IML identifica segunda vítima carbonizada em acidente na BR 316 em Palmeira dos Índios
O Instituto Médico Legal informou, na manhã deste sábado (25) que a segunda vítima do trágico acidente que ocorreu na BR 316, em Palmeira dos Índios, na última quinta-feira (25).
Na tarde de ontem, o IML identificou através da arcada dentária o jovem Lucas Emanuel de Oliveira, 20 anos, o mesmo tipo de exame foi realizado na outra vítima que foi identificada neste sábado. Diego Ribeiro Rodrigues, de 26 anos, era o condutor do veículo que pegou fogo após a colisão.
Informações da assessoria de Comunicação da Perícia Oficial revelaram que a odontolegista Ana Paula Cavalcante Carneiro da Perícia Oficial e responsável pelos exames nos cinco corpos no IML de Arapiraca, explicou que a identificação foi realizada a partir da arcada dentária da vítima com os modelos dos arcos dentários e moldeiras de clareamento que foram apresentadas pela família, que é de Bom Conselho, Pernambuco.
A perita explicou ainda que nos outros casos, as fichas odontológicas apresentadas pelas famílias, não continham informações suficientes para permitir a identificação odontolegal.
Os outros três cadáveres serão submetidos ao exame de DNA Forense. As amostras de material biológico já foram recolhidas e serão analisados no Laboratório Forense do Instituto de Criminalística.
Na tarde de ontem, o IML identificou através da arcada dentária o jovem Lucas Emanuel de Oliveira, 20 anos, o mesmo tipo de exame foi realizado na outra vítima que foi identificada neste sábado. Diego Ribeiro Rodrigues, de 26 anos, era o condutor do veículo que pegou fogo após a colisão.
Informações da assessoria de Comunicação da Perícia Oficial revelaram que a odontolegista Ana Paula Cavalcante Carneiro da Perícia Oficial e responsável pelos exames nos cinco corpos no IML de Arapiraca, explicou que a identificação foi realizada a partir da arcada dentária da vítima com os modelos dos arcos dentários e moldeiras de clareamento que foram apresentadas pela família, que é de Bom Conselho, Pernambuco.
A perita explicou ainda que nos outros casos, as fichas odontológicas apresentadas pelas famílias, não continham informações suficientes para permitir a identificação odontolegal.
Os outros três cadáveres serão submetidos ao exame de DNA Forense. As amostras de material biológico já foram recolhidas e serão analisados no Laboratório Forense do Instituto de Criminalística.
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