Polícia mata suspeitos em Barcelona por possível ataque terrorista
A polícia da Catalunha matou cinco suspeitos de promover um novo ataque terrorista em uma operação em Cambrils, cidade a 120 km de Barcelona, menos de 10 horas depois que um atropelamento deixou 13 mortos e mais de 100 feridos na capital da Catalunha. Um deles chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu.
"Trabalhamos com a hipótese de que os fatos em Cambrils correspondem a um ato terrorista. Matamos os suspeitos", afirmou a polícia da Catalunha. Segundo a polícia, quatro suspeitos foram mortos e um quinto ficou ferido na operação, morrendo depois. Os serviços de emergência divulgaram que um policial e 6 civis ficaram feridos, dois em estado grave. Eles foram levadas para quatro hospitais da região.
Joaquim Forn, conselheiro do interior da Catalunha, disse que equipes especializadas estão trabalhando em Cambrils para verificar se havia explosivos no veículo usado pelos suspeitos. Segundo ele, os suspeitos estavam em um Audi A3 que ultrapassou um bloqueio policial e atropelou pedestres.
A investigação trabalha com a hipótese de que o incidente em Cambrils tenha relação com o ataque em Barcelona e com a explosão de uma casa em Alcanar, na noite de quarta.
Pelo Twitter, testemunhas afirmaram que viram um homem correndo armado pela orla da cidade. O incidente ocorreu na frente do Clube Náutico de Cambrils, em uma zona de pedestres, assim como ataque em Barcelona. As autoridades alertaram para que as pessoas não saíssem nas ruas de Cambrils.
Ataque em Barcelona
"Trabalhamos com a hipótese de que os fatos em Cambrils correspondem a um ato terrorista. Matamos os suspeitos", afirmou a polícia da Catalunha. Segundo a polícia, quatro suspeitos foram mortos e um quinto ficou ferido na operação, morrendo depois. Os serviços de emergência divulgaram que um policial e 6 civis ficaram feridos, dois em estado grave. Eles foram levadas para quatro hospitais da região.
Joaquim Forn, conselheiro do interior da Catalunha, disse que equipes especializadas estão trabalhando em Cambrils para verificar se havia explosivos no veículo usado pelos suspeitos. Segundo ele, os suspeitos estavam em um Audi A3 que ultrapassou um bloqueio policial e atropelou pedestres.
A investigação trabalha com a hipótese de que o incidente em Cambrils tenha relação com o ataque em Barcelona e com a explosão de uma casa em Alcanar, na noite de quarta.
Pelo Twitter, testemunhas afirmaram que viram um homem correndo armado pela orla da cidade. O incidente ocorreu na frente do Clube Náutico de Cambrils, em uma zona de pedestres, assim como ataque em Barcelona. As autoridades alertaram para que as pessoas não saíssem nas ruas de Cambrils.
Ataque em Barcelona
Van usada no ataque terrorista que atropelou dezenas de pessoas é guinchada pela polícia em Barcelona
(Foto: Sergio Perez/Reuters)
O atropelamento em Barcelona começou nas imediações da praça Catalunha e percorreu 600 metros da Rambla. A polícia prendeu dois suspeitos de ligação com o ataque - espanhol e um marroquino -, mas disse que nenhum deles seria o motorista, que está foragido. Um terceiro suspeito morreu em uma troca de tiros com a polícia.
O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou a autoria. As investigações não confirmaram a informação nem quantas pessoas teriam participado do atentado.
A polícia investiga o uso de duas vans. Uma delas foi usada de fato no atropelamento em La Rambla, enquanto um segundo veículo do tipo foi localizado na cidade de Vic, a cerca de 60 km ao norte de Barcelona.
As vítimas são de, ao menos, 18 nacionalidades. O jornal "El País" noticiou que três alemães estão entre os mortos. Também haveria vítimas gregas e belgas. O Itamaraty disse que ainda não há notícias de brasileiros entre as vítimas do atentado.
Brasileiros que estão na cidade disseram que houve correria e muito pânico durante o ataque e nos momentos que se seguiram, com um clima de tensão na cidade.
Driss Oukabir
Driss Oukabir, apontado pelas autoridades espanholas como responsável do atentado em Barcelona
(Foto: Reprodução/Twitter/El Pais)
O veículo usado no ataque foi alugado por um homem chamado Driss Oukabir, em Santa Perpetua de la Mogada, município perto de Barcelona. A imprensa chegou a divulgar uma foto de Driss Oukabir dizendo que ele era o autor do ataque e que teria sido preso.
No entanto, o jornal "La Vanguardia" publicou que ele se apresentou em uma delegacia de Girona, a cerca de 100 km de Barcelona, e afirmou que seu documento havia sido roubado e que no momento do ataque ele estava em Ripoll, uma das cidades desta província.
Logo após os atropelamentos, circulou a notícia pela imprensa de que um dos terroristas teria feito reféns em um restaurante, mas a polícia desmentiu a informação.
Terrorismo
Em pronunciamento no fim da noite desta quarta na Espanha, o primeiro-ministro do país, Mariano Rajoy, disse que, "lamentavelmente", os espanhóis conhecem muito bem a dor absurda que causa o terrorismo.
"Sabemos que os terroristas se vencem com uma ideia institucional, com cooperação, com prevenção", disse. Foi decretado luto oficial de três dias no país.
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