Morre aos 113 anos o homem mais velho do mundo
Morreu nesta sexta-feira (11), aos 113 anos de idade, o israelense Israel Kristal, considerado pelo "Guinness World Records", o livro dos recordes, como o homem mais velho do mundo.
Sobrevivente do Holocausto, Kristal estava a um mês de completar 114 anos de vida e morava na cidade de Haifa, em Israel. Ele ostentava o título de homem mais longevo do planeta desde 11 de março de 2016, quando tinha 112 anos.
"Eu não sei o segredo para uma longa vida. Acredito que tudo vem de cima, e nós nunca saberemos as razões. Houve homens mais inteligentes, fortes e bonitos do que eu e que não estão mais vivos", disse Kristal na ocasião.
Nascido no dia 15 de setembro de 1903, na cidade polonesa de Zarnow, ele foi prisioneiro do campo de concentração de Auschwitz, mas, segundo o jornal "Haaretz", não falava muito sobre essa experiência.
'Não há nenhum vestígio de democracia na Venezuela', diz chefe da OEA
"Cada dia transcorrido ali renderia dois livros", foi uma de suas poucas declarações sobre as atrocidades cometidas pelo nazismo em Auschwitz. Quando foi salvo pelas forças aliadas, em maio de 1945, Kristal estava à beira da morte e pesava 37 quilos.
Na década de 1950, ele mudou para Haifa com sua segunda esposa e seu filho, e ali permaneceu até o fim da vida. No ano passado, o israelense celebrara seus 113 anos com um Bar Mitzvá, que marca a passagem da infância para a maturidade e que ele não tivera quando jovem por causa da Primeira Guerra Mundial. (ANSA)
Sobrevivente do Holocausto, Kristal estava a um mês de completar 114 anos de vida e morava na cidade de Haifa, em Israel. Ele ostentava o título de homem mais longevo do planeta desde 11 de março de 2016, quando tinha 112 anos.
"Eu não sei o segredo para uma longa vida. Acredito que tudo vem de cima, e nós nunca saberemos as razões. Houve homens mais inteligentes, fortes e bonitos do que eu e que não estão mais vivos", disse Kristal na ocasião.
Nascido no dia 15 de setembro de 1903, na cidade polonesa de Zarnow, ele foi prisioneiro do campo de concentração de Auschwitz, mas, segundo o jornal "Haaretz", não falava muito sobre essa experiência.
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"Cada dia transcorrido ali renderia dois livros", foi uma de suas poucas declarações sobre as atrocidades cometidas pelo nazismo em Auschwitz. Quando foi salvo pelas forças aliadas, em maio de 1945, Kristal estava à beira da morte e pesava 37 quilos.
Na década de 1950, ele mudou para Haifa com sua segunda esposa e seu filho, e ali permaneceu até o fim da vida. No ano passado, o israelense celebrara seus 113 anos com um Bar Mitzvá, que marca a passagem da infância para a maturidade e que ele não tivera quando jovem por causa da Primeira Guerra Mundial. (ANSA)
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