Alagoanos morrem em explosão de fábrica clandestina de fogos em Pernambuco
Dois alagoanos morreram após uma explosão em uma fábrica clandestina de fogos de artifício na Zona Rural de Cupira, no Agreste de Pernambuco, a 170 quilômetros do Recife. A explosão aconteceu nessa segunda-feira (23) no Siíto Imbiruçu.
Cícero Luís da Silva, 47 anos, e Rosiberto Pedro da Silva, 25, trabalhavam na fabricação dos fogos há cerca de dois meses e estavam no local no momento da explosão. Eles morreram na hora. Outras três pessoas ficaram feridas com a explosão. Segundo o Hospital Municipal João Veríssimo, duas vítimas estão internadas na unidade de saúde com queimaduras no corpo, mas estão estáveis. Uma mulher teve um corte na cabeça e foi transferida para o Hospital da Restauração, no Recife. A identidade das vítimas não foi revelada.
Os corpos de Cícero e Rosiberto foram encaminhados até o Instituto de Medicina Legal de Caruaru, onde passam por exames. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Pernambuco ainda não há informações sobre a causa do acidente.
De acordo com que foi apurado pela imprensa pernambucana, a empresa não tinha autorização para vender ou armazenar explosivos.
Segundo o perito Henrique Tabosa, do Instituto de Criminalística de Pernambuco, o local não tinha condições de funcionamento. Ele disse ainda que todo o material coletado no local da explosão, inclusive alguns fogos que não detonaram, serão recolhidos.
Cícero Luís da Silva, 47 anos, e Rosiberto Pedro da Silva, 25, trabalhavam na fabricação dos fogos há cerca de dois meses e estavam no local no momento da explosão. Eles morreram na hora. Outras três pessoas ficaram feridas com a explosão. Segundo o Hospital Municipal João Veríssimo, duas vítimas estão internadas na unidade de saúde com queimaduras no corpo, mas estão estáveis. Uma mulher teve um corte na cabeça e foi transferida para o Hospital da Restauração, no Recife. A identidade das vítimas não foi revelada.
Os corpos de Cícero e Rosiberto foram encaminhados até o Instituto de Medicina Legal de Caruaru, onde passam por exames. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Pernambuco ainda não há informações sobre a causa do acidente.
De acordo com que foi apurado pela imprensa pernambucana, a empresa não tinha autorização para vender ou armazenar explosivos.
Segundo o perito Henrique Tabosa, do Instituto de Criminalística de Pernambuco, o local não tinha condições de funcionamento. Ele disse ainda que todo o material coletado no local da explosão, inclusive alguns fogos que não detonaram, serão recolhidos.
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