Eliminação dos criadouros do Aedes deve ser rigorosa nas férias
O período do verão é propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas e das altas temperaturas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por dengue, zika e chikungunya. Em Alagoas, pelo menos doze municípios estão classificados com elevado risco para surto do mosquito transmissor dessas doenças no ano novo.
A população precisa dobrar a atenção e cuidados para evitar os criadouros do inseto de forma mais rigorosa em Murici, Arapiraca, Craíbas, Girau do Ponciano, Jaramataia, Major Izidoro, Taquarana, Belém, Estrela de Alagoas, Maribondo, Dois Riachos e São José da Tapera. Maceió está inserida entre as cidades que estão em risco de alerta da propagação do vetor.
Antes de sair para a viagem de férias, agora em janeiro, é essencial fazer uma vistoria em casas, apartamentos e até mesmo no ambiente de trabalho. Qualquer lugar que possa acumular água é um potencial criadouro para as larvas do mosquito.
"Se cada um fizer a sua parte, vamos eliminar as chances de o mosquito nascer e, assim, reduzir a transmissão da dengue, zika e chikungunya. Queremos manter o ritmo de queda no registro dessas doenças e ter um verão com menos casos e mortes", destacou ministro da Saúde, Ricardo Barros na semana passada.
O ciclo de reprodução do mosquito, desde o ovo à forma adulta, leva em torno de 5 a 10 dias. Por isso, mesmo em viagens de menor duração, é preciso realizar uma série de medidas simples para garantir a limpeza dos ambientes. Recipientes como baldes, garrafas, ralos, lixeiras e outros objetos devem sempre estar fechados ou virados com a boca para baixo. Nos casos dos pratos de vasos de planta, devem ser preenchidos com areia. Os vasos sanitários também devem permanecer tampados e pneus devem ser mantidos em locais cobertos.
Durante a viagem, também é preciso ficar atento ao local de hospedagem, verificando, ao chegar, se há possíveis criadouros do mosquito. Outra forma para evitar as doenças, que deve ser aliada à limpeza, é o uso de repelentes e inseticidas. É importante lembrar que o produto utilizado deve ser devidamente registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ser aplicado de acordo com as instruções do fabricante, contidas no rótulo.
As gestantes devem ter cuidado especial, devido à relação do vírus zika com a ocorrência de microcefalia em bebês. Em passeios eco turísticos, o ideal é utilizar roupas que protejam o corpo contra picadas de insetos, como camisas de mangas compridas, calças, meias e sapatos fechados.
Em todo o País, o ministério anunciou que 1.310 municípios têm índice de infestação de mosquitos nos imóveis entre 1% a 3,9% e 409 em risco, com mais de 4% das residências com infestação.
A população precisa dobrar a atenção e cuidados para evitar os criadouros do inseto de forma mais rigorosa em Murici, Arapiraca, Craíbas, Girau do Ponciano, Jaramataia, Major Izidoro, Taquarana, Belém, Estrela de Alagoas, Maribondo, Dois Riachos e São José da Tapera. Maceió está inserida entre as cidades que estão em risco de alerta da propagação do vetor.
Antes de sair para a viagem de férias, agora em janeiro, é essencial fazer uma vistoria em casas, apartamentos e até mesmo no ambiente de trabalho. Qualquer lugar que possa acumular água é um potencial criadouro para as larvas do mosquito.
"Se cada um fizer a sua parte, vamos eliminar as chances de o mosquito nascer e, assim, reduzir a transmissão da dengue, zika e chikungunya. Queremos manter o ritmo de queda no registro dessas doenças e ter um verão com menos casos e mortes", destacou ministro da Saúde, Ricardo Barros na semana passada.
O ciclo de reprodução do mosquito, desde o ovo à forma adulta, leva em torno de 5 a 10 dias. Por isso, mesmo em viagens de menor duração, é preciso realizar uma série de medidas simples para garantir a limpeza dos ambientes. Recipientes como baldes, garrafas, ralos, lixeiras e outros objetos devem sempre estar fechados ou virados com a boca para baixo. Nos casos dos pratos de vasos de planta, devem ser preenchidos com areia. Os vasos sanitários também devem permanecer tampados e pneus devem ser mantidos em locais cobertos.
Durante a viagem, também é preciso ficar atento ao local de hospedagem, verificando, ao chegar, se há possíveis criadouros do mosquito. Outra forma para evitar as doenças, que deve ser aliada à limpeza, é o uso de repelentes e inseticidas. É importante lembrar que o produto utilizado deve ser devidamente registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ser aplicado de acordo com as instruções do fabricante, contidas no rótulo.
As gestantes devem ter cuidado especial, devido à relação do vírus zika com a ocorrência de microcefalia em bebês. Em passeios eco turísticos, o ideal é utilizar roupas que protejam o corpo contra picadas de insetos, como camisas de mangas compridas, calças, meias e sapatos fechados.
Em todo o País, o ministério anunciou que 1.310 municípios têm índice de infestação de mosquitos nos imóveis entre 1% a 3,9% e 409 em risco, com mais de 4% das residências com infestação.
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