AL é o primeiro do Nordeste a implantar a logística reversa de baterias de chumbo ácido
O Governo de Alagoas segue sendo pioneiro no avanço da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no país. Na quinta-feira (5), o Estado se tornou o primeiro do Nordeste e o quinto no país a assinar o termo de compromisso para implantar a logística reversa de baterias de chumbo ácido, que são usadas na indústria e, principalmente, em veículos automotores.
A ação é um marco para o meio ambiente. Com o termo assinado e o encerramento de 100% dos lixões, em 2018, o Estado eleva sua imagem, no cenário nacional, na redução da geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e o conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos, (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
As baterias de chumbo ácido, depois da sua vida útil, se tornam um resíduo perigoso a serem gerenciados de forma correta. Elas não podem ser descartadas em qualquer local nem disponibilizadas para a coleta domiciliar nem na seletiva, ou para cooperativas de catadores, por conterem metais pesados, que podem causar significativo impacto ambiental, além de danos à saúde, se manuseadas de forma incorreta.
“Hoje é um momento muito importante para o Estado de Alagoas na questão da logística reversa, que impactará de forma direta o meio ambiente. Mostra que o trabalho que estamos fazendo vem sendo correspondido. E o intuito é de transformar Alagoas para ser realmente referência nas políticas de resíduos, exemplo disto foi o encerramento dos lixões e a implantação de várias logísticas reversas em vários segmentos”, destacou secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fernando Pereira.
Juntamente com a Semarh, assinaram o termo, o diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), Gustavo Lopes; o presidente da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomercio), Gilson Lima e a direta executiva do Instituto Brasileiro de Energia Reciclável (Iber), Amanda Schneider.
Para o diretor-presidente do IMA, Gustavo Lopes, a assinatura mostra o compromisso da gestão ambiental de Alagoas. “Mais um marco para o meio ambiente de Alagoas. Depois de encerrar 100% dos lixões, alagoas e o primeiro do Nordeste e o quinto do Brasil, isso mostra mais um compromisso de gestão ágil. Do poder público com relação a políticas ambientais e o desenvolvimento sustentável”, disse Lopes.
O próximo passo será dado pela entidade gestora, Iber, onde será responsável, dentre as suas atribuições, por compilar e analisar as informações referentes à comercialização de Baterias novas, ao recolhimento e à destinação final de Baterias Inservíveis, conforme as metas previstas no Termo de Compromisso.
“Vamos servir de intermediários entre o Estado e o setor privado para buscar a implementação da política nacional de resíduos sólidos, e hoje temos uma ferramenta e modelo de certificação que demonstra as empresas que estão comprometidas com a sustentabilidade. Iremos agora iniciar o projeto aqui no estado, acompanhar a implementação da lei e aguardar os resultados”, esclareceu, a direta executiva do Iber, Amanda Schneider.
A ação é um marco para o meio ambiente. Com o termo assinado e o encerramento de 100% dos lixões, em 2018, o Estado eleva sua imagem, no cenário nacional, na redução da geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e o conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos, (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
As baterias de chumbo ácido, depois da sua vida útil, se tornam um resíduo perigoso a serem gerenciados de forma correta. Elas não podem ser descartadas em qualquer local nem disponibilizadas para a coleta domiciliar nem na seletiva, ou para cooperativas de catadores, por conterem metais pesados, que podem causar significativo impacto ambiental, além de danos à saúde, se manuseadas de forma incorreta.
“Hoje é um momento muito importante para o Estado de Alagoas na questão da logística reversa, que impactará de forma direta o meio ambiente. Mostra que o trabalho que estamos fazendo vem sendo correspondido. E o intuito é de transformar Alagoas para ser realmente referência nas políticas de resíduos, exemplo disto foi o encerramento dos lixões e a implantação de várias logísticas reversas em vários segmentos”, destacou secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fernando Pereira.
Juntamente com a Semarh, assinaram o termo, o diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), Gustavo Lopes; o presidente da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomercio), Gilson Lima e a direta executiva do Instituto Brasileiro de Energia Reciclável (Iber), Amanda Schneider.
Para o diretor-presidente do IMA, Gustavo Lopes, a assinatura mostra o compromisso da gestão ambiental de Alagoas. “Mais um marco para o meio ambiente de Alagoas. Depois de encerrar 100% dos lixões, alagoas e o primeiro do Nordeste e o quinto do Brasil, isso mostra mais um compromisso de gestão ágil. Do poder público com relação a políticas ambientais e o desenvolvimento sustentável”, disse Lopes.
O próximo passo será dado pela entidade gestora, Iber, onde será responsável, dentre as suas atribuições, por compilar e analisar as informações referentes à comercialização de Baterias novas, ao recolhimento e à destinação final de Baterias Inservíveis, conforme as metas previstas no Termo de Compromisso.
“Vamos servir de intermediários entre o Estado e o setor privado para buscar a implementação da política nacional de resíduos sólidos, e hoje temos uma ferramenta e modelo de certificação que demonstra as empresas que estão comprometidas com a sustentabilidade. Iremos agora iniciar o projeto aqui no estado, acompanhar a implementação da lei e aguardar os resultados”, esclareceu, a direta executiva do Iber, Amanda Schneider.
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