Família de bolivianos é encontrada esquartejada em SP; cunhado está desaparecido
Os corpos de um casal de bolivianos e o filho deles, de 8 anos, foram encontrados esquartejados, dentro de sacos plásticos e de uma caixa, por volta das 23h desta terça-feira (8) em Itaquaquecetuba (Grande SP).
O principal suspeito pelo crime, segundo o delegado Eliardo Amoroso Jordão, é Gustavo Santos Vargas Arias, 36 anos, cunhado das vítimas.
Ele está desaparecido desde o último dia 23, quando Jesus Reynaldo Condori, 39 e Irma Morante Sanizo, 38, não foram mais vistos. Neste dia, o filho deles, Gian Abner Morante Condori, ficou na casa de um amigo de Gustavo, um boliviano de 27 anos.
"No fim do dia, a criança pediu para voltar para a casa dos pais. Como eles não estavam no local, o amigo deixou o menino com Gustavo. Ele e o menino foram vistos pela última vez, segundo a própria esposa do Gustavo, no dia 24", explicou o delegado. Depois disso, a criança também não foi mais vista.
Um boletim de ocorrência de desaparecimento da família foi registrado no DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
Segundo o documento, a casa das vítimas já estava vazia em 23 de dezembro.
Um amigo de Gustavo, segundo boletim de ocorrência do desaparecimento, afirmou que ajudou na mudança da família para Itaquaquecetuba.
A polícia investiga a provável participação dele no crime.
Os corpos da família foram encontrados após uma denúncia feita à Polícia Militar. Parte deles estava embalada com sacos pretos de lixo, dentro de três malas, e o restante em uma caixa.
"Não descartamos nenhuma hipótese de motivação para o crime. Uma das linhas é que o crime ocorreu por questões financeiras e outra possibilidade é a de que o Gustavo estivesse de olho no negócio das vítimas", disse o delegado.
A família assassinada, acrescentou Jordão, mantinha uma confecção na zona leste da capital, onde também residiam, da mesma forma que o principal suspeito pelo crime.
O imóvel onde os corpos foram localizados, no número 47 da rua Serra Formosa, havia sido alugado por Gustavo no último dia 26.
"No dia seguinte, Gustavo foi ao imóvel alugado, junto com dois amigos (também bolivianos) e um motorista contratado para fazer uma mudança ", afirmou o delegado responsável pelo caso.
Ele acrescentou que objetos das vítimas, assim como o maquinário da confecção delas estavam na casa alugada pelo acusado.
O principal suspeito pelo crime, segundo o delegado Eliardo Amoroso Jordão, é Gustavo Santos Vargas Arias, 36 anos, cunhado das vítimas.
Ele está desaparecido desde o último dia 23, quando Jesus Reynaldo Condori, 39 e Irma Morante Sanizo, 38, não foram mais vistos. Neste dia, o filho deles, Gian Abner Morante Condori, ficou na casa de um amigo de Gustavo, um boliviano de 27 anos.
"No fim do dia, a criança pediu para voltar para a casa dos pais. Como eles não estavam no local, o amigo deixou o menino com Gustavo. Ele e o menino foram vistos pela última vez, segundo a própria esposa do Gustavo, no dia 24", explicou o delegado. Depois disso, a criança também não foi mais vista.
Um boletim de ocorrência de desaparecimento da família foi registrado no DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
Segundo o documento, a casa das vítimas já estava vazia em 23 de dezembro.
Um amigo de Gustavo, segundo boletim de ocorrência do desaparecimento, afirmou que ajudou na mudança da família para Itaquaquecetuba.
A polícia investiga a provável participação dele no crime.
Os corpos da família foram encontrados após uma denúncia feita à Polícia Militar. Parte deles estava embalada com sacos pretos de lixo, dentro de três malas, e o restante em uma caixa.
"Não descartamos nenhuma hipótese de motivação para o crime. Uma das linhas é que o crime ocorreu por questões financeiras e outra possibilidade é a de que o Gustavo estivesse de olho no negócio das vítimas", disse o delegado.
A família assassinada, acrescentou Jordão, mantinha uma confecção na zona leste da capital, onde também residiam, da mesma forma que o principal suspeito pelo crime.
O imóvel onde os corpos foram localizados, no número 47 da rua Serra Formosa, havia sido alugado por Gustavo no último dia 26.
"No dia seguinte, Gustavo foi ao imóvel alugado, junto com dois amigos (também bolivianos) e um motorista contratado para fazer uma mudança ", afirmou o delegado responsável pelo caso.
Ele acrescentou que objetos das vítimas, assim como o maquinário da confecção delas estavam na casa alugada pelo acusado.
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