Hospital Universitário de Alagoas muda regras para marcação de exames
O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) de Alagoas mudou as regras para marcação de exames na unidade, com o objetivo de impedir a venda de fichas. A informação foi confirmada ao G1 nesta sexta-feira (5) pela superintendente da unidade, Regina Maria Dos Santos.
Em novembro do ano passado, a Polícia Federal foi acionada para investigar um grupo que vende lugares na fila e ainda ameaça funcionários do hospital.
Desde então, o HU trabalha medidas para evitar a prática. No dia 2 deste mês, a Superintendência publicou uma portaria trazendo novas exigências para a marcação.
De acordo com a doutora Regina Maria, agora os interessados em marcar exames vão ter que comprovar parentesco com o paciente ou levar uma autorização dele para conseguir ficha.
"A Polícia Federal nos orientou para que tomássemos providência e proteger o usuário. Agora, só quem vai poder marcar é um parente próximo. Se você tem, por exemplo, uma vizinha que é paraplégica e quer marcar para ela, pode desde que traga autorização", explicou a superintendente ao ressaltar que o grupo usava até pedras para marcar lugares na fila.
No Art. 2º da Portaria nº 334, o HU determina como deve ser a autorização. "As pessoas que não tiverem condição de comparecer para marcarem suas consultas, exames ou procedimentos devem providenciar procuração reconhecida em cartório autorizando pessoa de sua confiança devidamente identificada a proceder o agendamento onde conste ser a portadora a representante legal para esta finalidade".
Em novembro do ano passado, a Polícia Federal foi acionada para investigar um grupo que vende lugares na fila e ainda ameaça funcionários do hospital.
Desde então, o HU trabalha medidas para evitar a prática. No dia 2 deste mês, a Superintendência publicou uma portaria trazendo novas exigências para a marcação.
De acordo com a doutora Regina Maria, agora os interessados em marcar exames vão ter que comprovar parentesco com o paciente ou levar uma autorização dele para conseguir ficha.
"A Polícia Federal nos orientou para que tomássemos providência e proteger o usuário. Agora, só quem vai poder marcar é um parente próximo. Se você tem, por exemplo, uma vizinha que é paraplégica e quer marcar para ela, pode desde que traga autorização", explicou a superintendente ao ressaltar que o grupo usava até pedras para marcar lugares na fila.
No Art. 2º da Portaria nº 334, o HU determina como deve ser a autorização. "As pessoas que não tiverem condição de comparecer para marcarem suas consultas, exames ou procedimentos devem providenciar procuração reconhecida em cartório autorizando pessoa de sua confiança devidamente identificada a proceder o agendamento onde conste ser a portadora a representante legal para esta finalidade".
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