Chicão será julgado nesta terça pelo STJD e corre risco de ser banido do futebol
O árbitro alagoano Francisco Carlos do Nascimento, o Chicão, será julgado, nesta terça-feira (9), pela Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por suposto envolvimento em um esquema de manipulação de resultados durante o Campeonato Paraibano deste ano, investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) com a Operação Cartola.
O julgamento acontece no plenário do órgão máximo da justiça desportiva, no Rio de Janeiro. Além de Chicão, mais 19 denunciados serão enquadrados de acordo com as infrações ao Código Brasileiro de Justiça Desportiva, Código de Ética da Fifa e Estatuto do Torcedor, e correm o risco de ser banidos do futebol.
Na primeira denúncia, em junho deste ano, o Ministério Público listou 17 pessoas suspeitas de integrar o esquema que manchou o futebol paraibano. À época, Chicão chegou a ser citado, mas seu nome não constou na relação dos denunciados, e o árbitro seguiu apitando jogos pelo Campeonato Brasileiro. No entanto, na segunda denúncia, o MP da Paraíba entendeu que o alagoano também deveria responder pela suposta ligação com o esquema.
Entenda o caso
Chicão teve seu nome citado numa interceptação telefônica durante conversa com o presidente do Campinense, William Simões, antes da primeira partida das finais do Campeonato Paraibano. O material mostra que o dirigente teria tentado assediar o árbitro para que este favorecesse a Raposa no duelo contra o Botafogo-PB.
A negociação em torno de uma partida, segundo as investigações, chegava a render até R$ 50 mil ao árbitro "comprado". Foram mais de 100 mil conversas de 115 telefones monitorados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público. O escândalo foi tema de reportagem do Fantástico e levou a CBF a suspender todos os árbitros da Paraíba.
O julgamento acontece no plenário do órgão máximo da justiça desportiva, no Rio de Janeiro. Além de Chicão, mais 19 denunciados serão enquadrados de acordo com as infrações ao Código Brasileiro de Justiça Desportiva, Código de Ética da Fifa e Estatuto do Torcedor, e correm o risco de ser banidos do futebol.
Na primeira denúncia, em junho deste ano, o Ministério Público listou 17 pessoas suspeitas de integrar o esquema que manchou o futebol paraibano. À época, Chicão chegou a ser citado, mas seu nome não constou na relação dos denunciados, e o árbitro seguiu apitando jogos pelo Campeonato Brasileiro. No entanto, na segunda denúncia, o MP da Paraíba entendeu que o alagoano também deveria responder pela suposta ligação com o esquema.
Entenda o caso
Chicão teve seu nome citado numa interceptação telefônica durante conversa com o presidente do Campinense, William Simões, antes da primeira partida das finais do Campeonato Paraibano. O material mostra que o dirigente teria tentado assediar o árbitro para que este favorecesse a Raposa no duelo contra o Botafogo-PB.
A negociação em torno de uma partida, segundo as investigações, chegava a render até R$ 50 mil ao árbitro "comprado". Foram mais de 100 mil conversas de 115 telefones monitorados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público. O escândalo foi tema de reportagem do Fantástico e levou a CBF a suspender todos os árbitros da Paraíba.
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