Eduardo Costa prestará serviço comunitário por ofender Fernanda Lima
Recentemente a apresentadora Fernanda Lima decidiu processar o cantor Eduardo Costa após o sertanejo ofendê-la e a chamar de 'imbecil', através das redes sociais. O cantor acabou sendo condenado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que julgou o caso.
De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', Eduardo Costa deverá pagar pena de 50 horas de trabalhos comunitários, durante o período de um mês. Fernanda Lima tinha pedido uma indenização de R$ 100 mil por danos morais, mas o MP-RJ preferiu condenar o sertanejo a prestar serviços à comunidade.
A confusão entre os dois começou quando a apresentadora leu um texto no qual clamava por uma revolução no 'Amor & Sexo', seu programa na Globo, numa crítica velada ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
“Chamam de louca a mulher que desafia as regras e não se conforma. Chamam de louca a mulher cheia de erotismo, de vida e de tesão. Chamam de louca a mulher que resiste e não desiste. Chamam de louca a mulher que diz sim e a mulher que diz não. Não importa o que façamos, nos chamam de louca. Se levamos a fama, vamos sim deitar na cama. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema de opressão. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino. Vamos jogar na fogueira as camisas de força da submissão, da tirania e da repressão. Vamos libertar todas nós e todos vocês. Nossa luta está apenas começando. Preparem-se porque essa revolução não tem volta. Bora sabotar tudo isso?”, disse na ocasião.
De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', Eduardo Costa deverá pagar pena de 50 horas de trabalhos comunitários, durante o período de um mês. Fernanda Lima tinha pedido uma indenização de R$ 100 mil por danos morais, mas o MP-RJ preferiu condenar o sertanejo a prestar serviços à comunidade.
A confusão entre os dois começou quando a apresentadora leu um texto no qual clamava por uma revolução no 'Amor & Sexo', seu programa na Globo, numa crítica velada ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
“Chamam de louca a mulher que desafia as regras e não se conforma. Chamam de louca a mulher cheia de erotismo, de vida e de tesão. Chamam de louca a mulher que resiste e não desiste. Chamam de louca a mulher que diz sim e a mulher que diz não. Não importa o que façamos, nos chamam de louca. Se levamos a fama, vamos sim deitar na cama. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema de opressão. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino. Vamos jogar na fogueira as camisas de força da submissão, da tirania e da repressão. Vamos libertar todas nós e todos vocês. Nossa luta está apenas começando. Preparem-se porque essa revolução não tem volta. Bora sabotar tudo isso?”, disse na ocasião.
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