Aeroporto Zumbi dos Palmares não tem mais combustível, diz Infraero
O Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió, não dispõe mais de combustível. A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (25) pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
A falta do querosene pode comprometer ainda mais os voos nos próximos dias, caso os caminhoneiros decidam estender a paralisação, que já dura cinco dias, mantendo os bloqueios em vias estaduais e federais.
O movimento é liderado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros, que representa os motoristas autônomos de todo o país.
Os caminhoneiros pedem mudanças na política de reajuste dos combustíveis adotada pela Petrobras, com a redução da carga tributária para o diesel. Além disso, exigem também isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Por telefone, a assessoria de comunicação da Infraero acrescentou que, apesar da falta de combustível, não há registro de intercorrências, ao menos por enquanto, nos embarques e desembarques. Contudo, pela manhã, um voo com destino ao Recife teve de ser cancelado.
"O que vivenciamos é uma restrição de querosene, o que não ocasiona, automaticamente, os cancelamentos. Quanto aos próximos dias, no entanto, não podemos informar nada porque dependemos dos caminhões que abastecem as aeronaves. Toda esta logística é de responsabilidade da associação que reúne o fornecimento de combustível de aviação", disse a assessoria.
Até a publicação desta matéria, 12 voos estavam confirmados no aeroporto internacional, sendo quatro deles com atraso, conforme a última atualização.
Confira, na íntegra, a nota da Infraero
"A Infraero segue monitorando o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais e já alertou aos operadores de aeronaves que avaliem seus planejamentos de voo, para que cada um possa definir sua melhor estratégia de abastecimento, de acordo com o estoque disponível na origem e destino do voo.
Ao mesmo tempo, a Infraero está em contato com órgãos públicos relacionados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.
A Infraero recomenda aos passageiros que procurem suas companhias para consultar a situação de seus voos. Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que se faça a consulta sobre a disponibilidade de combustível na origem e no destino do voo programado.
A Infraero compreende o direito de manifestação, mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias."
A falta do querosene pode comprometer ainda mais os voos nos próximos dias, caso os caminhoneiros decidam estender a paralisação, que já dura cinco dias, mantendo os bloqueios em vias estaduais e federais.
O movimento é liderado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros, que representa os motoristas autônomos de todo o país.
Os caminhoneiros pedem mudanças na política de reajuste dos combustíveis adotada pela Petrobras, com a redução da carga tributária para o diesel. Além disso, exigem também isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Por telefone, a assessoria de comunicação da Infraero acrescentou que, apesar da falta de combustível, não há registro de intercorrências, ao menos por enquanto, nos embarques e desembarques. Contudo, pela manhã, um voo com destino ao Recife teve de ser cancelado.
"O que vivenciamos é uma restrição de querosene, o que não ocasiona, automaticamente, os cancelamentos. Quanto aos próximos dias, no entanto, não podemos informar nada porque dependemos dos caminhões que abastecem as aeronaves. Toda esta logística é de responsabilidade da associação que reúne o fornecimento de combustível de aviação", disse a assessoria.
Até a publicação desta matéria, 12 voos estavam confirmados no aeroporto internacional, sendo quatro deles com atraso, conforme a última atualização.
Confira, na íntegra, a nota da Infraero
"A Infraero segue monitorando o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais e já alertou aos operadores de aeronaves que avaliem seus planejamentos de voo, para que cada um possa definir sua melhor estratégia de abastecimento, de acordo com o estoque disponível na origem e destino do voo.
Ao mesmo tempo, a Infraero está em contato com órgãos públicos relacionados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.
A Infraero recomenda aos passageiros que procurem suas companhias para consultar a situação de seus voos. Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que se faça a consulta sobre a disponibilidade de combustível na origem e no destino do voo programado.
A Infraero compreende o direito de manifestação, mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias."
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