França vence Croácia e é campeã da Copa do Mundo
Em jogo muito movimentado e cheio de emoção, a França tornou-se bicampeã mundial ao vencer a Croácia por 4 a 2 na final da Copa do Mundo de 2018, neste domingo, no estádio Lujniki, em Moscou.
Os franceses saíram na frente com gol contra de Mandzukic, após bola levantada na área, aos 18 minutos. Aos 28, Perisic empatou em grande jogada após pressão croata. De pênalti, a França fez 2 a 1 no primeiro tempo com Griezmann.
No segundo tempo, Pogba e Mbappé marcaram com chutes de fora da área aos 14 e 20 minutos. Aos 24, Mandzukic ainda descontou para os croatas.
Em sua terceira final em 20 anos, os franceses conquistaram o segundo mundial: em 1998 e 2018. O time ainda tem o vice-campeonato de 2006, após derrota nos pênaltis para a Itália.
Caminhos até a final
Os finalistas têm campanhas distintas no Mundial. Após uma primeira fase tranquila, a França bateu a Argentina por 4 a 3, o Uruguai por 2 a 0 e a Bélgica por 1 a 0. Apesar dos placares apertados, controlou as partidas com uma defesa sólida e um contra-ataque letal.
Já a Croácia precisou de três prorrogações e duas disputas de pênaltis para passar por Dinamarca, Rússia e Inglaterra. Marcou 12 gols no torneio (atrás apenas da Bélgica, com 16) e demonstrou incrível entrega, com destaque para suas estrelas Luka Modric, Ivan Rakitic, Mario Madzukic e o goleiro Danijel Subasic – todos acima de 30 anos.
Troféu de melhor da Copa deu azar nos últimos cinco mundiais
Em campo na final deste domingo, os franceses Kylian Mbappé e Antoine Griezmann e o croata Luka Modric estão cotados para ganhar o troféu Golden Ball, que reconhece quem foi o melhor jogador durante a Copa do Mundo.
Os três dizem não estarem muito preocupados com isso – e faz sentido: desde 1994, com Romário, o vencedor do prêmio não leva a Copa para casa. Parte disso se deve ao processo de escolha, que acontece antes da partida final. Neste ano, o ex-técnico da seleção Carlos Alberto Parreira estará entre os “eleitores”; entenda.
A seleção brasileira segue como a maior vencedora em Copas, com cinco conquistas, já que a Alemanha, tetracampeã e única que poderia alcançar a marca no torneio de 2018, foi eliminada ainda na fase de grupos. Apesar de também ter quatro títulos, os italianos não se classificaram para a competição.
Deixados para trás pelos franceses, ingleses e espanhóis têm um título cada.
Veja campeões e anos das conquistas:
Brasil (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)
Alemanha (1954, 1974, 1990 e 2014)
Itália (1934, 1938, 1982 e 2006)
Argentina (1978 e 1986)
França (1998 e 2018)
Uruguai (1930 e 1950)
Inglaterra (1966)
Espanha (2010)
Os franceses saíram na frente com gol contra de Mandzukic, após bola levantada na área, aos 18 minutos. Aos 28, Perisic empatou em grande jogada após pressão croata. De pênalti, a França fez 2 a 1 no primeiro tempo com Griezmann.
No segundo tempo, Pogba e Mbappé marcaram com chutes de fora da área aos 14 e 20 minutos. Aos 24, Mandzukic ainda descontou para os croatas.
Em sua terceira final em 20 anos, os franceses conquistaram o segundo mundial: em 1998 e 2018. O time ainda tem o vice-campeonato de 2006, após derrota nos pênaltis para a Itália.
Caminhos até a final
Os finalistas têm campanhas distintas no Mundial. Após uma primeira fase tranquila, a França bateu a Argentina por 4 a 3, o Uruguai por 2 a 0 e a Bélgica por 1 a 0. Apesar dos placares apertados, controlou as partidas com uma defesa sólida e um contra-ataque letal.
Já a Croácia precisou de três prorrogações e duas disputas de pênaltis para passar por Dinamarca, Rússia e Inglaterra. Marcou 12 gols no torneio (atrás apenas da Bélgica, com 16) e demonstrou incrível entrega, com destaque para suas estrelas Luka Modric, Ivan Rakitic, Mario Madzukic e o goleiro Danijel Subasic – todos acima de 30 anos.
Troféu de melhor da Copa deu azar nos últimos cinco mundiais
Em campo na final deste domingo, os franceses Kylian Mbappé e Antoine Griezmann e o croata Luka Modric estão cotados para ganhar o troféu Golden Ball, que reconhece quem foi o melhor jogador durante a Copa do Mundo.
Os três dizem não estarem muito preocupados com isso – e faz sentido: desde 1994, com Romário, o vencedor do prêmio não leva a Copa para casa. Parte disso se deve ao processo de escolha, que acontece antes da partida final. Neste ano, o ex-técnico da seleção Carlos Alberto Parreira estará entre os “eleitores”; entenda.
A seleção brasileira segue como a maior vencedora em Copas, com cinco conquistas, já que a Alemanha, tetracampeã e única que poderia alcançar a marca no torneio de 2018, foi eliminada ainda na fase de grupos. Apesar de também ter quatro títulos, os italianos não se classificaram para a competição.
Deixados para trás pelos franceses, ingleses e espanhóis têm um título cada.
Veja campeões e anos das conquistas:
Brasil (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)
Alemanha (1954, 1974, 1990 e 2014)
Itália (1934, 1938, 1982 e 2006)
Argentina (1978 e 1986)
França (1998 e 2018)
Uruguai (1930 e 1950)
Inglaterra (1966)
Espanha (2010)
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