Alagoas já vacinou mais de 70% do público-alvo contra a gripe
Só faltam 10 dias para o fim da campanha de vacinação contra a gripe deste ano, mas Alagoas já imunizou 76,41% do público-alvo, segundo informação divulgada nesta terça-feira (21) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Esse índice é maior do que o nacional, de pouco mais de 63%.
Números atualizados até as 16h10 desta terça mostram que 670.101 alagoanos receberam a imunização contra os tipos graves do vírus da gripe, o influenza (A H1N1, A H3N2 e Influenza B). No estado, o público-alvo é de 876.935 pessoas, e a meta é vacinar, no mínimo, 90% delas.
A campanha deste ano termina no dia 31 de maio. Dados do Ministério da Saúde mostram que o índice de imunização em todo o país está em 63,4%, o que representa 37,7 milhões de pessoas. Para atingir a meta, é preciso que outras 21,8 milhões procurem a unidade de saúde ou posto volante mais próximo para receberem a dose da vacina.
Alagoas é um dos estados com a maior cobertura vacinal do país. O índice divulgado pelo Ministério mostra que o Amazonas lidera, com 93,6% do público-alvo atingido, seguido do Amapá (85,5%) e do Espírito Santo (75,3%). Na outra ponta, aparecem o Rio de Janeiro (45,85%), Acre (49,7%) e São Paulo (57%).
“A vacina está disponível de graça nas unidades de saúde de todo o país. Para diminuir a circulação do vírus, é preciso que todas as pessoas que fazem parte do público prioritário da campanha se vacinem. A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença”, afirma o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Ainda em nível nacional, entre a população prioritária, as puérperas (mulheres que deram à luz recentemente) são as que mais foram vacinadas, com 81,9% do total. Em seguida aparecem os idosos (72,2%), funcionários do sistema prisional (71,3%), indígenas (70,7%) e professores (65,7%).
Podem tomar a vacina
Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes em qualquer idade gestacional;
Puérperas (no período de até 45 dias pós-parto). Nesse caso, é preciso apresentar documento que comprove a gestação, como a certidão de nascimento, cartão da gestante ou documento do hospital onde ocorreu o parto);
Pessoas com 60 anos ou mais. É preciso apresentar documento de identificação com foto;
Trabalhador de saúde. Todos os ativos dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade, devem apresentar comprovação, como crachá, contracheque atualizado ou declaração do estabelecimento de saúde
Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. É preciso apresentar prescrição médica especificando a patologia e o motivo da indicação da vacina ou receita médica atualizada;
Professores das escolas públicas e privadas, que estão na ativa. É preciso apresentar comprovação, como contracheque atualizado, crachá ou declaração do estabelecimento de ensino;
Povos indígenas;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
População provada de liberdade e funcionários do Sistema Prisional.
Números atualizados até as 16h10 desta terça mostram que 670.101 alagoanos receberam a imunização contra os tipos graves do vírus da gripe, o influenza (A H1N1, A H3N2 e Influenza B). No estado, o público-alvo é de 876.935 pessoas, e a meta é vacinar, no mínimo, 90% delas.
A campanha deste ano termina no dia 31 de maio. Dados do Ministério da Saúde mostram que o índice de imunização em todo o país está em 63,4%, o que representa 37,7 milhões de pessoas. Para atingir a meta, é preciso que outras 21,8 milhões procurem a unidade de saúde ou posto volante mais próximo para receberem a dose da vacina.
Alagoas é um dos estados com a maior cobertura vacinal do país. O índice divulgado pelo Ministério mostra que o Amazonas lidera, com 93,6% do público-alvo atingido, seguido do Amapá (85,5%) e do Espírito Santo (75,3%). Na outra ponta, aparecem o Rio de Janeiro (45,85%), Acre (49,7%) e São Paulo (57%).
“A vacina está disponível de graça nas unidades de saúde de todo o país. Para diminuir a circulação do vírus, é preciso que todas as pessoas que fazem parte do público prioritário da campanha se vacinem. A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença”, afirma o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Ainda em nível nacional, entre a população prioritária, as puérperas (mulheres que deram à luz recentemente) são as que mais foram vacinadas, com 81,9% do total. Em seguida aparecem os idosos (72,2%), funcionários do sistema prisional (71,3%), indígenas (70,7%) e professores (65,7%).
Podem tomar a vacina
Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes em qualquer idade gestacional;
Puérperas (no período de até 45 dias pós-parto). Nesse caso, é preciso apresentar documento que comprove a gestação, como a certidão de nascimento, cartão da gestante ou documento do hospital onde ocorreu o parto);
Pessoas com 60 anos ou mais. É preciso apresentar documento de identificação com foto;
Trabalhador de saúde. Todos os ativos dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade, devem apresentar comprovação, como crachá, contracheque atualizado ou declaração do estabelecimento de saúde
Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. É preciso apresentar prescrição médica especificando a patologia e o motivo da indicação da vacina ou receita médica atualizada;
Professores das escolas públicas e privadas, que estão na ativa. É preciso apresentar comprovação, como contracheque atualizado, crachá ou declaração do estabelecimento de ensino;
Povos indígenas;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
População provada de liberdade e funcionários do Sistema Prisional.
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