Jovem de 20 anos vai representar Alagoas em competição internacional de confeitaria na Alemanha
Mais de 13 horas de treinos diários, durante 40 dias. Esse foi o ritmo da preparação do cake designer Douglas Santos, 20, para uma competição de confeitaria na Alemanha que vai acontecer nos dias 19 e 20 de setembro.
Ele é tricampeão nacional de confeitaria artística, e esta é a primeira vez que o jovem vai disputar um título internacional. “Nunca pensei que chegaria nesse nível. De representar meu estado, o meu país lá fora. É uma responsabilidade muito grande, mas estou me preparando pra fazer bonito”, afirma.
Douglas lembra de cada detalhe do dia em que ele recebeu a ligação da instrutora dele, informando que ele tinha sido convidado para a competição internacional.
Do Brasil, são dois competidores, Douglas e um outro jovem de São Paulo. Outros 6 países vão disputar o Campeonato Mundial de Confeiteiros Juniores (UIBC Junior World Championship of Confectioners).
“Eu só fazia bolos e sobremesas. Nessa competição específica eu vou fazer bombom, glaçagem, escultura de açúcar. É tudo muito diferente, tem uma técnica de brilho diferente, de pintura, modelagem”, afirma.
Cada participante deve entregar sobremesas empratadas, entremet, bombons e uma escultura feita com açúcar. Douglas escolheu a vida marinha como tema para inspirar seus pratos.
“O entremet é um bolo fantasia. Esse tem cinco camadas e tem o sabor framboesa com praliné de pistache. Coloquei um polvo modelado a mão feito de chocolate em cima. Os bombons têm sabor de canela, maracujá e licor. A sobremesa empratada tem framboesa, calda de limão e uma farofa de ganache. Espero que os jurados gostem porque não é só a aparência que conta, o sabor também é importante”, reforça.
Amor pelo que faz
O primeiro bolo que Douglas fez na vida foi aos 12 anos. Ele sempre teve a avó, conhecida por Chica, como inspiração na cozinha. Hoje, aos 20 anos, ele disse que nunca se imaginou voando tão alto.
“Estou onde cheguei porque eu sou dedicado e tenho muito amor pelo que faço. Com amor você abre mão das coisas que gosta, abre mão da família, de lazer em busca de um sonho. Eu não sei explicar o sentimento que eu sinto pela confeitaria, não me vejo fazendo outra coisa a não ser o doce”, diz emocionado.
Sobre os planos para o futuro, Douglas diz que não está fazendo nenhum. “Eu desisti de pensar em planos, porque eu coloco uma meta e ela muda completamente. Esse ano estava nos planos ir para São Paulo, mas eu vou disputar uma competição na Alemanha, e ano que vem, outra na Rússia. Eu nunca imaginava isso. O que eu pretendo é montar um shopping de confeitaria, mas isso é bem mais pra frente”, afirma.
Ele é tricampeão nacional de confeitaria artística, e esta é a primeira vez que o jovem vai disputar um título internacional. “Nunca pensei que chegaria nesse nível. De representar meu estado, o meu país lá fora. É uma responsabilidade muito grande, mas estou me preparando pra fazer bonito”, afirma.
Douglas lembra de cada detalhe do dia em que ele recebeu a ligação da instrutora dele, informando que ele tinha sido convidado para a competição internacional.
Do Brasil, são dois competidores, Douglas e um outro jovem de São Paulo. Outros 6 países vão disputar o Campeonato Mundial de Confeiteiros Juniores (UIBC Junior World Championship of Confectioners).
“Eu só fazia bolos e sobremesas. Nessa competição específica eu vou fazer bombom, glaçagem, escultura de açúcar. É tudo muito diferente, tem uma técnica de brilho diferente, de pintura, modelagem”, afirma.
Cada participante deve entregar sobremesas empratadas, entremet, bombons e uma escultura feita com açúcar. Douglas escolheu a vida marinha como tema para inspirar seus pratos.
“O entremet é um bolo fantasia. Esse tem cinco camadas e tem o sabor framboesa com praliné de pistache. Coloquei um polvo modelado a mão feito de chocolate em cima. Os bombons têm sabor de canela, maracujá e licor. A sobremesa empratada tem framboesa, calda de limão e uma farofa de ganache. Espero que os jurados gostem porque não é só a aparência que conta, o sabor também é importante”, reforça.
Amor pelo que faz
O primeiro bolo que Douglas fez na vida foi aos 12 anos. Ele sempre teve a avó, conhecida por Chica, como inspiração na cozinha. Hoje, aos 20 anos, ele disse que nunca se imaginou voando tão alto.
“Estou onde cheguei porque eu sou dedicado e tenho muito amor pelo que faço. Com amor você abre mão das coisas que gosta, abre mão da família, de lazer em busca de um sonho. Eu não sei explicar o sentimento que eu sinto pela confeitaria, não me vejo fazendo outra coisa a não ser o doce”, diz emocionado.
Sobre os planos para o futuro, Douglas diz que não está fazendo nenhum. “Eu desisti de pensar em planos, porque eu coloco uma meta e ela muda completamente. Esse ano estava nos planos ir para São Paulo, mas eu vou disputar uma competição na Alemanha, e ano que vem, outra na Rússia. Eu nunca imaginava isso. O que eu pretendo é montar um shopping de confeitaria, mas isso é bem mais pra frente”, afirma.
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