Ufal anuncia medidas de reforço para garantir segurança no campus de Maceió
Após uma suposta onda de assaltos no campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na última sexta-feira (2), a Reitoria concedeu uma coletiva à imprensa, na manhã desta segunda-feira (05). De acordo com a instituição, dois assaltos, recentes, vitimaram quatro estudantes. Em última avaliação do Ministério da Educação (MEC), o quesito "Segurança" não foi observado no relatório. Mesmo assim, medidas de segurança foram anunciadas.
Segundo informações da reitora, Maria Valéria Correia, o que aconteceu foram dois assaltos em um intervalo de 15 dias, quando quatro acadêmicos tiveram os celulares levados pelos autores. Na última visita feita por técnicos do MEC, o critério "Segurança" não foi avaliado pela equipe, para compor relatório com notas de desempenho institucional.
Na oportunidade, a reitora disse que já existem medidas sendo adotadas, como o reforço da segurança nos locais onde aconteceram os crimes. "Isso aconteceu entre os blocos construídos, nas áreas mais descampadas. Estamos melhorando a iluminação e a capinação dos matos que crescem. Estamos fazendo um reforço nessas áreas internas das unidades acadêmicas como no seu entorno, especialmente, nesses dois locais, no Instituto de Matemática e entre o CTEC [Centro de Tecnologia] e a FAU [Faculdade de Arquitetura e Urbanismo].
Maria Valéria comentou que a gestão também entrou em contato com o batalhão que faz a segurança na área. "Nossa preocupação é também de se comunicar com o batalhão, que reforça o policiamento nos dois acessos e no entorno. Estamos também tomando medidas para revisar o contrato de segurança, já com instruções de humanizar e ampliar esse contrato. Queremos humanizar para que não seja apenas para a segurança patrimonial, mas, também, uma relação mais humana entre os seguranças e a comunidade universitária".
Segundo a reitora, também está em execução a mudança das câmeras de segurança da Ufal. A troca deve ser finalizada em abril e estão sendo instalados equipamentos mais modernos, que podem ser programados para detecção de pessoas em determinado horário.
Paralelo às medidas de curto prazo, a reitora enfatizou que pretende acelerar o processo da política de Segurança da Universidade. "Estamos numa área bastante vulnerável. Os acontecimentos ao redor são de violência muito grave. Temos que nos relacionar com o sistema prisional e vamos fazer reuniões. Vamos ter uma relação para que eles nos ajudem no entorno do sistema prisional, que fica ao lado da Universidade. Vamos ter um reforço do batalhão, principalmente no horário em que os estudantes saem das aulas à noite".
Ela também disse que vão ser construídos postos de segurança fixos em alguns pontos mais críticos da Ufal, principalmente nos blocos que são mais distantes, além do fortalecimento de ações de extensão para que a comunidade ao redor se sinta parte da universidade. "Com Isso, esses acontecimentos tendem a diminuir. Já estamos fortalecendo as ações de extensão e vamos fortalecer ainda mais com editais de extensão".
Questionada sobre a suspensão de aulas devido à onda de assaltos, a reitora desmentiu a informação, apontando que houve boatos do cancelamento. "Não foram suspensas as aulas. Isso foi um boato que surgiu, mas nenhum colegiado deliberou isso e nem a gestão superior. São apenas boatos devido a esses dois incidentes em 15 dias. As aulas continuam na Universidade e esse tipo de incidente, estamos prezando para que não aconteça".
Segundo informações da reitora, Maria Valéria Correia, o que aconteceu foram dois assaltos em um intervalo de 15 dias, quando quatro acadêmicos tiveram os celulares levados pelos autores. Na última visita feita por técnicos do MEC, o critério "Segurança" não foi avaliado pela equipe, para compor relatório com notas de desempenho institucional.
Na oportunidade, a reitora disse que já existem medidas sendo adotadas, como o reforço da segurança nos locais onde aconteceram os crimes. "Isso aconteceu entre os blocos construídos, nas áreas mais descampadas. Estamos melhorando a iluminação e a capinação dos matos que crescem. Estamos fazendo um reforço nessas áreas internas das unidades acadêmicas como no seu entorno, especialmente, nesses dois locais, no Instituto de Matemática e entre o CTEC [Centro de Tecnologia] e a FAU [Faculdade de Arquitetura e Urbanismo].
Maria Valéria comentou que a gestão também entrou em contato com o batalhão que faz a segurança na área. "Nossa preocupação é também de se comunicar com o batalhão, que reforça o policiamento nos dois acessos e no entorno. Estamos também tomando medidas para revisar o contrato de segurança, já com instruções de humanizar e ampliar esse contrato. Queremos humanizar para que não seja apenas para a segurança patrimonial, mas, também, uma relação mais humana entre os seguranças e a comunidade universitária".
Segundo a reitora, também está em execução a mudança das câmeras de segurança da Ufal. A troca deve ser finalizada em abril e estão sendo instalados equipamentos mais modernos, que podem ser programados para detecção de pessoas em determinado horário.
Paralelo às medidas de curto prazo, a reitora enfatizou que pretende acelerar o processo da política de Segurança da Universidade. "Estamos numa área bastante vulnerável. Os acontecimentos ao redor são de violência muito grave. Temos que nos relacionar com o sistema prisional e vamos fazer reuniões. Vamos ter uma relação para que eles nos ajudem no entorno do sistema prisional, que fica ao lado da Universidade. Vamos ter um reforço do batalhão, principalmente no horário em que os estudantes saem das aulas à noite".
Ela também disse que vão ser construídos postos de segurança fixos em alguns pontos mais críticos da Ufal, principalmente nos blocos que são mais distantes, além do fortalecimento de ações de extensão para que a comunidade ao redor se sinta parte da universidade. "Com Isso, esses acontecimentos tendem a diminuir. Já estamos fortalecendo as ações de extensão e vamos fortalecer ainda mais com editais de extensão".
Questionada sobre a suspensão de aulas devido à onda de assaltos, a reitora desmentiu a informação, apontando que houve boatos do cancelamento. "Não foram suspensas as aulas. Isso foi um boato que surgiu, mas nenhum colegiado deliberou isso e nem a gestão superior. São apenas boatos devido a esses dois incidentes em 15 dias. As aulas continuam na Universidade e esse tipo de incidente, estamos prezando para que não aconteça".
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