Fogos de artifício matam cachorro; postagem viraliza na internet
A virada do ano não foi de festa e alegria para uma família que perdeu sua cadela durante o momento em que estouravam os fogos de artifício, na passagem do ano, provavelmente em, São Gonçalo, no Rio de Janeiro. A cadela faleceu durante essa madrugada, e sua dona, identificada como Nunes Tha, fez uma publicação no Facebook relatando o ocorrido.
A publicação viralizou muito rápido, e dez horas após ser postada, já tinha passado dos 17 mil compartilhamentos e recebido 6 mil comentários. A maior parte da repercussão foi de usuários que se solidarizavam com a dona da cachorra e enviavam condolências. Mas houve alguns que a acusaram de falta de cuidados e estranharam a história. Vários outros usuários relataram ter passado pela mesma triste situação.
Preparando o ambiente
Para evitar problemas como o ocorrido com o cão de Nunes Tha, a recomendação dos especialistas é de se criar um ambiente seguro para os animais de estimação, para minimizar os riscos de fuga ou para evitar que eles se machuquem. “A nossa capacidade humana de perceber o mundo não é a mesma dos animais.
A sensibilidade de audição e visão pode ser mais ou menos apurada para cada espécie. Nós temos um gradiente de cores muito mais complexo que a maioria dos animais, mas a percepção auditiva deles é mais apurada que a nossa”, disse a médica veterinária Vânia Plaza Nunes, diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal e especialista em comportamento e bem-estar animal.
A publicação viralizou muito rápido, e dez horas após ser postada, já tinha passado dos 17 mil compartilhamentos e recebido 6 mil comentários. A maior parte da repercussão foi de usuários que se solidarizavam com a dona da cachorra e enviavam condolências. Mas houve alguns que a acusaram de falta de cuidados e estranharam a história. Vários outros usuários relataram ter passado pela mesma triste situação.
Preparando o ambiente
Para evitar problemas como o ocorrido com o cão de Nunes Tha, a recomendação dos especialistas é de se criar um ambiente seguro para os animais de estimação, para minimizar os riscos de fuga ou para evitar que eles se machuquem. “A nossa capacidade humana de perceber o mundo não é a mesma dos animais.
A sensibilidade de audição e visão pode ser mais ou menos apurada para cada espécie. Nós temos um gradiente de cores muito mais complexo que a maioria dos animais, mas a percepção auditiva deles é mais apurada que a nossa”, disse a médica veterinária Vânia Plaza Nunes, diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal e especialista em comportamento e bem-estar animal.
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