Relatório mostra que outros bairros de Maceió também estariam ‘afundando’
Os problemas geológicos que vêm preocupando moradores do Pinheiro há meses podem, na verdade, ser bem maiores do que se imagina. Estudos apresentados no relatório da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) mostram que o “afundamento” constatado no bairro estaria ocorrendo em uma região muito maior.
A reportagem de Thiago Correia e José Pereira, exibida nesta segunda-feira (25), no Pajuçara Noite, apresentou dados obtidos pela CPRM através da Análise Interferométrica de Satélite, que mostra que uma região entre os bairros Chã da Jaqueira, Bebedouro, Mutange, Farol, Pinheiro e Cambona está literalmente afundando em uma velocidade considerada extremamente preocupante.
O relatório traça um “raio-X” da situação. O mapeamento de evidência de instabilidade do terreno descobriu uma série de anomalias entre 8 e 18 metros de profundidade na região do Pinheiro, Farol e Mutange. Também detecta a suspeita de afloramento do lado oposto da Lagoa Mundaú. Ou seja, é como se a margem da lagoa na região do Mutange estivesse afundando, e o outro lado, em Coqueiro Seco, estivesse subindo.
Os estudos ainda estão em andamento e a área entrou em observação permanente.
A assessoria da Braskem informou que a empresa nem confirma nem nega a relação das minas de extração de salgema com as regiões que estão afundando de acordo com o CPRM. A empresa afirma que está fazendo um levantamento para analisar a situação de todas as suas minas e que boa parte delas quase todas, estariam desativadas, apenas duas estariam em atividade.
A reportagem de Thiago Correia e José Pereira, exibida nesta segunda-feira (25), no Pajuçara Noite, apresentou dados obtidos pela CPRM através da Análise Interferométrica de Satélite, que mostra que uma região entre os bairros Chã da Jaqueira, Bebedouro, Mutange, Farol, Pinheiro e Cambona está literalmente afundando em uma velocidade considerada extremamente preocupante.
O relatório traça um “raio-X” da situação. O mapeamento de evidência de instabilidade do terreno descobriu uma série de anomalias entre 8 e 18 metros de profundidade na região do Pinheiro, Farol e Mutange. Também detecta a suspeita de afloramento do lado oposto da Lagoa Mundaú. Ou seja, é como se a margem da lagoa na região do Mutange estivesse afundando, e o outro lado, em Coqueiro Seco, estivesse subindo.
Os estudos ainda estão em andamento e a área entrou em observação permanente.
A assessoria da Braskem informou que a empresa nem confirma nem nega a relação das minas de extração de salgema com as regiões que estão afundando de acordo com o CPRM. A empresa afirma que está fazendo um levantamento para analisar a situação de todas as suas minas e que boa parte delas quase todas, estariam desativadas, apenas duas estariam em atividade.
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