Brasil tem 553 mortes e 12.056 casos confirmados de coronavírus, diz ministério
Ao menos 553 pessoas morreram pelo novo coronavírus no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados desta segunda (6). Foram registradas 67 novas mortes confirmadas nas últimas 24 horas.
Segundo o balanço, o país soma 12.056 casos confirmados da doença. No dia anterior, eram 11.130 casos.
O ministério, porém, tem informado que o número real de casos tende a ser maior, já que são testados apenas os casos graves, de pacientes internados em hospitais, e há casos represados à espera de confirmação.
Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrou que equipes de atenção básica em várias cidades e estados afirmam que a subnotificação ao Ministério da Saúde de casos suspeitos tem sido gigantesca. Dizem ainda que, sem uma portaria específica do ministério, médicos têm se guiado por notas técnicas locais com orientações distintas.
São Paulo, o estado mais populoso, segue com o maior número de casos confirmados e de mortes. Em seguida vêm o Rio de Janeiro e o Ceará.
Seguindo boletim do Ministério da Saúde divulgado no sábado (4), a transmissão no país está em fase inicial, mas a alta incidência de casos em quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Amazonas) e no Distrito Federal já indica uma transição para fase de aceleração descontrolada nesses locais.
No documento, a pasta faz uma revisão da trajetória do vírus e reconhece gargalos diante de uma possível fase aguda da epidemia, como a falta de testes e leitos suficientes.
Os dados indicam que a faixa etária acima dos 60 anos segue como a maior vítima do coronavírus no Brasil, assim como em outras partes do mundo.
A maior parte das pessoas que morrem em decorrência do novo coronavírus apresenta pelo menos um fator de risco. Em relação às chamadas comorbidades, as doenças associadas, as mais comuns continuam sendo cardiopatia e diabetes.
O Brasil confirmou o primeiro caso de Covid-19 em 26 de fevereiro. Um homem de 61 anos de São Paulo contraiu o vírus em viagem à Itália, que tem alta taxa de casos da doença.
A primeira morte foi confirmada 20 dias depois, em 17 de março. O paciente era um homem de 62 anos que tinha diabetes e hipertensão. Ele estava internado na UTI do Hospital Sancta Maggiore Paraíso desde o dia 14 e morreu no dia 16. Ele não tinha histórico de viagem para o exterior.
Segundo o balanço, o país soma 12.056 casos confirmados da doença. No dia anterior, eram 11.130 casos.
O ministério, porém, tem informado que o número real de casos tende a ser maior, já que são testados apenas os casos graves, de pacientes internados em hospitais, e há casos represados à espera de confirmação.
Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrou que equipes de atenção básica em várias cidades e estados afirmam que a subnotificação ao Ministério da Saúde de casos suspeitos tem sido gigantesca. Dizem ainda que, sem uma portaria específica do ministério, médicos têm se guiado por notas técnicas locais com orientações distintas.
São Paulo, o estado mais populoso, segue com o maior número de casos confirmados e de mortes. Em seguida vêm o Rio de Janeiro e o Ceará.
Seguindo boletim do Ministério da Saúde divulgado no sábado (4), a transmissão no país está em fase inicial, mas a alta incidência de casos em quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Amazonas) e no Distrito Federal já indica uma transição para fase de aceleração descontrolada nesses locais.
No documento, a pasta faz uma revisão da trajetória do vírus e reconhece gargalos diante de uma possível fase aguda da epidemia, como a falta de testes e leitos suficientes.
Os dados indicam que a faixa etária acima dos 60 anos segue como a maior vítima do coronavírus no Brasil, assim como em outras partes do mundo.
A maior parte das pessoas que morrem em decorrência do novo coronavírus apresenta pelo menos um fator de risco. Em relação às chamadas comorbidades, as doenças associadas, as mais comuns continuam sendo cardiopatia e diabetes.
O Brasil confirmou o primeiro caso de Covid-19 em 26 de fevereiro. Um homem de 61 anos de São Paulo contraiu o vírus em viagem à Itália, que tem alta taxa de casos da doença.
A primeira morte foi confirmada 20 dias depois, em 17 de março. O paciente era um homem de 62 anos que tinha diabetes e hipertensão. Ele estava internado na UTI do Hospital Sancta Maggiore Paraíso desde o dia 14 e morreu no dia 16. Ele não tinha histórico de viagem para o exterior.
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