Ator Caio Junqueira morre no Rio de Janeiro
O ator Caio Junqueira, dos filmes 'Tropa de Elite', morreu nesta quarta-feira (23), no Rio de Janeiro. Ele tinha sofrido um acidente de carro no Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, no último dia 16, e desde então estava internado no Hospital Miguel Couto.
Até ser socorrido, o ator ficou desacordado e preso às ferragens do veículo, em seguida, foi levado para o Hospital Miguel Couto, onde permaneceu internado até hoje.
Trajetória
O ator Caio Junqueira, de 42 anos, iniciou a carreira ainda criança e deixou um legado profissional extenso. Ao todo, ele participou de mais de 20 produções televisivas, além de 10 curtas e pelo menos 15 longas. Uma trajetória respeitada que chegou ao fim na tarde de 16 de janeiro, quando o carro que dirigia capotou e bateu no Aterro do Flamengo, Zona Sul da cidade.
Caio de Lima Torres Junqueira nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de novembro de 1976. Filho do ator Fábio Junqueira, ele é irmão por parte de mãe do também ator Jonas Torres.
Ele iniciou a carreira no teatro em 1984, aos sete anos de idade. No ano seguinte, fez sua estreia televisiva ao lado de Diogo Vilela e Zezé Polessa no seriado "Tamanho família", da extinta TV Manchete. Naquele mesmo ano, também estreou no cinema, no filme "Com licença, eu vou à luta", de Lui Faria.
O primeiro trabalho na TV Globo se deu em um episódio do seriado "Armação ilimitada", de Guel Arraes, ao lado do irmão Jonas.
A partir daí, ele fez várias séries e novelas na emissora: "Desejo", "A viagem", "Engraçadinha, seus amores e seus pecados", "Hilda furacão", "O clone", "Um anjo caiu do céu", "O quinto dos infernos" e "Chiquinha Gonzaga" estão entre seus principais trabalhos.
Caio sempre deu grande atenção cinema – foram 10 participações em curtas e pelo menos 15 longas. Em 1996, ele venceu o prêmio de ator revelação do Festival de Gramado pela participação no filme "Buena sorte", de Tania Lamarca.
O ator fez parte do elenco de "Zuzu Angel" e "Quase nada", de Sérgio Rezende, "For all - O trampolim da vitória", de Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda, "O que é isso, companheiro?", de Bruno Barreto, além de "Abril despedaçado" e "Central do Brasil", ambos assinados por Walter Salles.
No entanto, não há dúvidas de que seu personagem mais marcante junto ao público foi o aspirante Neto, oficial recém-formado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no filme "Tropa de elite", de José Padilha.
Nos últimos anos, Caio participou de novelas e seriados na TV Record e na Fox Brasil. Seu trabalho mais recente foi o personagem Henrique Villa Verde, na série "O mecanismo", da Netflix, quando repetiu a parceria com o diretor José Padilha.
Até ser socorrido, o ator ficou desacordado e preso às ferragens do veículo, em seguida, foi levado para o Hospital Miguel Couto, onde permaneceu internado até hoje.
Trajetória
O ator Caio Junqueira, de 42 anos, iniciou a carreira ainda criança e deixou um legado profissional extenso. Ao todo, ele participou de mais de 20 produções televisivas, além de 10 curtas e pelo menos 15 longas. Uma trajetória respeitada que chegou ao fim na tarde de 16 de janeiro, quando o carro que dirigia capotou e bateu no Aterro do Flamengo, Zona Sul da cidade.
Caio de Lima Torres Junqueira nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de novembro de 1976. Filho do ator Fábio Junqueira, ele é irmão por parte de mãe do também ator Jonas Torres.
Ele iniciou a carreira no teatro em 1984, aos sete anos de idade. No ano seguinte, fez sua estreia televisiva ao lado de Diogo Vilela e Zezé Polessa no seriado "Tamanho família", da extinta TV Manchete. Naquele mesmo ano, também estreou no cinema, no filme "Com licença, eu vou à luta", de Lui Faria.
O primeiro trabalho na TV Globo se deu em um episódio do seriado "Armação ilimitada", de Guel Arraes, ao lado do irmão Jonas.
A partir daí, ele fez várias séries e novelas na emissora: "Desejo", "A viagem", "Engraçadinha, seus amores e seus pecados", "Hilda furacão", "O clone", "Um anjo caiu do céu", "O quinto dos infernos" e "Chiquinha Gonzaga" estão entre seus principais trabalhos.
Caio sempre deu grande atenção cinema – foram 10 participações em curtas e pelo menos 15 longas. Em 1996, ele venceu o prêmio de ator revelação do Festival de Gramado pela participação no filme "Buena sorte", de Tania Lamarca.
O ator fez parte do elenco de "Zuzu Angel" e "Quase nada", de Sérgio Rezende, "For all - O trampolim da vitória", de Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda, "O que é isso, companheiro?", de Bruno Barreto, além de "Abril despedaçado" e "Central do Brasil", ambos assinados por Walter Salles.
No entanto, não há dúvidas de que seu personagem mais marcante junto ao público foi o aspirante Neto, oficial recém-formado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no filme "Tropa de elite", de José Padilha.
Nos últimos anos, Caio participou de novelas e seriados na TV Record e na Fox Brasil. Seu trabalho mais recente foi o personagem Henrique Villa Verde, na série "O mecanismo", da Netflix, quando repetiu a parceria com o diretor José Padilha.
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