Pesquisa Ipsos aponta que brasileiros estão menos felizes do que em 2018
Os brasileiros estão menos felizes, segundo a pesquisa “Global Happiness Study – What makes people happy around the world”, da Ipsos, que avalia o nível de felicidade da população em 28 países.
No Brasil, seis em cada dez entrevistados (61%) consideram-se felizes. O índice está 12 pontos percentuais abaixo do registrado na última edição da pesquisa (2018), quando o resultado foi de 73%. Globalmente, o índice também caiu de 70% para 64%.
“O nível de felicidade dos brasileiros está perto da média global, mas bastante abaixo do registrado em 2018. Isso mostra que algumas questões já preocupavam o brasileiro ficaram ainda mais acentuadas e também que a melhora na economia, aguardada com o início do novo governo, não se concretizou. A preocupação com desemprego, por exemplo, continua muito alta no Brasil e com tendência de prosseguir”, ressalta Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil.
A Austrália e o Canadá são os países que se consideram mais felizes, ambos com 86%. China e Grã-Bretanha aparecem logo em seguida, com 83%. A nação com o menor índice de felicidade é a Argentina, com 34%.
A porcentagem dos adultos felizes caiu acentuadamente em quase todos os países da América, em especial na Argentina (-22 pontos percentuais), Chile (-21) e Brasil (-12). Somente Canadá (+5) e Peru (+4) registraram aumento.
Principais fontes de felicidade
Entre as 29 fontes de felicidade listadas na pesquisa, saúde e bem-estar físico foi considerada muito importante para 55% dos entrevistados globalmente. Em seguida estão: filhos (48%), relação com o parceiro (48%), sentir que sua vida tem sentido (47%) e segurança pessoal (45%).
No Brasil, o ranking muda um pouco quando comparado o top 5 global. Saúde e bem-estar físico se mantém em primeiro lugar, com 65%. Ter um emprego que faça sentido ocupa a segunda posição, com 62%, seguido por sentir que a minha vida tem sentido (59%). Em seguida, empatados em 57%, estão: segurança pessoal, sentir que estou no controle da minha vida, minha condição de vida, ter mais dinheiro, minha situação financeira pessoal e meu bem-estar religioso ou espiritual.
A pesquisa online foi realizada com 20,3 mil entrevistados em 28 países, incluindo o Brasil, entre 24 de maio e 7 de junho de 2019. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p.
No Brasil, seis em cada dez entrevistados (61%) consideram-se felizes. O índice está 12 pontos percentuais abaixo do registrado na última edição da pesquisa (2018), quando o resultado foi de 73%. Globalmente, o índice também caiu de 70% para 64%.
“O nível de felicidade dos brasileiros está perto da média global, mas bastante abaixo do registrado em 2018. Isso mostra que algumas questões já preocupavam o brasileiro ficaram ainda mais acentuadas e também que a melhora na economia, aguardada com o início do novo governo, não se concretizou. A preocupação com desemprego, por exemplo, continua muito alta no Brasil e com tendência de prosseguir”, ressalta Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil.
A Austrália e o Canadá são os países que se consideram mais felizes, ambos com 86%. China e Grã-Bretanha aparecem logo em seguida, com 83%. A nação com o menor índice de felicidade é a Argentina, com 34%.
A porcentagem dos adultos felizes caiu acentuadamente em quase todos os países da América, em especial na Argentina (-22 pontos percentuais), Chile (-21) e Brasil (-12). Somente Canadá (+5) e Peru (+4) registraram aumento.
Principais fontes de felicidade
Entre as 29 fontes de felicidade listadas na pesquisa, saúde e bem-estar físico foi considerada muito importante para 55% dos entrevistados globalmente. Em seguida estão: filhos (48%), relação com o parceiro (48%), sentir que sua vida tem sentido (47%) e segurança pessoal (45%).
No Brasil, o ranking muda um pouco quando comparado o top 5 global. Saúde e bem-estar físico se mantém em primeiro lugar, com 65%. Ter um emprego que faça sentido ocupa a segunda posição, com 62%, seguido por sentir que a minha vida tem sentido (59%). Em seguida, empatados em 57%, estão: segurança pessoal, sentir que estou no controle da minha vida, minha condição de vida, ter mais dinheiro, minha situação financeira pessoal e meu bem-estar religioso ou espiritual.
A pesquisa online foi realizada com 20,3 mil entrevistados em 28 países, incluindo o Brasil, entre 24 de maio e 7 de junho de 2019. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p.
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