Em depoimento, mãe de pastor morto fala de suposto caso entre ele e filha de Flordelis
A mãe do pastor Anderson do Carmo, Maria Edna do Carmo, revelou, em depoimento à Polícia Civil, que havia boatos de que seu filho estava tendo um caso com Simone dos Santos, uma das filhas biológicas da pastora Flordelis dos Santos de Souza, de um relacionamento anterior da deputada federal. Maria Edna relatou ainda que soube da informação por um frequentador da igreja de Flordelis e Anderson. Ela foi ouvida por policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo no dia 24 de julho.
Edna afirmou que o mesmo fiel que lhe relatou o boato perguntou se o seu filho estava se separando de Flordelis. A mãe do pastor contou também que o discurso da pastora havia mudado e em suas pregações, ela vinha dizendo que "o diabo havia entrado em sua família". Maria Edna revelou ainda que Anderson já havia se relacionado com Simone na adolescência, antes de namorar com Flordelis. Ela contou que Flordelis acompanhou sua gravidez de Anderson, tendo convivido com o filho durante a sua infância.
Maria Edna afirmou que era contra o relacionamento de seu filho com Flordelis. Anderson e a pastora tinham uma diferença de idade de 16 anos. Eles começaram a se relacionar quando Anderson tinha 14 anos e Flordelis, 30.
Dois filhos de Flordelis - Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos de Souza - são acusados da morte de Anderson. No depoimento, Edna afirma que acredita não só na participação de Flávio, mas também de Flordelis, Simone e de uma das netas na morte de Anderson. De acordo com o relato, um dos filhos de Flordelis contou à avó que a pastora determinava que remédios fossem colocados na comida de Anderson e havia reuniões na casa da família para sondar como o pastor poderia ser morto, já que o medicamento não estava fazendo o efeito esperado.
Maria Edna diz acreditar que Flordelis está tentando incriminar Lucas, que é filho adotivo de Flordelis e Anderson.
A mãe do pastor ainda fez revelações sobre o paradeiro do telefone celular de Flávio, que nunca foi encontrado pela polícia. Ela afirma que antes de ser preso, após o enterro de Anderson, o rapaz entregou o aparelho para Simone, junto com um "bolo de dinheiro".
Sobre uma fogueira feita no jardim da casa dias após o crime, Edna afirmou ter ficado sabendo que Flordelis havia ordenado que colocassem fogo em todos os documentos do cofre de Anderson. Ainda em seu relato, a mãe do pastor afirmou que após o assassinato do filho, soube que Flordelis disse, abrindo os braços, que agora estava livre.
A motivação do assassinato do pastor ainda é investigada pela DH de Niterói e São Gonçalo. De acordo com a delegada Bárbara Lomba, até o momento, a linha mais forte é de que o crime tenha sido cometido por razões financeiras, de administração de bens. Outras hipóteses, no entanto, ainda estão sendo apuradas.
Edna afirmou que o mesmo fiel que lhe relatou o boato perguntou se o seu filho estava se separando de Flordelis. A mãe do pastor contou também que o discurso da pastora havia mudado e em suas pregações, ela vinha dizendo que "o diabo havia entrado em sua família". Maria Edna revelou ainda que Anderson já havia se relacionado com Simone na adolescência, antes de namorar com Flordelis. Ela contou que Flordelis acompanhou sua gravidez de Anderson, tendo convivido com o filho durante a sua infância.
Maria Edna afirmou que era contra o relacionamento de seu filho com Flordelis. Anderson e a pastora tinham uma diferença de idade de 16 anos. Eles começaram a se relacionar quando Anderson tinha 14 anos e Flordelis, 30.
Dois filhos de Flordelis - Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos de Souza - são acusados da morte de Anderson. No depoimento, Edna afirma que acredita não só na participação de Flávio, mas também de Flordelis, Simone e de uma das netas na morte de Anderson. De acordo com o relato, um dos filhos de Flordelis contou à avó que a pastora determinava que remédios fossem colocados na comida de Anderson e havia reuniões na casa da família para sondar como o pastor poderia ser morto, já que o medicamento não estava fazendo o efeito esperado.
Maria Edna diz acreditar que Flordelis está tentando incriminar Lucas, que é filho adotivo de Flordelis e Anderson.
A mãe do pastor ainda fez revelações sobre o paradeiro do telefone celular de Flávio, que nunca foi encontrado pela polícia. Ela afirma que antes de ser preso, após o enterro de Anderson, o rapaz entregou o aparelho para Simone, junto com um "bolo de dinheiro".
Sobre uma fogueira feita no jardim da casa dias após o crime, Edna afirmou ter ficado sabendo que Flordelis havia ordenado que colocassem fogo em todos os documentos do cofre de Anderson. Ainda em seu relato, a mãe do pastor afirmou que após o assassinato do filho, soube que Flordelis disse, abrindo os braços, que agora estava livre.
A motivação do assassinato do pastor ainda é investigada pela DH de Niterói e São Gonçalo. De acordo com a delegada Bárbara Lomba, até o momento, a linha mais forte é de que o crime tenha sido cometido por razões financeiras, de administração de bens. Outras hipóteses, no entanto, ainda estão sendo apuradas.
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