Alagoas chega a 100% dos presos cadastrados no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões
O Tribunal de Justiça de Alagoas TJ-AL completou o cadastramento integral dos presos dos Estados no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP).
Com isso, seis unidades da Federação já têm os dados de 100% de suas respectivas populações carcerárias incluídos na plataforma criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que permitirá maior eficiência no monitoramento das ordens de prisão expedidas, assim como o controle do cumprimento das ordens de prisão e soltura em âmbito nacional em tempo real.
O trabalho feito pelo tribunal alagoano mostrou que há 4.329 detentos no sistema penitenciário estadual. Em Alagoas, a finalização do cadastramento ocorreu na mesma semana em que o secretário-geral do CNJ, Júlio Ferreira de Andrade, esteve reunido com o presidente do tribunal, desembargador Otávio Praxedes, em Macéio, para discutir o andamento dos trabalhos. O Mapa de implantação do BNMP está sendo atualizado para conter os últimos dados.
O desembargador informou, então, que a conclusão do cadastramento ocorreria na próxima semana. Segundo o secretário-geral do CNJ, o empenho da alta administração do TJ-AL, que encaminhou ofício aos magistrados e servidores do Poder Judiciário local solicitando que a checagem das informações e a inclusão de dados no banco fossem concluídas em 48 horas, foi decisivo para a conclusão do trabalho.
Com o BNMP, cada preso terá um documento digital, em que serão inseridos dados pessoais, como o número de RG (muitos detentos possuem mais de um documento de identificação), foto, alcunhas, apelidos, nomes de pai e mãe, além de características especiais – se a presa é lactante ou dependente química. Antes de iniciar o cadastro de um novo preso, é realizada uma pesquisa prévia de nomes para evitar a duplicidade de registros.Quanto maior for a precisão das informações do cadastramento, maiores as chances de o preso ser identificado. O Mapa de implantação do BNMP está sendo atualizado para conter os últimos dados.
Com isso, seis unidades da Federação já têm os dados de 100% de suas respectivas populações carcerárias incluídos na plataforma criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que permitirá maior eficiência no monitoramento das ordens de prisão expedidas, assim como o controle do cumprimento das ordens de prisão e soltura em âmbito nacional em tempo real.
O trabalho feito pelo tribunal alagoano mostrou que há 4.329 detentos no sistema penitenciário estadual. Em Alagoas, a finalização do cadastramento ocorreu na mesma semana em que o secretário-geral do CNJ, Júlio Ferreira de Andrade, esteve reunido com o presidente do tribunal, desembargador Otávio Praxedes, em Macéio, para discutir o andamento dos trabalhos. O Mapa de implantação do BNMP está sendo atualizado para conter os últimos dados.
O desembargador informou, então, que a conclusão do cadastramento ocorreria na próxima semana. Segundo o secretário-geral do CNJ, o empenho da alta administração do TJ-AL, que encaminhou ofício aos magistrados e servidores do Poder Judiciário local solicitando que a checagem das informações e a inclusão de dados no banco fossem concluídas em 48 horas, foi decisivo para a conclusão do trabalho.
Com o BNMP, cada preso terá um documento digital, em que serão inseridos dados pessoais, como o número de RG (muitos detentos possuem mais de um documento de identificação), foto, alcunhas, apelidos, nomes de pai e mãe, além de características especiais – se a presa é lactante ou dependente química. Antes de iniciar o cadastro de um novo preso, é realizada uma pesquisa prévia de nomes para evitar a duplicidade de registros.Quanto maior for a precisão das informações do cadastramento, maiores as chances de o preso ser identificado. O Mapa de implantação do BNMP está sendo atualizado para conter os últimos dados.
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