Mulheres de reeducandos fazem protesto contra a redução de visitas em Arapiraca
Na manhã desta terça-feira (30), mulheres de reeducandos do sistema prisional realizaram um protesto em frente ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Arapiraca. Segundo informações passadas à reportagem, as mulheres estão sendo impedidas de realizarem visitas.
Jenifer Oliveira, esposa de um dos reeducandos, afirmou que essa situação vem ocorrendo com o passar dos anos por conta das greves dos agentes penitenciários. Ela disse ainda que após a paralisação da categoria o número de visitas foi reduzido.
“Nós temos o direito de ir visitar quatro vezes por mês, e em uma dessas greves foi reduzido. Eles passaram a deixar apenas 60 visitantes, sendo 10 por módulo. Segundo eles, era por conta do baixo efetivo que tinha”, disse Jenifer.
Jenifer também contou que depois que decidiram colocar visitas apenas duas vezes ao mês, a família precisa esperar 15 dias para ir visitar. “Nós que somos do Agreste ficamos esperando e quando vamos para a visita, somos impedidas de entrar por uma coisa que eles alegam, que são manchas que aparecem em uma máquina de scanner que tem lá. Então a gente acaba voltando”, completou.
Jenifer disse ainda que durante a última greve foi informado que não haveriam mais visitas para nenhuma das famílias, e que apesar de entender a situação dos agentes, a exigência é para que a situação seja resolvida o quanto antes.
“Passaram pra gente que iriam buscar respostas para nos passar na sexta-feira (02). A gente sentou com o defensor e foi feita uma declaração onde a gente explicou o que estamos passando. A greve não tem que impedir a nossa entrada. A gente queria que eles resolvessem de outra forma”, finalizou Oliveira.
Em contato com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Petrônio Lima, a reportagem foi informada que a situação em Arapiraca não é diferente da de Maceió. Segundo ele, o efetivo no Agreste é defasado e a greve vai continuar por tempo indeterminado.
"A greve vai continuar até o governo estabelecer datas para o concurso e as demais pautas como auxílio alimentação e renovação da bolsa qualificação", explicou.
Petrônio disse que atividades que englobam aglomeração de pessoas, como visita dos familiares, saída dos presos para trabalho, escola e programas de ressocialização permanecem paralisadas com a greve.
Jenifer Oliveira, esposa de um dos reeducandos, afirmou que essa situação vem ocorrendo com o passar dos anos por conta das greves dos agentes penitenciários. Ela disse ainda que após a paralisação da categoria o número de visitas foi reduzido.
“Nós temos o direito de ir visitar quatro vezes por mês, e em uma dessas greves foi reduzido. Eles passaram a deixar apenas 60 visitantes, sendo 10 por módulo. Segundo eles, era por conta do baixo efetivo que tinha”, disse Jenifer.
Jenifer também contou que depois que decidiram colocar visitas apenas duas vezes ao mês, a família precisa esperar 15 dias para ir visitar. “Nós que somos do Agreste ficamos esperando e quando vamos para a visita, somos impedidas de entrar por uma coisa que eles alegam, que são manchas que aparecem em uma máquina de scanner que tem lá. Então a gente acaba voltando”, completou.
Jenifer disse ainda que durante a última greve foi informado que não haveriam mais visitas para nenhuma das famílias, e que apesar de entender a situação dos agentes, a exigência é para que a situação seja resolvida o quanto antes.
“Passaram pra gente que iriam buscar respostas para nos passar na sexta-feira (02). A gente sentou com o defensor e foi feita uma declaração onde a gente explicou o que estamos passando. A greve não tem que impedir a nossa entrada. A gente queria que eles resolvessem de outra forma”, finalizou Oliveira.
Em contato com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Petrônio Lima, a reportagem foi informada que a situação em Arapiraca não é diferente da de Maceió. Segundo ele, o efetivo no Agreste é defasado e a greve vai continuar por tempo indeterminado.
"A greve vai continuar até o governo estabelecer datas para o concurso e as demais pautas como auxílio alimentação e renovação da bolsa qualificação", explicou.
Petrônio disse que atividades que englobam aglomeração de pessoas, como visita dos familiares, saída dos presos para trabalho, escola e programas de ressocialização permanecem paralisadas com a greve.
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