Famílias fazem ato para cobrar bloqueio de R$ 6,7 bilhões da Braskem
Moradores dos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro realizaram, na manhã deste domingo (9), um ato na frente da Braskem para cobrar que o Tribunal de Justiça de Alagoas autorize o bloqueio de R$ 6,7 bilhões da multinacional que é apontada como responsável pelos danos ambientais que está provocando o afundamento dos bairros e danos nas estruturas dos imóveis.
Durante o protesto que ficou concentrado na entrada da Braskem, os manifestantes levaram faixas, cartazes e bandeiras chamando a atenção para os problemas gerados para famílias que estão nas áreas de risco apontada pela Defesa Civil.
“Nosso objetivo é sensibilizar o judiciário alagoano para que eles apreciem o quanto antes o processo que pede o bloqueio inicial de R$ 6,7 bilhões da Braskem, valor que deve ir para indenização das famílias que tiveram que deixar seus imóveis por conta dos danos provocados pela empresa”, falou o morador Joeliton Barbosa.
Na ocasião, o grupo ainda bloqueou temporariamente as duas vias da Av. Assis Chateaubriand, impedindo a passagem de veículos e montaram no canteiro principal um cemitério com cruzes pretas.
Ainda vivendo com a família dentro da área de risco a servidora pública Maria Rosângela diz que todos os familiares estão abalado por conta das incertezas de futuro.
“Moro com a minha família há 55 anos no Alto Céu e estamos desesperados porque não sabemos o fazer. Lá está a minha casa, a da minha mãe e de dois sobrinhos. Estamos todos lá e se algo acontecer não temos nem casa de parentes para ir. Nossa vida agora é monitorar o chão, a rua e as casas”, expõe Rosângela.
Na última semana a Defesa Civil atualizou o Mapa de Risco e recomendou a retirada imediata de parte de famílias que ainda estão no Pinheiro e Mutange.
Durante o protesto que ficou concentrado na entrada da Braskem, os manifestantes levaram faixas, cartazes e bandeiras chamando a atenção para os problemas gerados para famílias que estão nas áreas de risco apontada pela Defesa Civil.
“Nosso objetivo é sensibilizar o judiciário alagoano para que eles apreciem o quanto antes o processo que pede o bloqueio inicial de R$ 6,7 bilhões da Braskem, valor que deve ir para indenização das famílias que tiveram que deixar seus imóveis por conta dos danos provocados pela empresa”, falou o morador Joeliton Barbosa.
Na ocasião, o grupo ainda bloqueou temporariamente as duas vias da Av. Assis Chateaubriand, impedindo a passagem de veículos e montaram no canteiro principal um cemitério com cruzes pretas.
Ainda vivendo com a família dentro da área de risco a servidora pública Maria Rosângela diz que todos os familiares estão abalado por conta das incertezas de futuro.
“Moro com a minha família há 55 anos no Alto Céu e estamos desesperados porque não sabemos o fazer. Lá está a minha casa, a da minha mãe e de dois sobrinhos. Estamos todos lá e se algo acontecer não temos nem casa de parentes para ir. Nossa vida agora é monitorar o chão, a rua e as casas”, expõe Rosângela.
Na última semana a Defesa Civil atualizou o Mapa de Risco e recomendou a retirada imediata de parte de famílias que ainda estão no Pinheiro e Mutange.
Últimas Notícias
Política em Pauta
Movimento de Combate a Corrupção denuncia Ricardo Barbosa por supostas ilegalidades financeiras na presidência do PT Alagoas
Cidades
Fiscalização afirma que moradores de seis cidades do Agreste de Alagoas consomem água de má qualidade
Brasil / Mundo
Bolsonaro à CNN: 'Não vou sair do meu país, porque não fiz nada de errado'
Política em Pauta
Defensoria Pública de Alagoas convoca moradores afetados pela Braskem para reunião para garantir reparação integral pelos danos
Cidades
VÍDEO: Ao menos um ônibus fica em chamas no pátio de secretaria em Coité do Nóia
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Inauguração Jomart Atacarejo
TV JÁ É