Vacina contra febre amarela é disponibilizada mediante agendamento, em Arapiraca
Alagoas não está inserida na lista das áreas de risco recomendadas pelo Ministério da Saúde para vacinação contra a febre amarela. Mesmo assim, ela é ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas é exclusiva para quem vai viajar para áreas endêmicas. Por conta disso, a vacina não faz parte do calendário das unidades de saúde. Em Arapiraca, ela é disponibilizada no 5º Centro de Saúde, com agendamento prévio.
Para quem vai se deslocar para as regiões de risco, a orientação é comparecer ao 5º Centro de Saúde, localizado no Centro da cidade, e realizar o agendamento. Para isso, é necessário apresentar documento de identificação e o comprovante de deslocamento. Adriana Duarte, coordenadora Municipal do Programa Nacional de Imunização explica que a pessoa deve tomar a vacina pelo menos 10 dias antes da viagem.
De acordo com dados da Secretaria Municipal da Saúde, a cidade já registra um aumento na procura pela vacina neste início de ano. Em meses anteriores, o número de doses ministradas era inferior a 50. Enquanto somente neste mês de janeiro, até a última sexta-feira (19), o número saltou para 173. Com isso, o calendário da vacina contra a febre amarela foi ampliado de um dia para dois, e acontece às segundas e sextas-feiras, no 5º Centro de Saúde.
Febre amarela
Sintomas
A febre amarela é uma doença viral que causa dores no corpo, mal-estar, náuseas, vômitos e, principalmente, febre. Os sintomas duram em média três dias. Em alguns pacientes, o vírus da febre amarela ataca o fígado. São as complicações hepáticas que levam as pessoas infectadas a ficar com uma cor amarelada, daí o nome febre amarela. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que em torno de 30% das pessoas que contraem a doença podem morrer, se não forem diagnosticadas precocemente. Por isso, a recomendação é a de que o paciente deve buscar imediatamente atendimento adequado nas unidades de saúde.
Transmissão
A febre amarela não é transmitida de pessoa para pessoa, nem de macaco para seres humanos. Os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os únicos vetores de transmissão da doença são os mosquitos silvestres Haemagogus e o Sabethes. No meio silvestre, os mosquitos picam o macaco, que depois de infectado pelo vírus pode ser picado por outro vetor e este, por sua vez, transmite para o homem. No caso da área urbana, a transmissão ocorre pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Para quem vai se deslocar para as regiões de risco, a orientação é comparecer ao 5º Centro de Saúde, localizado no Centro da cidade, e realizar o agendamento. Para isso, é necessário apresentar documento de identificação e o comprovante de deslocamento. Adriana Duarte, coordenadora Municipal do Programa Nacional de Imunização explica que a pessoa deve tomar a vacina pelo menos 10 dias antes da viagem.
De acordo com dados da Secretaria Municipal da Saúde, a cidade já registra um aumento na procura pela vacina neste início de ano. Em meses anteriores, o número de doses ministradas era inferior a 50. Enquanto somente neste mês de janeiro, até a última sexta-feira (19), o número saltou para 173. Com isso, o calendário da vacina contra a febre amarela foi ampliado de um dia para dois, e acontece às segundas e sextas-feiras, no 5º Centro de Saúde.
Febre amarela
Sintomas
A febre amarela é uma doença viral que causa dores no corpo, mal-estar, náuseas, vômitos e, principalmente, febre. Os sintomas duram em média três dias. Em alguns pacientes, o vírus da febre amarela ataca o fígado. São as complicações hepáticas que levam as pessoas infectadas a ficar com uma cor amarelada, daí o nome febre amarela. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que em torno de 30% das pessoas que contraem a doença podem morrer, se não forem diagnosticadas precocemente. Por isso, a recomendação é a de que o paciente deve buscar imediatamente atendimento adequado nas unidades de saúde.
Transmissão
A febre amarela não é transmitida de pessoa para pessoa, nem de macaco para seres humanos. Os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os únicos vetores de transmissão da doença são os mosquitos silvestres Haemagogus e o Sabethes. No meio silvestre, os mosquitos picam o macaco, que depois de infectado pelo vírus pode ser picado por outro vetor e este, por sua vez, transmite para o homem. No caso da área urbana, a transmissão ocorre pela picada do mosquito Aedes aegypti.
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