Absolvido em processos, Washington Luiz volta ao Tribunal de Justiça
O desembargador Washington Luiz reassumiu suas funções no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), após dois anos de afastamento, período que foi investigado e absolvido de três processos que estavam tramitando no Conselho Nacional de Justiça. A volta ao cargo de desembargardor foi celebrada durante uma cerimônia ocorrida na manhã desta terça-feira (03), na sede do TJ/AL.
Em seu discurso, Washington Luiz afirmou que seu afastamento ocorreu após uma reportagem exibida nacionalmente, classificada por ele como "denuncista". "Me impingiam os crimes de assassinatos sempre da mesma forma. As vítimas eram sequestradas e queimadas vivas. Gestos de perversidade que seriam cometidos por mim. Esses denunciantes acharam pouco as denúncias perante o CNJ e foram à Polícia Federal", lamentou o desembargador.
De acordo com ele, as denúncias teriam sido feitas por duas pessoas. Inicialmente seriam 30 delas, a maioria arquivadas - nove, porém, se transformaram em sindicâncias que evoluíram. Destas, três foram à frente, duas sobre a proteção de prefeitos alagoanos e outra envolvendo a contratação irregular de merenda pelo Município de Maceió.
"Muitas das denúncias eram muito bem feitas, parecendo ser de algum operador do Direito. Isso me fez crer que esses denunciantes prestavam serviços a alguém", apontou ele.
O desembargador aproveitou o momento para lembrar os projetos tocados por ele enquanto presidente do TJ. Em seu discurso, ele citou o pagamento de mais de R$ 260 milhões em precatórios, a mediação na nomeação de 150 professores, a digitalização dos processos administrativos e a implantação do auxílio-saúde para os servidores do órgão.
Em seu discurso, Washington Luiz afirmou que seu afastamento ocorreu após uma reportagem exibida nacionalmente, classificada por ele como "denuncista". "Me impingiam os crimes de assassinatos sempre da mesma forma. As vítimas eram sequestradas e queimadas vivas. Gestos de perversidade que seriam cometidos por mim. Esses denunciantes acharam pouco as denúncias perante o CNJ e foram à Polícia Federal", lamentou o desembargador.
De acordo com ele, as denúncias teriam sido feitas por duas pessoas. Inicialmente seriam 30 delas, a maioria arquivadas - nove, porém, se transformaram em sindicâncias que evoluíram. Destas, três foram à frente, duas sobre a proteção de prefeitos alagoanos e outra envolvendo a contratação irregular de merenda pelo Município de Maceió.
"Muitas das denúncias eram muito bem feitas, parecendo ser de algum operador do Direito. Isso me fez crer que esses denunciantes prestavam serviços a alguém", apontou ele.
O desembargador aproveitou o momento para lembrar os projetos tocados por ele enquanto presidente do TJ. Em seu discurso, ele citou o pagamento de mais de R$ 260 milhões em precatórios, a mediação na nomeação de 150 professores, a digitalização dos processos administrativos e a implantação do auxílio-saúde para os servidores do órgão.
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