Marcha contra Reforma da Previdência percorre ruas de Maceió na tarde desta sexta-feira
Após uma manhã de intensos protestos em Maceió e mais cinco municípios do interior do estado, a capital registrou novo ato na tarde desta sexta-feira (14). Manifestantes fizeram uma marcha do bairro do Farol ao Centro da cidade.
A caminhada começou às 15h50. São estudantes, professores, rodoviários, bancários, trabalhadores de diversas áreas e integrantes de movimentos sindicais contrários à reforma da Previdência e aos cortes na educação, promovidos pelo governo federal.
"As pautas são prejudiciais à classe trabalhadora em detrimento ao conforto deles [governantes] e não têm olhos humanos para partilhar para o povo para eles. Eles têm as regalias e não tiram um centavo. A aposentadoria deles vai ser mantida, eles são carreiristas. Nós queremos mostrar para sociedade como um todo que não podemos ficar esperando, olhando para o céu, a gente tem que sair em luta por igualdade, condição de vida, de trabalho", disse Carlos Eduardo Cardoso, 48, funcionário dos Correios há 19 anos.
A Polícia Militar acompanha a marcha, que segue pacífica pelas principais ruas do Centro.
Durante todo o trajeto, pessoas que estavam trabalhando nas lojas ou em suas casas saíam para as calçadas, registrar a mobilização com smartphones.
Com faixas e cartazes, os manifestantes gritavam palavras de ordem por onde passavam.
Letícia Costa, de apenas 19 anos, foi uma dos estudantes presentes ao ato. Ela relatou a insegurança com a instabilidade da política atual e ressaltou a necessidade da briga por direitos.
"É essencial que os estudantes estejam na rua nesse momento, porque é um despertar para uma consciência política necessária. Estamos vivendo em uma época em que muito se faz pela internet, só que limitar o discussão política pela rede social não se faz eficaz. Ter a massa estudantil vindo pra rua é um convite para que outros venham e um lembrete que existe um grupo de pessoas que está contrário a tudo isso que está acontecendo, como os discursos preconceituosos do presidente [Bolsonaro] e os cortes na educação, que são bizarros", disse a estudante.
A caminhada começou às 15h50. São estudantes, professores, rodoviários, bancários, trabalhadores de diversas áreas e integrantes de movimentos sindicais contrários à reforma da Previdência e aos cortes na educação, promovidos pelo governo federal.
"As pautas são prejudiciais à classe trabalhadora em detrimento ao conforto deles [governantes] e não têm olhos humanos para partilhar para o povo para eles. Eles têm as regalias e não tiram um centavo. A aposentadoria deles vai ser mantida, eles são carreiristas. Nós queremos mostrar para sociedade como um todo que não podemos ficar esperando, olhando para o céu, a gente tem que sair em luta por igualdade, condição de vida, de trabalho", disse Carlos Eduardo Cardoso, 48, funcionário dos Correios há 19 anos.
A Polícia Militar acompanha a marcha, que segue pacífica pelas principais ruas do Centro.
Durante todo o trajeto, pessoas que estavam trabalhando nas lojas ou em suas casas saíam para as calçadas, registrar a mobilização com smartphones.
Com faixas e cartazes, os manifestantes gritavam palavras de ordem por onde passavam.
Letícia Costa, de apenas 19 anos, foi uma dos estudantes presentes ao ato. Ela relatou a insegurança com a instabilidade da política atual e ressaltou a necessidade da briga por direitos.
"É essencial que os estudantes estejam na rua nesse momento, porque é um despertar para uma consciência política necessária. Estamos vivendo em uma época em que muito se faz pela internet, só que limitar o discussão política pela rede social não se faz eficaz. Ter a massa estudantil vindo pra rua é um convite para que outros venham e um lembrete que existe um grupo de pessoas que está contrário a tudo isso que está acontecendo, como os discursos preconceituosos do presidente [Bolsonaro] e os cortes na educação, que são bizarros", disse a estudante.
Manifestante leva cartaz em protesto contra a reforma da Previdência / Foto: Matheus Tenório-G1/AL
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