Reflexos da alta do dólar poderão ser sentidos em AL dentro de uma semana
Após o Brasil registrar a maior alta semanal do dólar desde 2016, ultrapassando a barreira dos R$ 4,00, empresários e indústrias estão atentos e alertam que, se a alta continuar, o brasileiro vai sentir diretamente no bolso o reflexo dessa instabilidade da moeda.
Em Alagoas, o aumento dos preços nos supermercados não está longe de acontecer, caso não haja uma mudança de cenário.
A Associação dos Supermercados de Alagoas (ASA) alerta que os produtos ainda não registraram aumento no preço porque há estoque de mercadorias adquiridas antes da alta do dólar, no entanto, eles não devem durar muito e, em cerca de oito dias, os preços mais altos já devem ser registrados nas gôndolas dos estabelecimentos.
Segundo o presidente da ASA, Raimundo Barreto, o aumento de preços já é uma realidade país afora. "Os produtos já estão tendo uma subida nos preços depois da alta no dólar. Isso tem acontecido com os itens importados, os que o Brasil não fabrica ou que industrializa apenas uma pequena demanda", afirma.
Ainda de acordo com ele, os principais itens que devem apresentar alterações nos preços nas prateleiras são os vinhos, os queijos e os produtos químicos a serem usados em grandes indústrias.
"Ainda não dá pra estimar a porcentagem de alteração nos preços que esses produtos vão sofrer, mas se a alta continuar, talvez em uns oito ou dez dias já seja possível fazer essa estimativa", pontuou Raimundo Barreto.
Em Alagoas, o aumento dos preços nos supermercados não está longe de acontecer, caso não haja uma mudança de cenário.
A Associação dos Supermercados de Alagoas (ASA) alerta que os produtos ainda não registraram aumento no preço porque há estoque de mercadorias adquiridas antes da alta do dólar, no entanto, eles não devem durar muito e, em cerca de oito dias, os preços mais altos já devem ser registrados nas gôndolas dos estabelecimentos.
Segundo o presidente da ASA, Raimundo Barreto, o aumento de preços já é uma realidade país afora. "Os produtos já estão tendo uma subida nos preços depois da alta no dólar. Isso tem acontecido com os itens importados, os que o Brasil não fabrica ou que industrializa apenas uma pequena demanda", afirma.
Ainda de acordo com ele, os principais itens que devem apresentar alterações nos preços nas prateleiras são os vinhos, os queijos e os produtos químicos a serem usados em grandes indústrias.
"Ainda não dá pra estimar a porcentagem de alteração nos preços que esses produtos vão sofrer, mas se a alta continuar, talvez em uns oito ou dez dias já seja possível fazer essa estimativa", pontuou Raimundo Barreto.
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