Sem acordo com o governo de Alagoas, PMs e bombeiros dizem que vão reduzir efetivo nas ruas
Mais uma reunião entre representantes do governo de Alagoas e de policiais e bombeiros militares terminou nesta sexta-feira (20) sem acordo em relação ao reajuste salarial. Com isso, a categoria afirma que vai reduzir o efetivo nas ruas, por causa da Operação Padrão.
A reunião aconteceu na Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), no centro de Maceió.
Os militares cobram equiparação aos salários de delegados da Polícia Civil, o que significa um aumento de 29%. Mas o governo afirma que não tem como chegar a esse percentual, e mantém a oferta de 10%, mas ela foi recusada.
Diante disso, o governo pediu um prazo até terça (24) para apresentar uma contraproposta.
"Não teve acordo sobre os 29%. Ele vai ver o impacto que isso dá na folha para saber até que ponto chegar em cima dessa proposta", disse o soldado Omena, da Associação de Cabos e Soldados (ACS).
Durante esse prazo, os militares dão início à segunda fase da Operação Padrão. Isso quer dizer que, a partir de sábado (21), os militares só vão atender às ocorrências nas ruas se os equipamentos neccessários estiverem regulamentados, como viaturas em perfeitas condições, munição suficiente, entre outras coisas.
Segundo o Movimento Unificado dos Militares Estaduais, as lideranças de cada batalhão e grupamento vão se reunir no fim de semana para planejar o aquartelamento, caso não haja uma proposta viável do governo para categoria.
A reunião aconteceu na Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), no centro de Maceió.
Os militares cobram equiparação aos salários de delegados da Polícia Civil, o que significa um aumento de 29%. Mas o governo afirma que não tem como chegar a esse percentual, e mantém a oferta de 10%, mas ela foi recusada.
Diante disso, o governo pediu um prazo até terça (24) para apresentar uma contraproposta.
"Não teve acordo sobre os 29%. Ele vai ver o impacto que isso dá na folha para saber até que ponto chegar em cima dessa proposta", disse o soldado Omena, da Associação de Cabos e Soldados (ACS).
Durante esse prazo, os militares dão início à segunda fase da Operação Padrão. Isso quer dizer que, a partir de sábado (21), os militares só vão atender às ocorrências nas ruas se os equipamentos neccessários estiverem regulamentados, como viaturas em perfeitas condições, munição suficiente, entre outras coisas.
Segundo o Movimento Unificado dos Militares Estaduais, as lideranças de cada batalhão e grupamento vão se reunir no fim de semana para planejar o aquartelamento, caso não haja uma proposta viável do governo para categoria.
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