Motoristas de transportes complementares fecham avenida em Maceió cobrando redução no preço dos combustíveis
Transportadores complementares de todo o estado fecharam, na tarde desta terça-feira (29), os dois sentidos da Avenida Governador Lamenha Filho, no bairro do Feitosa, em Maceió, cobrando mais segurança para a categoria e a redução no preço dos combustíveis. O protesto aconteceu próximo ao Terminal Rodoviário João Paulo II.
De acordo com o presidente da Associação de Motoristas Complementares de Alagoas, Luciano Teixeira, a categoria está sendo alvo de assaltos e outros crimes e o Estado precisa garantir que os trabalhadores possam realizar suas viagens tranquilamente.
Eles pedem que o preço do combustível utilizado para a categoria sofra a redução na bomba. Ainda de acordo com Luciano, em menos de 20 dias, ele foi assalto três vezes enquanto realizava seu trabalho pelas estradas que cortam Alagoas.
"Não temos segurança no nosso trabalho. Saio de casa sabendo que algo de ruim vai acontecer. Dias atrás fui assaltado e foi um prejuízo grande. Levaram celulares dos passageiros, sem falar que danificaram a minha van, minha fonte de renda", relatou Luciano.
Presente também no protesto, o motorista José da Silva contou que está cada vez mais difícil trabalhar nesse ramo. "O preço do combustível está um absurdo. Meses atrás, com três reais e comprava um litro. Hoje, tenho que desembolsar mais de seis reais. Isso é desumano. E nem proteção temos", lamentou ele, que também pede ao Governo de Alagoas melhorias nas pistas.
Durante o protesto, eles alertaram que, caso o preço continue nesse patamar, uma greve geral da categoria será colocada em prática. "Se pararmos todos os transportes complementares, vamos prejudicar a população e não queremos isso. No entanto, é isso que o Governo está pedindo. A gente precisa que uma resposta seja dada para resolver todas essas questões", acrescentou Luciano.
Com o bloqueio da avenida e dos acessos de entrada e saída do Terminal Rodoviário, nenhum ônibus ou veículo de viagem conseguiu sair do local para pegar a estrada.
De acordo com o presidente da Associação de Motoristas Complementares de Alagoas, Luciano Teixeira, a categoria está sendo alvo de assaltos e outros crimes e o Estado precisa garantir que os trabalhadores possam realizar suas viagens tranquilamente.
Eles pedem que o preço do combustível utilizado para a categoria sofra a redução na bomba. Ainda de acordo com Luciano, em menos de 20 dias, ele foi assalto três vezes enquanto realizava seu trabalho pelas estradas que cortam Alagoas.
"Não temos segurança no nosso trabalho. Saio de casa sabendo que algo de ruim vai acontecer. Dias atrás fui assaltado e foi um prejuízo grande. Levaram celulares dos passageiros, sem falar que danificaram a minha van, minha fonte de renda", relatou Luciano.
Presente também no protesto, o motorista José da Silva contou que está cada vez mais difícil trabalhar nesse ramo. "O preço do combustível está um absurdo. Meses atrás, com três reais e comprava um litro. Hoje, tenho que desembolsar mais de seis reais. Isso é desumano. E nem proteção temos", lamentou ele, que também pede ao Governo de Alagoas melhorias nas pistas.
Durante o protesto, eles alertaram que, caso o preço continue nesse patamar, uma greve geral da categoria será colocada em prática. "Se pararmos todos os transportes complementares, vamos prejudicar a população e não queremos isso. No entanto, é isso que o Governo está pedindo. A gente precisa que uma resposta seja dada para resolver todas essas questões", acrescentou Luciano.
Com o bloqueio da avenida e dos acessos de entrada e saída do Terminal Rodoviário, nenhum ônibus ou veículo de viagem conseguiu sair do local para pegar a estrada.
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