Rede estadual do RJ não possui mais leitos de UTI para Covid-19 na cidade do Rio

A rede estadual de hospitais do Rio de Janeiro não possui mais leitos em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) para pacientes com o novo coronavírus na cidade do Rio de Janeiro na manhã desta sexta-feira (24). As únicas vagas disponíveis são no Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda.
Apenas na rede estadual, 356 pessoas estão na fila por um leito de UTI, sendo 220 pacientes suspeitos ou confirmados com o novo coronavírus.
O Hospital Zilda Arns possui 56% de ocupação na enfermaria e 51% da UTI.
De acordo com a secretaria, atualmente a ocupação total da rede estadual é de 66% em leitos de enfermaria e de 80% em leitos de UTI. Há duas semanas, esta ocupação era de 41% e 63%, respectivamente.
Na manhã desta sexta, 773 pacientes estão internados na capital em unidades das três esferas de poder por suspeita ou confirmação da Covid-19, sendo 261 em UTIs.
A rotativa de vagas na rede estadual da capital deve ser motivada por altas ou óbitos, segundo o órgão.
Gelson Wagner Vossa Vaz está internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marechal Hermes desde domingo (19) e precisa ser transferido. O irmão do paciente fez um apelo por ajuda.
"O meu irmão já foi entubado. O estado dele é muito grave. Ele precisa de uma transferência com urgência. Ele precisa. Se alguém puder ajuda, pelo amor de Deus. Na UPA, ele não tem como ficar. Ele está lá há quatro dias", pediu o irmão de Gelson, Roberto Carlos.
Gelson conseguiu uma vaga no Hospital Zilda Arns, mas passou mal na transferência e teve que voltar para a UPA.
Na tarde de quinta-feira (23), só havia uma vaga de UTI no Hospital Ronaldo Gazolla, unidade de referência da rede municipal.
Hospitais de campanha
Tanto a prefeitura quanto o estado contam com a abertura de vagas nos hospitais de campanha, que devem começar a funcionar nos próximos dias. O primeiro é o do Leblon, na Zona Sul, que será inaugurado com 200 leitos, sendo 100 dele de UTI. A unidade é custeada pela iniciativa privada, mas vai atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além da unidade do Leblon, a secretaria estadual vai disponibilizar outros 1,8 mil leitos em oito hospitais de campanha e um modular, que serão inaugurados em maio em vários pontos do RJ.
Apenas na rede estadual, 356 pessoas estão na fila por um leito de UTI, sendo 220 pacientes suspeitos ou confirmados com o novo coronavírus.
O Hospital Zilda Arns possui 56% de ocupação na enfermaria e 51% da UTI.
De acordo com a secretaria, atualmente a ocupação total da rede estadual é de 66% em leitos de enfermaria e de 80% em leitos de UTI. Há duas semanas, esta ocupação era de 41% e 63%, respectivamente.
Na manhã desta sexta, 773 pacientes estão internados na capital em unidades das três esferas de poder por suspeita ou confirmação da Covid-19, sendo 261 em UTIs.
A rotativa de vagas na rede estadual da capital deve ser motivada por altas ou óbitos, segundo o órgão.
Gelson Wagner Vossa Vaz está internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marechal Hermes desde domingo (19) e precisa ser transferido. O irmão do paciente fez um apelo por ajuda.
"O meu irmão já foi entubado. O estado dele é muito grave. Ele precisa de uma transferência com urgência. Ele precisa. Se alguém puder ajuda, pelo amor de Deus. Na UPA, ele não tem como ficar. Ele está lá há quatro dias", pediu o irmão de Gelson, Roberto Carlos.
Gelson conseguiu uma vaga no Hospital Zilda Arns, mas passou mal na transferência e teve que voltar para a UPA.
Na tarde de quinta-feira (23), só havia uma vaga de UTI no Hospital Ronaldo Gazolla, unidade de referência da rede municipal.
Hospitais de campanha
Tanto a prefeitura quanto o estado contam com a abertura de vagas nos hospitais de campanha, que devem começar a funcionar nos próximos dias. O primeiro é o do Leblon, na Zona Sul, que será inaugurado com 200 leitos, sendo 100 dele de UTI. A unidade é custeada pela iniciativa privada, mas vai atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além da unidade do Leblon, a secretaria estadual vai disponibilizar outros 1,8 mil leitos em oito hospitais de campanha e um modular, que serão inaugurados em maio em vários pontos do RJ.
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