Flamengo e Fluminense decidem o Carioca no Maracanã lotado
Todos os 78.000 ingressos já foram vendidos e comprovam: o domingo vai ver uma decisão de Campeonato Carioca como não era realizada há muito tempo. Mesmo com a vitória do Flamengo por 1×0 no primeiro jogo, a torcida do Fluminense sabe que a virada é plenamente possível. Já a nação flamenguista nem liga para qualquer possibilidade de virada. Quer mais é gritar campeão carioca em cima do tradicional rival que até hoje não se cansa de lembrar-se da última vez que ambos se cruzaram em uma decisão de campeonato – foi em 1995, com o famoso gol de barriga de Renato Gaúcho.
O QUE CADA TIME PRECISA PARA O TÍTULO
Antes de falar de cada uma das equipes, convém apresentar a matemática desta final que começa às 16 horas, o “horário nobre” do futebol brasileiro aos domingos. Como ganhou o primeiro jogo por 1×0, o Flamengo precisa apenas de um empate para ficar com a taça. Qualquer vitória rubro-negra, evidentemente, garante a conquista ao clube da Gávea. O Fluminense precisa ganhar por dois gols de vantagem para ser campeão. E uma vitória tricolor por um gol levaria a decisão para os pênaltis.
Flamengo e Fluminense fizeram também a final da Taça Guanabara, em jogo único, quando o Fluminense levou a melhor nas penalidades.
O técnico Abel Braga deu um puxão de orelha daqueles em seus jogadores e cobrou uma postura diferente para a partida deste domingo.
Para o técnico e para a torcida do Fluminense, houve certo relaxamento na primeira decisão, com o Flamengo demonstrando mais disposição e mais vontade de ficar com a taça.
“Foi uma partida definida nos detalhes, mas agora não adianta revirar o passado. O que a gente pode dizer para a nossa torcida é que todos os 11 jogadores estão mais do que focados para reverter o placar e levar este título”, afirmou o atacante Henrique Dourado, um dos mais cobrados pela apatia tricolor na primeira partida.
A exigência por raça soa um pouco exagerada, é verdade. A vitória do Flamengo foi de apenas 1×0, um placar que retrata uma partida equilibrada e que só foi decidida com um erro do zagueiro tricolor Renato Chaves.
A tendência é que o Fluminense leve a campo nesta segunda partida os mesmos titulares que atuaram na primeira final. O time escalado por Abel Braga teria então: Diego Cavalieri; Lucas, Renato Chaves, Henrique e Léo; Orejuela, Wendel (Douglas) e Sornoza; Wellington Silva (Marcos Jr.), Richarlison (Pedro) e Henrique Dourado.
A derrota no primeiro jogo já foi assimilada pelo comandante tricolor: “Fluminense e Flamengo fazem sempre jogos difíceis. Na final da Taça Guanabara foi 3×3. Então a torcida não precisa desanimar porque está tudo aberto e com boas chances nossas.”
FLAMENGO TENTA REVERTER O CANSAÇO
Algo que pode fazer a decisão deste domingo seguir o caminho das Laranjeiras é a condição física de cada uma das equipes. O Fluminense teve a semana toda para trabalhar exclusivamente esta decisão. Já o Flamengo precisou se desdobrar para conciliar esta finalíssima com outro jogo de extrema importância em seu calendário, a partida contra a Universidad Católica pela Libertadores. O Flamengo venceu, mas suou e desgastou seu elenco no triunfo por 3×1.
“É claro que há o cansaço e é claro que trabalhar somente um jogo permite uma preparação mais precisa que a programação para dois compromissos”, analisa o técnico Zé Ricardo. “Mas o calendário do futebol brasileiro tem esses detalhes e nós sabemos como lidar com ele e oferecer condições para que este tipo de dificuldade não nos afete.”
O volante Rômulo, que se recuperava de lesão, pode ser uma surpresa na escalação de Zé Ricardo, que avalia se vale a pena usar um jogador sem ritmo de jogo justamente em uma decisão como a de domingo.
A tendência é que a escalação flamenguista nesta decisão seja a mesma da equipe que iniciou o jogo contra a Católica na quarta-feira no próprio Maracanã. Tanto Abel Braga quanto Zé Ricardo podem despistar e usar o mistério e o blefe às vésperas de uma decisão, mas é coerente imaginar o Flamengo indo a campo com a seguinte equipe: Alex Muralha; Pará, Réver, Rafael Vaz e Trauco; Márcio Araújo (Rômulo), Willian Arão, Gabriel (Renê) e Mancuello (Rodinei); Everton (Cuéllar) e Paolo Guerrero.
OLHO NO CAMPO, OUTRO NA HISTÓRIA
Flamengo e Fluminense são os maiores campeões do Carioca, e a decisão deste domingo tem um sabor especial também para os fanáticos por histórias e estatísticas.
O Rubro-Negro soma 33 conquistas, contra 31 do Fluminense, que tem a chance de diminuir esta contagem e ficar a apenas um campeonato de igualar a soma flamenguista. Vasco e Botafogo vêm bem atrás – 24 e 20, respectivamente.
