Mortos em desabamento de viaduto na Itália já somam 37
A Delegação do Governo em Gênova, no noroeste da Itália, informou nesta quarta-feira (15) que o número provisório de mortos subiu para 37 como consequência da queda de um trecho de uma ponte, ocorrida no início da tarde de ontem.
"A Delegação do Governo de Gênova comunica que, por enquanto, o balanço dos mortos após a queda da Ponte Morandi é de 37", escreveu em uma nota publicada em seu site.
Além disso, informou que há outros 16 feridos, 12 deles em estado grave.
Por volta do meio-dia (hora local) de ontem, um trecho de aproximadamente 100 metros da Ponte Morandi, que tem 1 quilômetro de extensão e uma altura de 90 metros, caiu e deixou vários veículos sob os escombros.
Desde então, cerca de 1 mil agentes, entre bombeiros, polícia municipal, estadual, membros da Proteção Civil e equipes de resgate trabalham para limpar a área buscar possíveis sobreviventes que ainda estão presos.
O diretor-geral da Proteção Civil, Agostino Miozzo, disse em entrevista coletiva que a prioridade absoluta é remover os escombros o mais rápido possível e proteger a área para evitar riscos de novas quedas que possam afetar os edifícios.
O ministro de Infraestruturas, Danilo Toninelli, chamou o fato de "verdadeira tragédia" e exigiu a demissão dos diretores da concessionária Autoestrade per l'Italia, filial da Atlantia e responsável da manutenção do viaduto.
Isto, depois que a companhia informou que atualmente estava trabalhando para garantir o pavimento da ponte.
Matteo Salvini, ministro do Interior, mostrou a mesma linha de pensamento, em entrevista à emissora "Radio 24" afirmou que "uma companhia, como a que gerencia esse trecho da estrada, que gera bilhões de lucro, deve explicar aos italianos o motivo de não ter feito todo o possível para reinvestir uma parte desses lucro em segurança".
Além disso, adiantou que o governo pedirá para todas as concessionárias italianas que apresentem um relatório sobre a despesa que investem em segurança das estradas e reiterou que "este desastre não ficará impune".
"A Delegação do Governo de Gênova comunica que, por enquanto, o balanço dos mortos após a queda da Ponte Morandi é de 37", escreveu em uma nota publicada em seu site.
Além disso, informou que há outros 16 feridos, 12 deles em estado grave.
Por volta do meio-dia (hora local) de ontem, um trecho de aproximadamente 100 metros da Ponte Morandi, que tem 1 quilômetro de extensão e uma altura de 90 metros, caiu e deixou vários veículos sob os escombros.
Desde então, cerca de 1 mil agentes, entre bombeiros, polícia municipal, estadual, membros da Proteção Civil e equipes de resgate trabalham para limpar a área buscar possíveis sobreviventes que ainda estão presos.
O diretor-geral da Proteção Civil, Agostino Miozzo, disse em entrevista coletiva que a prioridade absoluta é remover os escombros o mais rápido possível e proteger a área para evitar riscos de novas quedas que possam afetar os edifícios.
O ministro de Infraestruturas, Danilo Toninelli, chamou o fato de "verdadeira tragédia" e exigiu a demissão dos diretores da concessionária Autoestrade per l'Italia, filial da Atlantia e responsável da manutenção do viaduto.
Isto, depois que a companhia informou que atualmente estava trabalhando para garantir o pavimento da ponte.
Matteo Salvini, ministro do Interior, mostrou a mesma linha de pensamento, em entrevista à emissora "Radio 24" afirmou que "uma companhia, como a que gerencia esse trecho da estrada, que gera bilhões de lucro, deve explicar aos italianos o motivo de não ter feito todo o possível para reinvestir uma parte desses lucro em segurança".
Além disso, adiantou que o governo pedirá para todas as concessionárias italianas que apresentem um relatório sobre a despesa que investem em segurança das estradas e reiterou que "este desastre não ficará impune".
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