Renan Filho diz que visitas no sistema prisional serão mantidas
O governador Renan Filho (PMDB) comentou, na manhã desta sexta-feira (15), a paralisação dos agentes penitenciários. O sindicato da categoria prometeu suspender novamente visitas de familiares e de advogados aos presos, mas o chefe do Executivo estadual disse não deixar que isso aconteça.
"Não vamos permitir uma paralisação que cesse visita, porque em outras oportunidades já regularizamos isso com a Polícia Militar, com outros instrumentos. Não é legal o servidor paralisar toda hora falando algo com relação a salário", afirmou o governador. "Vamos garantir também o direito de quem está recluso".
Ele afirmou que o sistema continua funcionando. "Não tem paralisação dos agentes. O sistema está funcionando. Isso sempre acontece, os agentes têm uma demanda e paralisam. Tem um monte de estado que ainda não pagou nem o 13º do ano passado. Estamos com tudo em dia, os agentes não tem nenhuma pendência", disse.
Segundo Renan, o Plano de Cargo e Carreiras (PCC) já foi enviado para a Assembleia Legislativa. "Já mandei para a Assembleia. Eles querem transformar uma bolsa que demos no passado em salário. Primeiro fizeram uma greve para ganhar a bolsa e agora fazem outra para transformar a bolsa em salário".
Além do PCC, que aguarda votação na ALE, os agentes pedem ainda adicional de periculosidade. O adicional não consta no texto do projeto, mas o presidente do sindicado, Kleyton Anderson, afirma que a paralisação está mantida nas unidades prisionais até que as demandas sejam atendidas.
"Diante da precariedade das condições de trabalho que colocam em risco a integridade dos servidores, reeducandos, visitantes e advogados, apenas os serviços essenciais seguem funcionando", garantem os agentes em nota enviada à imprensa.
"Não vamos permitir uma paralisação que cesse visita, porque em outras oportunidades já regularizamos isso com a Polícia Militar, com outros instrumentos. Não é legal o servidor paralisar toda hora falando algo com relação a salário", afirmou o governador. "Vamos garantir também o direito de quem está recluso".
Ele afirmou que o sistema continua funcionando. "Não tem paralisação dos agentes. O sistema está funcionando. Isso sempre acontece, os agentes têm uma demanda e paralisam. Tem um monte de estado que ainda não pagou nem o 13º do ano passado. Estamos com tudo em dia, os agentes não tem nenhuma pendência", disse.
Segundo Renan, o Plano de Cargo e Carreiras (PCC) já foi enviado para a Assembleia Legislativa. "Já mandei para a Assembleia. Eles querem transformar uma bolsa que demos no passado em salário. Primeiro fizeram uma greve para ganhar a bolsa e agora fazem outra para transformar a bolsa em salário".
Além do PCC, que aguarda votação na ALE, os agentes pedem ainda adicional de periculosidade. O adicional não consta no texto do projeto, mas o presidente do sindicado, Kleyton Anderson, afirma que a paralisação está mantida nas unidades prisionais até que as demandas sejam atendidas.
"Diante da precariedade das condições de trabalho que colocam em risco a integridade dos servidores, reeducandos, visitantes e advogados, apenas os serviços essenciais seguem funcionando", garantem os agentes em nota enviada à imprensa.
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