Centrais sindicais em Alagoas se preparam para greve geral na sexta-feira (14)
Nesta próxima sexta-feira (14), às 15h, na Praça Centenário, no Farol, em Maceió, uma multidão é esperada para, mais uma vez, protestar contra o projeto de governo do presidente Jair Bolsonaro. Reforma da Previdência, cortes na educação e o desemprego galopante são algumas das pautas dos movimentos. A diferença, em comparação com os protestos anteriores - como os que ocorreram nos dias 15 e 30 de maio - é que agora a convocação é para uma greve geral em todo o País, com mobilizações em todos os Estados.
Em Alagoas, a expectativa é que cerca de 10 mil pessoas compareçam ao ato, entre estudantes secundaristas, profissionais liberais, sindicalistas, universitários, professores etc.
Em Alagoas, a expectativa é que cerca de 10 mil pessoas compareçam ao ato, entre estudantes secundaristas, profissionais liberais, sindicalistas, universitários, professores etc.
Na capital, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional no Estado de Alagoas (Sintietfal), entidade que representa os docentes e técnicos administrativos do Instituto Federal de Alagoas, convoca a sua categoria para um café da manhã, às 7 horas, em frente ao campus do Ifal e, pela tarde, para a manifestação da greve geral, na Praça Centenário.
No interior, os servidores também devem paralisar as suas atividades e se unir às manifestações marcadas em outras três microrregiões do estado: no Agreste, em Arapiraca e Palmeira dos índios; no Sertão, em Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema; e no baixo São Francisco, em Penedo.
"Precisamos parar todo o país, repetir o sucesso da greve geral de 2017 e enterrar a reforma da Previdência, que significa o fim da aposentadoria para os trabalhadores", afirma Hugo Brandão, presidente do Sintietfal. "Enquanto servidores e servidoras do Ifal, estaremos nas ruas outra vez para dizer que não aceitamos os cortes de 30% do orçamento dos institutos e universidade federais, que defendemos a liberdade de cátedra e de expressão e não aceitaremos perseguições a educadores", completa.
Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) aproveitou uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (11) com toda a categoria, no Clube Fênix, em Jaraguá, e reforçou a convocação para a greve geral da próxima sexta-feira. O Sinteal engloba os professores e o corpo técnico administrativo que dá suporte a rede pública estadual e municipal de ensino.
"Este governo impopular e entreguista está ferindo de morte o povo brasileiro quando tenta desmontar a educação pública, a saúde, o meio ambiente e outras áreas, e ao atacar direitos previdenciários e trabalhistas. Assim, estamos nas ruas com força e sem medo, e vamos, juntos, derrotá-lo", afirma a presidente do Sinteal, Maria Consuelo Correia.
A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) também confirmou, na manhã desta terça-feira (11), a adesão da comunidade acadêmica à greve geral. "Representantes da Adufal, do Sintufal e do Diretório Central dos Estudantes da Ufal [DCE - Quilombo dos Palmares] conduziram a assembleia, que discutiu sobre a conjuntura política do país, estratégias e sugestões para fortalecer o ato público na sexta-feira, entre outros assuntos políticos de interesse da população", diz a associação em nota.
O vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT/AL), José Cícero da Silva, engrossa o discurso. "Somos também contra os cortes promovidos na educação, contra a política do governo Bolsonaro para o meio ambiente, contra as privatizações, além da reforma da Previdência", reforça, em entrevista à Gazeta no final de semana.
No interior, os servidores também devem paralisar as suas atividades e se unir às manifestações marcadas em outras três microrregiões do estado: no Agreste, em Arapiraca e Palmeira dos índios; no Sertão, em Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema; e no baixo São Francisco, em Penedo.
"Precisamos parar todo o país, repetir o sucesso da greve geral de 2017 e enterrar a reforma da Previdência, que significa o fim da aposentadoria para os trabalhadores", afirma Hugo Brandão, presidente do Sintietfal. "Enquanto servidores e servidoras do Ifal, estaremos nas ruas outra vez para dizer que não aceitamos os cortes de 30% do orçamento dos institutos e universidade federais, que defendemos a liberdade de cátedra e de expressão e não aceitaremos perseguições a educadores", completa.
Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) aproveitou uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (11) com toda a categoria, no Clube Fênix, em Jaraguá, e reforçou a convocação para a greve geral da próxima sexta-feira. O Sinteal engloba os professores e o corpo técnico administrativo que dá suporte a rede pública estadual e municipal de ensino.
"Este governo impopular e entreguista está ferindo de morte o povo brasileiro quando tenta desmontar a educação pública, a saúde, o meio ambiente e outras áreas, e ao atacar direitos previdenciários e trabalhistas. Assim, estamos nas ruas com força e sem medo, e vamos, juntos, derrotá-lo", afirma a presidente do Sinteal, Maria Consuelo Correia.
A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) também confirmou, na manhã desta terça-feira (11), a adesão da comunidade acadêmica à greve geral. "Representantes da Adufal, do Sintufal e do Diretório Central dos Estudantes da Ufal [DCE - Quilombo dos Palmares] conduziram a assembleia, que discutiu sobre a conjuntura política do país, estratégias e sugestões para fortalecer o ato público na sexta-feira, entre outros assuntos políticos de interesse da população", diz a associação em nota.
O vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT/AL), José Cícero da Silva, engrossa o discurso. "Somos também contra os cortes promovidos na educação, contra a política do governo Bolsonaro para o meio ambiente, contra as privatizações, além da reforma da Previdência", reforça, em entrevista à Gazeta no final de semana.
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