Doada pela mãe a europeus, jovem encontra família brasileira após 28 anos
Um jovem brasileira, que foi doada para adoção quando ainda era bebê, para uma família da Holanda, reencontrou a mãe biológica e a irmãs após 28 anos.
A história da policial Anique Rentenaar começou Pernambuco, mas foi adotada por Mary Rentenaar, que é alemã, e por um pai holandês e seguiu com eles para a Europa, onde vive até hoje em Amsterdã.
Esta semana, ela finalmente ela conheceu a mãe biológica Vera Lúcia Alves, as irmãs Tamires e Taciana, e os sobrinhos.
A conversa com a mãe biológica foi emocionada e reveladora. A primeira coisa que Vera Lúcia fez foi pedir perdão à filha e contou que doou a menina por que ela era rejeitada do pai biológico.
“Filha, me perdoa. Eu não vendi minha filha. Eu a dei para que ela tivesse uma vida melhor do que a minha. Eu guardei isso calada durante esses anos todos”, afirmou.
Anique, emocionada, disse que perdoa a mãe biológica: “ela fez o melhor para mim porque minha família adotiva me deu excelente vida”, afirmou.
Ao saber que Vera perdeu a mãe aos seis anos e sobreviveu a três cânceres, Anique encontrou mais uma semelhança com a família biológica e ainda terminou brincando.
“Ela é muito forte. Eu sou policial, acho que puxei isso dela. Eu achei que tinha uma família pequena”.
História
Há um ano Anique procurava a família biológica pelo Facebook.
As poucas pistas eram duas fotos antigas da mãe e uma página da carteira de trabalho dela, Vera Lúcia Alves, e o da avó, Maria da Paz Alves.
O caso foi exibido na TV Clube/Record. Depois que a reportagem foi exibida no Balanço Geral Manhã, uma amiga da família reconheceu a mãe biológica.
Anique e e a mãe adotiva, Mary, conseguiram, então, marcar um encontro com a família biológica da policial.
A primeira a encontrá-las foi Tamires, irmã mais velha de Anique.
As irmãos não contiveram a emoção.
Ao ser perguntada como se sentia, Anique não precisou dizer muito. “Feliz, agora eu tenho uma irmã. Ela se parece comigo, o nariz, o sorriso”, falou.
A outra irmã, Taciana, mora na Paraíba e conheceu Anique através de ligação de vídeo.
A história da policial Anique Rentenaar começou Pernambuco, mas foi adotada por Mary Rentenaar, que é alemã, e por um pai holandês e seguiu com eles para a Europa, onde vive até hoje em Amsterdã.
Esta semana, ela finalmente ela conheceu a mãe biológica Vera Lúcia Alves, as irmãs Tamires e Taciana, e os sobrinhos.
A conversa com a mãe biológica foi emocionada e reveladora. A primeira coisa que Vera Lúcia fez foi pedir perdão à filha e contou que doou a menina por que ela era rejeitada do pai biológico.
“Filha, me perdoa. Eu não vendi minha filha. Eu a dei para que ela tivesse uma vida melhor do que a minha. Eu guardei isso calada durante esses anos todos”, afirmou.
Anique, emocionada, disse que perdoa a mãe biológica: “ela fez o melhor para mim porque minha família adotiva me deu excelente vida”, afirmou.
Ao saber que Vera perdeu a mãe aos seis anos e sobreviveu a três cânceres, Anique encontrou mais uma semelhança com a família biológica e ainda terminou brincando.
“Ela é muito forte. Eu sou policial, acho que puxei isso dela. Eu achei que tinha uma família pequena”.
História
Há um ano Anique procurava a família biológica pelo Facebook.
As poucas pistas eram duas fotos antigas da mãe e uma página da carteira de trabalho dela, Vera Lúcia Alves, e o da avó, Maria da Paz Alves.
O caso foi exibido na TV Clube/Record. Depois que a reportagem foi exibida no Balanço Geral Manhã, uma amiga da família reconheceu a mãe biológica.
Anique e e a mãe adotiva, Mary, conseguiram, então, marcar um encontro com a família biológica da policial.
A primeira a encontrá-las foi Tamires, irmã mais velha de Anique.
As irmãos não contiveram a emoção.
Ao ser perguntada como se sentia, Anique não precisou dizer muito. “Feliz, agora eu tenho uma irmã. Ela se parece comigo, o nariz, o sorriso”, falou.
A outra irmã, Taciana, mora na Paraíba e conheceu Anique através de ligação de vídeo.
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