Polícia de Goiás ouve nesta tarde esposa de João de Deus
A esposa do médium João de Deus, Ana Keyla Teixeira, de 40 anos, prestará depoimento nesta quarta-feira (26), a partir de 13h, na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia. Ana Keyla, que tem defendido o marido, será interrogada pelo delegado Valdemir Pereira. Ela é mãe da filha mais nova do médium, acusado de crimes sexuais.
Um novo depoimento do médium João de Deus, para a Polícia Civil de Goiás (PCGO), não deverá mais ocorrer esta semana, como estava previsto. Segundo a PCGO, o investigado só será ouvido depois de novas diligências, incluindo oitivas de testemunhas.
João de Deus terá que explicar a origem de mais de R$ 1,6 milhão escondidos em endereços ligados a ele, além das das cinco armas sem registro apreendidas. Ao todo, o médium pode responder por quatro crimes: estupro, estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e posse ilegal de arma.
Histórico
A força-tarefa do Ministério Público (MP) de Goiás, que investiga as denúncias de crimes sexuais envolvendo o médium, já recebeu 596 relatos de mulheres que se dizem vítimas de João de Deus. Dessas, 75 já foram ouvidas em Goiás e em outros estados.
Segundo os promotores que atuam na força tarefa, das 255 pessoas identificadas, 23 tinham entre 9 e 14 anos na ocasião dos fatos, 28 delas, entre 15 e 18 anos, e 70, idade de 19 a 67 anos.
João de Deus está preso preventivamente desde o dia 16 no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, a 18 quilômetros da capital. A defesa já recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tentativa de reverter a detenção para prisão domiciliar com tornozeleira.
Um novo depoimento do médium João de Deus, para a Polícia Civil de Goiás (PCGO), não deverá mais ocorrer esta semana, como estava previsto. Segundo a PCGO, o investigado só será ouvido depois de novas diligências, incluindo oitivas de testemunhas.
João de Deus terá que explicar a origem de mais de R$ 1,6 milhão escondidos em endereços ligados a ele, além das das cinco armas sem registro apreendidas. Ao todo, o médium pode responder por quatro crimes: estupro, estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e posse ilegal de arma.
Histórico
A força-tarefa do Ministério Público (MP) de Goiás, que investiga as denúncias de crimes sexuais envolvendo o médium, já recebeu 596 relatos de mulheres que se dizem vítimas de João de Deus. Dessas, 75 já foram ouvidas em Goiás e em outros estados.
Segundo os promotores que atuam na força tarefa, das 255 pessoas identificadas, 23 tinham entre 9 e 14 anos na ocasião dos fatos, 28 delas, entre 15 e 18 anos, e 70, idade de 19 a 67 anos.
João de Deus está preso preventivamente desde o dia 16 no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, a 18 quilômetros da capital. A defesa já recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tentativa de reverter a detenção para prisão domiciliar com tornozeleira.
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