Documentário em homenagem ao historiador Zezito Guedes é lançado pela Uneal
A Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) por meio do Núcleo de Pesquisa em Literatura (NUPLAV) realizou o lançamento do documentário “Zezito Guedes: Arte e História”. O evento lotou a sala do mestrado, no Campus I da Uneal, em Arapiraca, e contou com a presença do homenageado, familiares, amigos e estudantes.
O documentário, que tem a duração de 40 minutos, foi produzido pelo NUPLAV que é coordenado pelo reitor Jairo José Campos da Costa, em parceria com a Galeria Karandash. Durante a gravação, o pernambucano Zezito Guedes relata como iniciou a arte de esculpir madeira, o processo criativo de sua obra, e a paixão pelas esculturas.
Como historiador, ele relata, no vídeo, que visitou muitos povoados rurais de Arapiraca para encontrar pessoas que tiveram contato com Lampião, o rei do cangaço. “Lampião passou pelo sítio Capim e um agricultor estava sentado numa carro de boi quando viu aquele bando chegar ao povoado. Um dos homens do bando sentou no carro de boi e ficou conversando com o agricultor. Somente depois que o bando foi embora, o agricultor descobriu que foi Lampião que ficou sentado conversando com ele enquanto os cangaceiros saqueavam o povoado”, relatou Zezito Guedes durante a entrevista do documentário.
O reitor Jairo José Campos da Costa afirmou estar muito feliz em ter a oportunidade de homenagear um homem que tanto contribuiu para fomentar a cultura popular do interior de Alagoas. “O professor Zezito Guedes há décadas passadas, já mostrava a importância da singularidade da arte popular, dos saberes e fazeres tradicionais que se mantinham vivo na história de Alagoas, na historia de Arapiraca”, afirmou o reitor.
Jairo Campos lembrou que a história de Zezito Guedes já foi imortalizada com o reconhecimento de órgãos municipais e estaduais em homenageá-lo com nome de museu em Arapiraca, Patrimônio Vivo de Alagoas, dentre outras homenagens e agora o documentário produzido pela Uneal e Galeria Karandash. “Muito obrigado mestre Zezito, por tudo que você fez pela nossa cultura, ” agradeceu Jairo Campos.
Aos 81 anos e com a saúde um pouco fragilizada, Zezito Guedes agradeceu a homenagem cantando um trecho de uma música. Os três filhos e os irmãos do historiador, que estavam presentes à cerimônia, agradeceram ao reitor. “Obrigada por mais esta linda homenagem e queremos agradecer o carinho e a consideração que a Uneal sempre teve pelo nosso pai”, agradeceu a filha Graça Guedes.
O documentário, que tem a duração de 40 minutos, foi produzido pelo NUPLAV que é coordenado pelo reitor Jairo José Campos da Costa, em parceria com a Galeria Karandash. Durante a gravação, o pernambucano Zezito Guedes relata como iniciou a arte de esculpir madeira, o processo criativo de sua obra, e a paixão pelas esculturas.
Como historiador, ele relata, no vídeo, que visitou muitos povoados rurais de Arapiraca para encontrar pessoas que tiveram contato com Lampião, o rei do cangaço. “Lampião passou pelo sítio Capim e um agricultor estava sentado numa carro de boi quando viu aquele bando chegar ao povoado. Um dos homens do bando sentou no carro de boi e ficou conversando com o agricultor. Somente depois que o bando foi embora, o agricultor descobriu que foi Lampião que ficou sentado conversando com ele enquanto os cangaceiros saqueavam o povoado”, relatou Zezito Guedes durante a entrevista do documentário.
O reitor Jairo José Campos da Costa afirmou estar muito feliz em ter a oportunidade de homenagear um homem que tanto contribuiu para fomentar a cultura popular do interior de Alagoas. “O professor Zezito Guedes há décadas passadas, já mostrava a importância da singularidade da arte popular, dos saberes e fazeres tradicionais que se mantinham vivo na história de Alagoas, na historia de Arapiraca”, afirmou o reitor.
Jairo Campos lembrou que a história de Zezito Guedes já foi imortalizada com o reconhecimento de órgãos municipais e estaduais em homenageá-lo com nome de museu em Arapiraca, Patrimônio Vivo de Alagoas, dentre outras homenagens e agora o documentário produzido pela Uneal e Galeria Karandash. “Muito obrigado mestre Zezito, por tudo que você fez pela nossa cultura, ” agradeceu Jairo Campos.
Aos 81 anos e com a saúde um pouco fragilizada, Zezito Guedes agradeceu a homenagem cantando um trecho de uma música. Os três filhos e os irmãos do historiador, que estavam presentes à cerimônia, agradeceram ao reitor. “Obrigada por mais esta linda homenagem e queremos agradecer o carinho e a consideração que a Uneal sempre teve pelo nosso pai”, agradeceu a filha Graça Guedes.
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