Núcleo de Promoção da Filiação renova parceria com Secretaria de Saúde
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Tutmés Airan, assinou convênio com a Secretaria de Estado de Saúde para garantir a cessão de servidores do estado ao Núcleo de Promoção à Filiação (NPF) do Judiciário, nesta quarta-feira (23).
A juíza Ana Florinda Dantas, coordenadora do NPF, explica que o convênio faz parte da rede de parcerias necessárias para a manutenção das atividades interdisciplinares do Núcleo. “Nós não temos esses profissionais e precisamos dessas parcerias porque temos muitos trabalhos que não são próprios da área jurídica, mas dependemos deles”.
Na oportunidade, Tutmés Airan ressaltou a importância do trabalho do NPF. “É uma ideia muito simples, mas muito eficaz, que é estimular os pais resistentes a voluntariamente reconhecer a paternidade, ou pelo menos fazer o exame de DNA, para em se confirmando a paternidade, seja assumida. Isso tem um efeito psicológico enorme na vida das pessoas, faz muito bem a elas, de modo que qualquer reforço a esse trabalho é muito bem-vindo”.
O secretário de Saúde, Alexandre Ayres, parabenizou o Tribunal e a juíza Ana Florinda. “Essa política pública empreendida pelo Tribunal de Justiça, com apoio da Secretaria Estadual de Saúde, é um caminho que estamos seguindo, preenchendo os vazios, para que nossos cidadãos possam nascer, crescer e ter dignidade e cidadania”, disse.
O Tribunal também firmou convênio com a Faculdade Raimundo Marinho, para que a instituição contribua com estagiários prestando assistência ao NPF. O coordenador do curso de direito da Faculdade destacou que trata-se de “um modo de interação com a prática jurídica, que fortalece o conhecimento do aluno, mas também contribui com o Tribunal e a comunidade”.
A juíza Ana Florinda Dantas, coordenadora do NPF, explica que o convênio faz parte da rede de parcerias necessárias para a manutenção das atividades interdisciplinares do Núcleo. “Nós não temos esses profissionais e precisamos dessas parcerias porque temos muitos trabalhos que não são próprios da área jurídica, mas dependemos deles”.
Na oportunidade, Tutmés Airan ressaltou a importância do trabalho do NPF. “É uma ideia muito simples, mas muito eficaz, que é estimular os pais resistentes a voluntariamente reconhecer a paternidade, ou pelo menos fazer o exame de DNA, para em se confirmando a paternidade, seja assumida. Isso tem um efeito psicológico enorme na vida das pessoas, faz muito bem a elas, de modo que qualquer reforço a esse trabalho é muito bem-vindo”.
O secretário de Saúde, Alexandre Ayres, parabenizou o Tribunal e a juíza Ana Florinda. “Essa política pública empreendida pelo Tribunal de Justiça, com apoio da Secretaria Estadual de Saúde, é um caminho que estamos seguindo, preenchendo os vazios, para que nossos cidadãos possam nascer, crescer e ter dignidade e cidadania”, disse.
O Tribunal também firmou convênio com a Faculdade Raimundo Marinho, para que a instituição contribua com estagiários prestando assistência ao NPF. O coordenador do curso de direito da Faculdade destacou que trata-se de “um modo de interação com a prática jurídica, que fortalece o conhecimento do aluno, mas também contribui com o Tribunal e a comunidade”.
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