Gêmeos de grávida com morte cerebral recebem alta médica; veja fotos
Os gêmeos Anna Vitória e Asaph, filhos de Frankielen Zampoli, que deu os bebês à luz mesmo após a morte cerebral, tiveram alta médica nesta segunda-feira (29), depois de 99 dias internados no Hospital do Rocio, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba.
Anna Vitória deixa o hospital pesando 3,4 quilos, e seu irmão, Asaph, 3,1 quilos. Os gêmeos nasceram no dia 22 de fevereiro, 123 dias depois da mãe, que tinha 21 anos, ter a morte cerebral atestada, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O corpo de Frankielen foi mantido funcionando por aparelhos, e a equipe médica do Hospital do Rocio iniciou uma série de terapias para que as crianças, que eram apenas embriões quando a mãe faleceu, pudessem terminar de se desenvolver dentro do ventre materno. O caso é considerado inédito na medicina mundial.
O pediatra e neonatalogista Edmilson Scharam, explica que as crianças se desenvolveram e ganharam peso graças a doação de leite humano.
As crianças irão passar o centésimo dia de vida em casa, ao lado do pai, da irmã mais velha e da avó. A equipe de médicos e enfermeiros afirma que vai ser impossível não sentir saudades. “Não tem como não se apegar. Foram meses de cuidados diários, torcendo por eles”, disse a enfermeira Raphaela Zanão Coura.
Apesar da dor de ter perdido a esposa tão jovem, sem ter tido a chance de conhecer os filhos, o pai dos gêmeos, Muriel Padilha, de 25 anos, está feliz. Ele fez aniversário no último sábado (27) e diz que não poderia receber presente melhor. Para ele, o nascimento das crianças foi um milagre. O fato de terem conseguido sobreviver, mesmo tão pequenos, e saírem do hospital, foi mais um milagre. "Agora eu não largo mais dos meus milagres”, comemorou o pai.
Anna Vitória deixa o hospital pesando 3,4 quilos, e seu irmão, Asaph, 3,1 quilos. Os gêmeos nasceram no dia 22 de fevereiro, 123 dias depois da mãe, que tinha 21 anos, ter a morte cerebral atestada, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O corpo de Frankielen foi mantido funcionando por aparelhos, e a equipe médica do Hospital do Rocio iniciou uma série de terapias para que as crianças, que eram apenas embriões quando a mãe faleceu, pudessem terminar de se desenvolver dentro do ventre materno. O caso é considerado inédito na medicina mundial.
O pediatra e neonatalogista Edmilson Scharam, explica que as crianças se desenvolveram e ganharam peso graças a doação de leite humano.
As crianças irão passar o centésimo dia de vida em casa, ao lado do pai, da irmã mais velha e da avó. A equipe de médicos e enfermeiros afirma que vai ser impossível não sentir saudades. “Não tem como não se apegar. Foram meses de cuidados diários, torcendo por eles”, disse a enfermeira Raphaela Zanão Coura.
Apesar da dor de ter perdido a esposa tão jovem, sem ter tido a chance de conhecer os filhos, o pai dos gêmeos, Muriel Padilha, de 25 anos, está feliz. Ele fez aniversário no último sábado (27) e diz que não poderia receber presente melhor. Para ele, o nascimento das crianças foi um milagre. O fato de terem conseguido sobreviver, mesmo tão pequenos, e saírem do hospital, foi mais um milagre. "Agora eu não largo mais dos meus milagres”, comemorou o pai.
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