Vítima que levou 5 tiros beija réu condenado por tentativa de feminicídio
Durante um julgamento no Fórum de Venâncio Aires (RS), nessa terça-feira (28), uma vítima de tentativa de feminicídio pediu para beijar o réu durante o julgamento. Preso na Penitenciária Estadual do município, o homem de 28 anos estava sendo julgado por ter desferido cinco tiros contra a vítima de 25 anos. Os tiros acertaram a mulher, mas ela conseguiu sobreviver. Ao todo, de acordo com a denúncia do Ministério Público, Posselt efetuou sete disparos. O Conselho de Sentença foi composto por cinco homens e duas mulheres. O acusado foi condenado a sete anos de detenção em regime semiaberto, cinco pela tentativa de feminicídio e dois por porte ilegal de arma. Ele poderá recorrer em liberdade.
A tentativa de feminicídio ocorreu na Rua Osvaldo Aranha, próximo à Praça da Matriz, na área central da cidade, em agosto do ano passado. Na época, os dois mantinham um relacionamento e teriam se desentendido em plena rua. Momentos depois, o réu teria se descontrolado, pego a arma que levava consigo e efetuado os disparos.
O julgamento começou na parte da manhã e transcorria, como de praxe, com defesa e acusação apresentando suas testemunhas. No entanto, no meio da sessão, a vítima levantou-se e fez um pedido que deixou jurados, audiência e o juiz João Francisco Goulart Borges – que presidiu ao julgamento –, surpresos. Ela pediu para que lhe fosse permitido dar um beijo e abraçar o réu. O magistrado consentiu e ela e o réu se abraçaram e se beijaram. O plenário ficou atônito, sem saber como reagir. Após o beijo, os dois voltaram a seus lugares e se sentaram.
Pouco depois, a mulher disse para o plenário que a discussão que resultou nos disparos ocorreu após ela ter provocado o namorado, porém não esclareceu que tipo de provocação havia sido. “Ele nunca tinha me agredido”, garantiu. “Ele sempre foi muito bom para mim e já pagou pelo erro que cometeu”, afirmou a mulher, olhando para os jurados, que observaram atentamente o que ela falava.
Quando chegou a sua vez de se manifestar, o réu pediu ao Conselho de Sentença que lhe desse uma nova chance para recomeçar a vida. O réu afirmou não “querer retornar para aquele inferno (a penitenciária)”. Em seguida, voltou ao seu lugar.
O advogado de defesa, Jean Menezes Severo, argumentou que a pessoa mais interessada no julgamento, a ex-namorada do réu, já o perdoara e, por isto, os jurados também poderiam fazer o mesmo. Severo salientou que o réu merecia a chance que estava pedindo.
A tentativa de feminicídio ocorreu na Rua Osvaldo Aranha, próximo à Praça da Matriz, na área central da cidade, em agosto do ano passado. Na época, os dois mantinham um relacionamento e teriam se desentendido em plena rua. Momentos depois, o réu teria se descontrolado, pego a arma que levava consigo e efetuado os disparos.
O julgamento começou na parte da manhã e transcorria, como de praxe, com defesa e acusação apresentando suas testemunhas. No entanto, no meio da sessão, a vítima levantou-se e fez um pedido que deixou jurados, audiência e o juiz João Francisco Goulart Borges – que presidiu ao julgamento –, surpresos. Ela pediu para que lhe fosse permitido dar um beijo e abraçar o réu. O magistrado consentiu e ela e o réu se abraçaram e se beijaram. O plenário ficou atônito, sem saber como reagir. Após o beijo, os dois voltaram a seus lugares e se sentaram.
Pouco depois, a mulher disse para o plenário que a discussão que resultou nos disparos ocorreu após ela ter provocado o namorado, porém não esclareceu que tipo de provocação havia sido. “Ele nunca tinha me agredido”, garantiu. “Ele sempre foi muito bom para mim e já pagou pelo erro que cometeu”, afirmou a mulher, olhando para os jurados, que observaram atentamente o que ela falava.
Quando chegou a sua vez de se manifestar, o réu pediu ao Conselho de Sentença que lhe desse uma nova chance para recomeçar a vida. O réu afirmou não “querer retornar para aquele inferno (a penitenciária)”. Em seguida, voltou ao seu lugar.
O advogado de defesa, Jean Menezes Severo, argumentou que a pessoa mais interessada no julgamento, a ex-namorada do réu, já o perdoara e, por isto, os jurados também poderiam fazer o mesmo. Severo salientou que o réu merecia a chance que estava pedindo.
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