O QUE CADA TIME PRECISA PARA O TÍTULO
Antes de falar de cada uma das equipes, convém apresentar a matemática desta final que começa às 16 horas, o “horário nobre” do futebol brasileiro aos domingos. Como ganhou o primeiro jogo por 1×0, o Flamengo precisa apenas de um empate para ficar com a taça. Qualquer vitória rubro-negra, evidentemente, garante a conquista ao clube da Gávea. O Fluminense precisa ganhar por dois gols de vantagem para ser campeão. E uma vitória tricolor por um gol levaria a decisão para os pênaltis.
Flamengo e Fluminense fizeram também a final da Taça Guanabara, em jogo único, quando o Fluminense levou a melhor nas penalidades.
O técnico Abel Braga deu um puxão de orelha daqueles em seus jogadores e cobrou uma postura diferente para a partida deste domingo.
Para o técnico e para a torcida do Fluminense, houve certo relaxamento na primeira decisão, com o Flamengo demonstrando mais disposição e mais vontade de ficar com a taça.
“Foi uma partida definida nos detalhes, mas agora não adianta revirar o passado. O que a gente pode dizer para a nossa torcida é que todos os 11 jogadores estão mais do que focados para reverter o placar e levar este título”, afirmou o atacante Henrique Dourado, um dos mais cobrados pela apatia tricolor na primeira partida.
A exigência por raça soa um pouco exagerada, é verdade. A vitória do Flamengo foi de apenas 1×0, um placar que retrata uma partida equilibrada e que só foi decidida com um erro do zagueiro tricolor Renato Chaves.
A tendência é que o Fluminense leve a campo nesta segunda partida os mesmos titulares que atuaram na primeira final. O time escalado por Abel Braga teria então: Diego Cavalieri; Lucas, Renato Chaves, Henrique e Léo; Orejuela, Wendel (Douglas) e Sornoza; Wellington Silva (Marcos Jr.), Richarlison (Pedro) e Henrique Dourado.
A derrota no primeiro jogo já foi assimilada pelo comandante tricolor: “Fluminense e Flamengo fazem sempre jogos difíceis. Na final da Taça Guanabara foi 3×3. Então a torcida não precisa desanimar porque está tudo aberto e com boas chances nossas.”
FLAMENGO TENTA REVERTER O CANSAÇO
Algo que pode fazer a decisão deste domingo seguir o caminho das Laranjeiras é a condição física de cada uma das equipes. O Fluminense teve a semana toda para trabalhar exclusivamente esta decisão. Já o Flamengo precisou se desdobrar para conciliar esta finalíssima com outro jogo de extrema importância em seu calendário, a partida contra a Universidad Católica pela Libertadores. O Flamengo venceu, mas suou e desgastou seu elenco no triunfo por 3×1.
“É claro que há o cansaço e é claro que trabalhar somente um jogo permite uma preparação mais precisa que a programação para dois compromissos”, analisa o técnico Zé Ricardo. “Mas o calendário do futebol brasileiro tem esses detalhes e nós sabemos como lidar com ele e oferecer condições para que este tipo de dificuldade não nos afete.”
O volante Rômulo, que se recuperava de lesão, pode ser uma surpresa na escalação de Zé Ricardo, que avalia se vale a pena usar um jogador sem ritmo de jogo justamente em uma decisão como a de domingo.
A tendência é que a escalação flamenguista nesta decisão seja a mesma da equipe que iniciou o jogo contra a Católica na quarta-feira no próprio Maracanã. Tanto Abel Braga quanto Zé Ricardo podem despistar e usar o mistério e o blefe às vésperas de uma decisão, mas é coerente imaginar o Flamengo indo a campo com a seguinte equipe: Alex Muralha; Pará, Réver, Rafael Vaz e Trauco; Márcio Araújo (Rômulo), Willian Arão, Gabriel (Renê) e Mancuello (Rodinei); Everton (Cuéllar) e Paolo Guerrero.
OLHO NO CAMPO, OUTRO NA HISTÓRIA
Flamengo e Fluminense são os maiores campeões do Carioca, e a decisão deste domingo tem um sabor especial também para os fanáticos por histórias e estatísticas.
O Rubro-Negro soma 33 conquistas, contra 31 do Fluminense, que tem a chance de diminuir esta contagem e ficar a apenas um campeonato de igualar a soma flamenguista. Vasco e Botafogo vêm bem atrás – 24 e 20, respectivamente.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Ladrões invadem castelo onde moram príncipe William e Kate Middleton
Justiça
MPAL tem denúncia aceita pelo TJ contra médico acusado de violência sexual e importunação, em Alagoas
Polícia
Alagoano em condição análoga à escravidão é resgatado na Bahia
Política em Pauta
Bolsonaro desembarca em Alagoas, critica governo e reforça confiança em retorno à presidência
Política em Pauta
MinC homenageia Nise da Silveira com força-tarefa que humaniza prestações de contas de projetos culturais
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É