Mãe agride professoras após queimaduras de 2º grau em filha de dois anos
Uma menina de apenas dois anos sofreu queimaduras nos pés na tarde de quarta-feira (30) após ter ficado descalça em uma creche de Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina. A menina terá que tomar remédio para evitar infecções e ficar dois dias sem andar por conta da queimadura de segundo grau.
A criança estava em colônia de férias no momento da queimadura. Ela foi assistir a uma apresentação de teatro na sombra, mas era preciso passar por uma área do pátio exposta ao sol e com piso de cimento queimado para chegar ao local.
"Segundo o relato que nós temos da direção da escola, foi durante o trajeto da sala de aula até o local do teatro. Ela estava sem chinelo. Realmente estava um calor absurdo mesmo, a pele da criança com certeza é sensível e era a única criança que estava sem chinelinho", afirmou Rosângela Borba, secretária de Educação.
A família só ficou sabendo da queimadura na hora da saída da menina. "Meu pai foi buscar e notou que ela estava com o pezinho doendo e tal. Aí perguntou para as professoras e elas comentaram que tinha queimado o pé. Estava com bastante bolha, bem vermelho de queimadura. Ela estava reclamando bastante, chorando de dor", declarou o pai da criança, Alef Soares de Souza.
A criança foi levada para um pronto-atendimento, onde a queimadura de segundo grau foi constatada. Nervosa, a mãe voltou para a creche e agrediu duas professoras com socos e tapas.
Rosângela admite que houve falha nos cuidados da menina e diz que medidas serão tomadas para evitar este tipo de situação. "Eles não ficam o tempo todo em sala de aula, nem queremos isso. Mas quando saírem de sala, tomarem os devidos cuidados", afirmou a secretária de Educação.
A criança estava em colônia de férias no momento da queimadura. Ela foi assistir a uma apresentação de teatro na sombra, mas era preciso passar por uma área do pátio exposta ao sol e com piso de cimento queimado para chegar ao local.
"Segundo o relato que nós temos da direção da escola, foi durante o trajeto da sala de aula até o local do teatro. Ela estava sem chinelo. Realmente estava um calor absurdo mesmo, a pele da criança com certeza é sensível e era a única criança que estava sem chinelinho", afirmou Rosângela Borba, secretária de Educação.
A família só ficou sabendo da queimadura na hora da saída da menina. "Meu pai foi buscar e notou que ela estava com o pezinho doendo e tal. Aí perguntou para as professoras e elas comentaram que tinha queimado o pé. Estava com bastante bolha, bem vermelho de queimadura. Ela estava reclamando bastante, chorando de dor", declarou o pai da criança, Alef Soares de Souza.
A criança foi levada para um pronto-atendimento, onde a queimadura de segundo grau foi constatada. Nervosa, a mãe voltou para a creche e agrediu duas professoras com socos e tapas.
Rosângela admite que houve falha nos cuidados da menina e diz que medidas serão tomadas para evitar este tipo de situação. "Eles não ficam o tempo todo em sala de aula, nem queremos isso. Mas quando saírem de sala, tomarem os devidos cuidados", afirmou a secretária de Educação.
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