Por 2 a 0, Argentina bate a Venezuela e será adversária do Brasil na terça
Em fase de reconstrução, a Argentina tem provado nesta Copa América que sua melhor defesa é o ataque. E ao trazer de volta a tradição para dentro do campo, não deu chances para a Venezuela e se classificou para enfrentar o Brasil na semifinal (terça-feira, às 21h30, no Mineirão) com vitória por 2 a 0, gols de Lautaro Martínez e Giovani Lo Celso, no Maracanã. O goleiro Fariñez foi mal nos dois lances.
Depois de um aperitivo da realidade nas ruas do Rio e ao redor e dentro do estádio, os argentinos reencontram os brasileiros na terça-feira, no Mineirão. Se diante da acensão da Venezuela o time de Scaloni não estava tão cotado assim como favorito, ao restabelecer a ordem no ataque e sofrer muito pouco na defesa, Messi e companhia voltam a igualar condições em nova fase do mata-mata.
Com uma postura mais agressiva do que na fase de grupos, a seleção da Argentina adotou como estratégia a pressão sobre a defesa da Venezuela desde o princípio do jogo. Empurrados por uma maioria esmagadora de torcedores, os jogadores apresentaram mais força nas divididas e os primeiros minutos foram de abafa na área adversária, que terminou com gol de Lautaro Martínez em desvio de letra de chute de Agüero. A bola passou por baixo das pernas do goleiro venezuelano.
Se antes do gol já estava de certa forma prensada atrás, a Venezuela não demonstrou condições técnicas para tomar as rédeas do jogo em nenhum momento e assustar o gol de Armani no primeiro tempo. As bolas longas e forçadas para o centroavante Rondón não surtiam efeito. Enquanto do outro lado, um pouco mais organizada, a Argentina criava situações de perigo com o trio ofensivo.
É verdade que Messi segue sem uma atuação brilhante. Com um gol apenas na competição, deu andamento às jogadas e passes mais precisos no bom gramado do Maracanã. Mas ainda assim foi bem marcado no campo de ataque. E ainda reclamou de duas penalidades. A disputa chegou a ficar violenta entre alguns jogadores em certos momentos, mas os ânimos voltaram ao normal e, na bola, a Venezuela não conseguiu impedir o domínio das ações por parte da Argentina.
A melhor chance da "Vinotinto" veio em bola arrematada por Hernández nas costas da defesa argentina, no segundo tempo. Armani fez ótima defesa. O ímpeto ofensivo no fim, com Soteldo mais adiantado, assustou, mas nem tanto, apesar dos gritos irônicos de "olé" por parte dos brasileiros. A Argentina viu espaços se abrirem e matou o jogo com Lo Celso, em rebote de Fariñez, após chute de Agüero.
Em processo de evolução, o time de Scaloni ainda demonstra sinais de desorganização, compensada com muita vontade neste início de fase eliminatória da competição. Como a Copa América tem apenas três jogos na fase final, o bom momento pode ser mantido e tornar a Argentina o velho rival complicado para o Brasil. Se repetir a atuação contra a Venezuela, ao menos vai deixar para trás a ideia de que veio ao Brasil a passeio, sem um trabalho a desenvolver.
O duelo contra os donos da casa, diante da torcida brasileira, parece um teste perfeito para que Messi tente se redimir com uma Argentina renovada e repleta de talentos que ainda não encaixaram jogando juntos. A sequência e a vitória até certo ponto tranquila sobre um adversário que prometia fazer um jogo de igual para igual, o que não se confirmou, é mais um passo para que a seleção albiceleste retome as rédeas do próprio futebol e se reencontre a tempo de uma grande exibição no torneio. Se o Brasil deixar.
Depois de um aperitivo da realidade nas ruas do Rio e ao redor e dentro do estádio, os argentinos reencontram os brasileiros na terça-feira, no Mineirão. Se diante da acensão da Venezuela o time de Scaloni não estava tão cotado assim como favorito, ao restabelecer a ordem no ataque e sofrer muito pouco na defesa, Messi e companhia voltam a igualar condições em nova fase do mata-mata.
Com uma postura mais agressiva do que na fase de grupos, a seleção da Argentina adotou como estratégia a pressão sobre a defesa da Venezuela desde o princípio do jogo. Empurrados por uma maioria esmagadora de torcedores, os jogadores apresentaram mais força nas divididas e os primeiros minutos foram de abafa na área adversária, que terminou com gol de Lautaro Martínez em desvio de letra de chute de Agüero. A bola passou por baixo das pernas do goleiro venezuelano.
Se antes do gol já estava de certa forma prensada atrás, a Venezuela não demonstrou condições técnicas para tomar as rédeas do jogo em nenhum momento e assustar o gol de Armani no primeiro tempo. As bolas longas e forçadas para o centroavante Rondón não surtiam efeito. Enquanto do outro lado, um pouco mais organizada, a Argentina criava situações de perigo com o trio ofensivo.
É verdade que Messi segue sem uma atuação brilhante. Com um gol apenas na competição, deu andamento às jogadas e passes mais precisos no bom gramado do Maracanã. Mas ainda assim foi bem marcado no campo de ataque. E ainda reclamou de duas penalidades. A disputa chegou a ficar violenta entre alguns jogadores em certos momentos, mas os ânimos voltaram ao normal e, na bola, a Venezuela não conseguiu impedir o domínio das ações por parte da Argentina.
A melhor chance da "Vinotinto" veio em bola arrematada por Hernández nas costas da defesa argentina, no segundo tempo. Armani fez ótima defesa. O ímpeto ofensivo no fim, com Soteldo mais adiantado, assustou, mas nem tanto, apesar dos gritos irônicos de "olé" por parte dos brasileiros. A Argentina viu espaços se abrirem e matou o jogo com Lo Celso, em rebote de Fariñez, após chute de Agüero.
Em processo de evolução, o time de Scaloni ainda demonstra sinais de desorganização, compensada com muita vontade neste início de fase eliminatória da competição. Como a Copa América tem apenas três jogos na fase final, o bom momento pode ser mantido e tornar a Argentina o velho rival complicado para o Brasil. Se repetir a atuação contra a Venezuela, ao menos vai deixar para trás a ideia de que veio ao Brasil a passeio, sem um trabalho a desenvolver.
O duelo contra os donos da casa, diante da torcida brasileira, parece um teste perfeito para que Messi tente se redimir com uma Argentina renovada e repleta de talentos que ainda não encaixaram jogando juntos. A sequência e a vitória até certo ponto tranquila sobre um adversário que prometia fazer um jogo de igual para igual, o que não se confirmou, é mais um passo para que a seleção albiceleste retome as rédeas do próprio futebol e se reencontre a tempo de uma grande exibição no torneio. Se o Brasil deixar.
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