Conheça o líder do movimento de caminhoneiros que parou o Brasil
O paulistano José da Fonseca Lopes, de 76 anos, começou a dirigir caminhões em 1960, assim que tirou sua carteira de habilitação. "Na época chamava carta", brinca.
Mas a paixão pelas estradas vem de mais cedo, quando acompanhava o seu pai, tios e até a tia Lurdes Lopes, segundo ele, uma das primeiras mulheres caminhoneiras do país. De lá para cá, ele já conduziu caminhão de mudança, cargueiro e até tanque.
Conduziu também inúmeras greves. Fonseca é presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (ABCAM), uma das entidades à frente da paralisação dos caminhoneiros em todo o país, que prejudica abastecimentos em diversas cidades.
Embora diga que não é líder do movimento, José da Fonseca tem participado das rodadas de negociação com o governo e foi uma das primeiras pessoas a se manifestar, reclamar e exigir medidas efetivas sobre a política de preços dos combustíveis. Ele afirmou: “Eu avisei que íamos parar. O governo sabia.”
A primeira greve de caminhoneiros de que participou foi em 1974. Desde então, Fonseca começou a ser uma das vozes ressonantes da classe. "Eu dava opinião sobre tudo. Aí o pessoal vinha falar comigo. E acabei virando líder. Mas eu não me fiz líder de nada, me fizeram", afirma.
Nesse embalo, em 1983 liderou a fundação da ABCAM, ao lado de outros caminhoneiros autônomos. Desde então, tem estado à frente das reivindicações de um número cada vez maior de companheiros de classe pelo país.
A ABCAM, embora reconhecida, não tem abrangência nacional. A entidade passou a integrar a sessão de transportes de carga da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em 2003.
Entre as entidades filiadas, tem federações de transportes e sindicatos de transportadoras de seis estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Sergipe.
Fonseca disse que a mobilização, que chegou ao seu oitavo dia nesta segunda-feira (28), foi organizada basicamente por comunicação via whastapp e rádios.
Fonte: Gazeta do Povo
Mas a paixão pelas estradas vem de mais cedo, quando acompanhava o seu pai, tios e até a tia Lurdes Lopes, segundo ele, uma das primeiras mulheres caminhoneiras do país. De lá para cá, ele já conduziu caminhão de mudança, cargueiro e até tanque.
Conduziu também inúmeras greves. Fonseca é presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (ABCAM), uma das entidades à frente da paralisação dos caminhoneiros em todo o país, que prejudica abastecimentos em diversas cidades.
Embora diga que não é líder do movimento, José da Fonseca tem participado das rodadas de negociação com o governo e foi uma das primeiras pessoas a se manifestar, reclamar e exigir medidas efetivas sobre a política de preços dos combustíveis. Ele afirmou: “Eu avisei que íamos parar. O governo sabia.”
A primeira greve de caminhoneiros de que participou foi em 1974. Desde então, Fonseca começou a ser uma das vozes ressonantes da classe. "Eu dava opinião sobre tudo. Aí o pessoal vinha falar comigo. E acabei virando líder. Mas eu não me fiz líder de nada, me fizeram", afirma.
Nesse embalo, em 1983 liderou a fundação da ABCAM, ao lado de outros caminhoneiros autônomos. Desde então, tem estado à frente das reivindicações de um número cada vez maior de companheiros de classe pelo país.
A ABCAM, embora reconhecida, não tem abrangência nacional. A entidade passou a integrar a sessão de transportes de carga da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em 2003.
Entre as entidades filiadas, tem federações de transportes e sindicatos de transportadoras de seis estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Sergipe.
Fonseca disse que a mobilização, que chegou ao seu oitavo dia nesta segunda-feira (28), foi organizada basicamente por comunicação via whastapp e rádios.
Fonte: Gazeta do Povo
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