Trotes dificultam investigações e torturam família de Allan Teófilo, desaparecido há três meses

O delegado responsável pela investigação do desaparecimento do universitário Allan Teófilo confirmou ao portal TNH1, na manhã desta sexta-feira (23), que a família do rapaz vem recebendo muitas denúncias falsas e, em alguns casos, até tentativas de extorsão.
De acordo com o delegado Rodrigo Sarmento, a família recebeu ligações de pessoas que diziam ter informações sobre Teófilo, mas que só seriam repassadas mediante pagamento em dinheiro. “Além da aflição do desaparecimento de um ente querido, os parentes ainda são torturados psicologicamente por esses criminosos que tentam se aproveitar de um momento de fragilidade para tirar vantagem”, afirma.
Ainda segundo o delegado, o Disque Denúncia também vem sendo usado para dar falsas informações sobre o caso, atrasando ainda mais a localização do carro e da vítima. “Se perdemos tempo ao verificar a veracidade de um fato que foi inventado, estamos deixando de verificar o que é real”, acrescentou Sarmento.
Atualmente, a polícia trabalha para proteger os familiares das denúncias falsas e foca em duas linhas de investigação: latrocínio (morte seguida de roubo) ou crime de cunho passional.
Allan desapareceu em novembro do ano passado após sair de casa, no bairro da Forene, para ir jogar futebol com amigos na cidade vizinha, Satuba. O carro dele foi filmado por câmeras de segurança quando chegava à cidade, no início da noite, e quando ia embora, por volta das 21h. Depois, disso, não há mais registros do carro e de Allan.
Passar trote é crime e pode ter pena de um a seis meses de prisão, ou multa (Art.266 do Código Penal).
De acordo com o delegado Rodrigo Sarmento, a família recebeu ligações de pessoas que diziam ter informações sobre Teófilo, mas que só seriam repassadas mediante pagamento em dinheiro. “Além da aflição do desaparecimento de um ente querido, os parentes ainda são torturados psicologicamente por esses criminosos que tentam se aproveitar de um momento de fragilidade para tirar vantagem”, afirma.
Ainda segundo o delegado, o Disque Denúncia também vem sendo usado para dar falsas informações sobre o caso, atrasando ainda mais a localização do carro e da vítima. “Se perdemos tempo ao verificar a veracidade de um fato que foi inventado, estamos deixando de verificar o que é real”, acrescentou Sarmento.
Atualmente, a polícia trabalha para proteger os familiares das denúncias falsas e foca em duas linhas de investigação: latrocínio (morte seguida de roubo) ou crime de cunho passional.
Allan desapareceu em novembro do ano passado após sair de casa, no bairro da Forene, para ir jogar futebol com amigos na cidade vizinha, Satuba. O carro dele foi filmado por câmeras de segurança quando chegava à cidade, no início da noite, e quando ia embora, por volta das 21h. Depois, disso, não há mais registros do carro e de Allan.
Passar trote é crime e pode ter pena de um a seis meses de prisão, ou multa (Art.266 do Código Penal).
Últimas Notícias

Curiosidades
Lenda que perdura por décadas: A curiosa saga do chupa-cabra

Arapiraca
Carro quase cai em ribanceira e família fica ferida em colisão no viaduto da AL-220, em Arapiraca

Arapiraca
Motorista embriagado é preso em flagrante após colidir carro contra muro em Arapiraca

Brasil / Mundo
Morre a chef Tanea Romão, do Pesadelo da Cozinha, aos 58 anos

Cidades
Homem com tornozeleira eletrônica tenta assaltar van e morre baleado em Maceió
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Protesto na antiga sede do ASA

TV JÁ É