Morre terceira vítima da queda do Globocop no Recife
O operador de transmissão Miguel Brendo Pontes Simões, de 21 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (1º), no Hospital da Restauração, na região central do Recife. Ele era o único sobrevivente da queda do Globocop, ocorrida no dia 23 de janeiro, no mar da Praia do Pina, na Zona Sul da capital pernambucana. Outras duas pessoas morreram no acidente com o helicóptero.
A informação foi repassada pelo padrasto de Miguel, o comandante Wagner Monteiro. O jovem estava internado desde o dia do acidente. Na quarta-feira (31), os médicos já haviam apontado uma piora no quadro neurológico de Miguel Brendo devido ao trauma sofrido no acidente.
Na queda da aeronave, que prestava serviços para a TV Globo, morreram o piloto Daniel Galvão, de 36 anos, e a 1º sargento da Aeronáutica Lia Maria de Souza, de 34 anos. O comandante foi sepultado no Recife. O corpo da militar foi sepultado no estado do Rio de Janeiro.
O acidente
Segundo informações da Infraero, o Globocop decolou do hangar, localizado ao lado do Aeroporto Internacional do Recife, no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul da capital pernambucana, às 5h50 (horário local) da terça (23). A aeronave decolou com destino ao litoral.
Imagens da câmera instalada em um semáforo da Avenida Boa Viagem registraram o momento da queda do Globocop. Nas imagens, é possível ver que o helicóptero cai em diagonal no mar, passando por trás de uma construção.
No vídeo ampliado, ainda nota-se que parte da aeronave pode ter se soltado durante a queda. A cauda do Globocop foi encontrada quebrada na terça (23). (Veja vídeo acima) A cauda do helicóptero foi encontrada quebrada no dia do acidente. Todos os destroços recolhidos foram levados para a Base Aérea da Aeronáutica, na Zona Sul da cidade.
Investigação
As polícias Civil e Federal abriram inquéritos para investigar o caso. Segundo o delegado da Polícia Federal Dário Sá Leitão, responsável pela investigação, a fuselagem vai ser periciada com calma para se chegar à conclusão dos motivos do acidente. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave estava regularizado.
A Polícia Civil informou, na quinta-feira (25), que as investigações ficaram a cargo da Polícia Federal, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o andamento do inquérito.
O Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II) recebeu, na terça-feira (30), outros destroços do Globocop. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), as peças, assim como as outras já recolhidas, foram encaminhadas à sede do Seripa II, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade.
A FAB, no entanto, não informou quantas ou quais peças foram entregues. Ainda assim, a Aeronáutica ressaltou a importância de todos os destroços coletados para que os investigadores possam mapear os destroços e entender o que motivou a queda do helicóptero.
A informação foi repassada pelo padrasto de Miguel, o comandante Wagner Monteiro. O jovem estava internado desde o dia do acidente. Na quarta-feira (31), os médicos já haviam apontado uma piora no quadro neurológico de Miguel Brendo devido ao trauma sofrido no acidente.
Na queda da aeronave, que prestava serviços para a TV Globo, morreram o piloto Daniel Galvão, de 36 anos, e a 1º sargento da Aeronáutica Lia Maria de Souza, de 34 anos. O comandante foi sepultado no Recife. O corpo da militar foi sepultado no estado do Rio de Janeiro.
O acidente
Segundo informações da Infraero, o Globocop decolou do hangar, localizado ao lado do Aeroporto Internacional do Recife, no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul da capital pernambucana, às 5h50 (horário local) da terça (23). A aeronave decolou com destino ao litoral.
Imagens da câmera instalada em um semáforo da Avenida Boa Viagem registraram o momento da queda do Globocop. Nas imagens, é possível ver que o helicóptero cai em diagonal no mar, passando por trás de uma construção.
No vídeo ampliado, ainda nota-se que parte da aeronave pode ter se soltado durante a queda. A cauda do Globocop foi encontrada quebrada na terça (23). (Veja vídeo acima) A cauda do helicóptero foi encontrada quebrada no dia do acidente. Todos os destroços recolhidos foram levados para a Base Aérea da Aeronáutica, na Zona Sul da cidade.
Investigação
As polícias Civil e Federal abriram inquéritos para investigar o caso. Segundo o delegado da Polícia Federal Dário Sá Leitão, responsável pela investigação, a fuselagem vai ser periciada com calma para se chegar à conclusão dos motivos do acidente. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave estava regularizado.
A Polícia Civil informou, na quinta-feira (25), que as investigações ficaram a cargo da Polícia Federal, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o andamento do inquérito.
O Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II) recebeu, na terça-feira (30), outros destroços do Globocop. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), as peças, assim como as outras já recolhidas, foram encaminhadas à sede do Seripa II, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade.
A FAB, no entanto, não informou quantas ou quais peças foram entregues. Ainda assim, a Aeronáutica ressaltou a importância de todos os destroços coletados para que os investigadores possam mapear os destroços e entender o que motivou a queda do helicóptero.
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