Impresso da Gazeta se torna semanário e pode deixar vários profissionais desempregados
Uma nota informando a transição de diário para semanário pegou leitores e anunciantes do Impresso Gazeta de Alagoas de surpresa. A informação foi publicada na edição deste sábado (10), do impresso pertencente às Organizações Arnon de Mello, e vai deixar vários profissionais da área de comunicação desempregados.
A notícia gerou comoção em todos os veículos de comunicação do Estado e apreensão para os funcionários, que aguardam para segunda-feira (12), uma reunião com os nomes de quem irá permanecer e quem será dispensado das atividades.
Na nota, a Gazeta informou que “com 88 anos de existência o maior jornal diário de Alagoas passa a ser semanal, a partir deste sábado (10), deixando uma lacuna em toda a sociedade alagoana”. Agora, o impresso Gazeta de Alagoas irá circular apenas aos sábados.
Sobre isso, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (sindjornal) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) emitiram uma nota de solidariedade e repudiaram a atitude do conglomerado comunicacional.
O Sindjornal afirmou que acionou seu departamento jurídico e que o trabalho para garantir o respeito aos direitos trabalhistas dos profissionais do veículo será incansável. “Sobre as possíveis demissões, o sindicato espera que sejam apenas boato. Porque não é justo que pais e mães de família que dedicaram tanto trabalho à empresa sejam penalizados por erros que não cometeram”.
Para o Secretário de Comunicação do Estado Enio Lins a nova formatação do Jornal representa uma grande perda para os leitores assíduos e manifestou em nota sua solidariedade com todos que fazem parte da Organização Arnon de Mello (OAM).
Veja a nota do Sindjornal e da Fenaj
Neste momento desolador para a história do jornalismo alagoano, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) manifestam total e irrestrita solidariedade a todos que fazem parte da Organização Arnon de Mello (OAM), em especial aos que trabalham, diariamente, no Jornal Gazeta de Alagoas.
Com 88 anos de existência o maior jornal diário de Alagoas passa a ser semanal, a partir deste sábado (10), deixando uma lacuna em toda a sociedade alagoana.
Merecem todo o apoio e respeito os profissionais que, ao longo dos últimos anos, foram muito além do seu papel de funcionários, fizeram concessões e sacrifícios por compreender a importância de manter o impresso funcionando. Com paciência e muito trabalho, viram seus direitos como hora-extra e FGTS serem negligenciados pela empresa, mas sempre optaram pelo diálogo e a manutenção do veículo, que sempre foi entregue, pontualmente, e com qualidade ao leitor.
Por outro lado, a gestão continuou ignorando os sinais de mudança do mercado e deixou que as dificuldades se agravassem, chegando ao fim que agora se apresenta.
Repudiamos a decisão de abrir mão de um legado que faz parte da história de Alagoas, ao invés de buscar soluções para viabilizar a empresa.
Prioritariamente, o Sindjornal já acionou o seu departamento jurídico e vai trabalhar incansavelmente para garantir que todos os direitos dos trabalhadores sejam respeitados. Sobre as possíveis demissões, o sindicato espera que sejam apenas boato. Porque não é justo que pais e mães de família que dedicaram tanto trabalho à empresa sejam penalizados por erros que não cometeram.
Leia na íntegra a nota do Jornal Gazeta de Alagoas
A notícia gerou comoção em todos os veículos de comunicação do Estado e apreensão para os funcionários, que aguardam para segunda-feira (12), uma reunião com os nomes de quem irá permanecer e quem será dispensado das atividades.
Na nota, a Gazeta informou que “com 88 anos de existência o maior jornal diário de Alagoas passa a ser semanal, a partir deste sábado (10), deixando uma lacuna em toda a sociedade alagoana”. Agora, o impresso Gazeta de Alagoas irá circular apenas aos sábados.
Sobre isso, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (sindjornal) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) emitiram uma nota de solidariedade e repudiaram a atitude do conglomerado comunicacional.
O Sindjornal afirmou que acionou seu departamento jurídico e que o trabalho para garantir o respeito aos direitos trabalhistas dos profissionais do veículo será incansável. “Sobre as possíveis demissões, o sindicato espera que sejam apenas boato. Porque não é justo que pais e mães de família que dedicaram tanto trabalho à empresa sejam penalizados por erros que não cometeram”.
Para o Secretário de Comunicação do Estado Enio Lins a nova formatação do Jornal representa uma grande perda para os leitores assíduos e manifestou em nota sua solidariedade com todos que fazem parte da Organização Arnon de Mello (OAM).
Veja a nota do Sindjornal e da Fenaj
Neste momento desolador para a história do jornalismo alagoano, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) manifestam total e irrestrita solidariedade a todos que fazem parte da Organização Arnon de Mello (OAM), em especial aos que trabalham, diariamente, no Jornal Gazeta de Alagoas.
Com 88 anos de existência o maior jornal diário de Alagoas passa a ser semanal, a partir deste sábado (10), deixando uma lacuna em toda a sociedade alagoana.
Merecem todo o apoio e respeito os profissionais que, ao longo dos últimos anos, foram muito além do seu papel de funcionários, fizeram concessões e sacrifícios por compreender a importância de manter o impresso funcionando. Com paciência e muito trabalho, viram seus direitos como hora-extra e FGTS serem negligenciados pela empresa, mas sempre optaram pelo diálogo e a manutenção do veículo, que sempre foi entregue, pontualmente, e com qualidade ao leitor.
Por outro lado, a gestão continuou ignorando os sinais de mudança do mercado e deixou que as dificuldades se agravassem, chegando ao fim que agora se apresenta.
Repudiamos a decisão de abrir mão de um legado que faz parte da história de Alagoas, ao invés de buscar soluções para viabilizar a empresa.
Prioritariamente, o Sindjornal já acionou o seu departamento jurídico e vai trabalhar incansavelmente para garantir que todos os direitos dos trabalhadores sejam respeitados. Sobre as possíveis demissões, o sindicato espera que sejam apenas boato. Porque não é justo que pais e mães de família que dedicaram tanto trabalho à empresa sejam penalizados por erros que não cometeram.
Leia na íntegra a nota do Jornal Gazeta de Alagoas
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