Manifestantes tentam invadir a Câmara em protesto contra reforma da Previdência
Um grupo de manifestantes contrários à reforma da Previdência tentou invadir hoje (18) a Câmara de Deputados. Os manifestantes, em sua maioria policiais civis, chegaram a passar pela chapelaria, entrada principal da Câmara que dá acesso aos salões Negro e Verde. Eles quebraram parte dos vidros da portaria principal da Câmara, mas foram contidos pela Polícia Legislativa, que formou uma barreira de segurança e reagiu com bombas de gás lacrimogêneo.
Após a confusão, parte do grupo dirigiu-se à rampa do Congresso Nacional. Não há informações sobre feridos ou detidos. A segurança nas portarias foi reforçada, e a circulação entre o Senado e a Câmara está restrita. Após o tumulto, um grupo de manifestantes entrou para uma reunião com o relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA).
Desde o final da manhã, o grupo formado por cerca de 3 mil policiais civis, militares e guardas municipais, entre outros profissionais da segurança pública, posicionou-se em frente ao gramado do Congresso Nacional para protestar contra a proposta de reforma da Previdência. O texto original encaminhado pelo governo previa o fim da aposentadoria especial para a categoria. No Senado, as saídas foram fechadas, e alguns manifestantes chegaram a bater nos vidros da entrada.
Mobilização
O protesto foi organizado pela União de Policias do Brasil (UPB), que pretendia protocolar um pedido de retirada dos policiais da proposta de reforma do governo.
O presidente da Frente Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Antônio Boudens, informou que mantém contato com os demais líderes sindicais para que recuem e não criem confusão com os policiais legislativos. A expectativa de Boudens é de que, entre hoje e amanhã, haja uma “última tentativa de diálogo” com o relator da PEC antes da apresentação do parecer, prevista para esta quarta-feira (19).
Para a Fenapef, as mudanças propostas pelo governo federal, mesmo com algumas flexibilizações, ainda não agradam às categorias policiais. “A idade mínima não está em discussão para nós. Já temos a previsão de aposentadoria por tempo de serviço, e o governo quer criar uma segunda”, disse Boudens, acrescentando que as mobilizações vão continuar se o relatório não for alterado de acordo com as sugestões dos policiais. Para o próximo dia 28 está marcada uma greve geral contra as reformas.
Após a confusão, parte do grupo dirigiu-se à rampa do Congresso Nacional. Não há informações sobre feridos ou detidos. A segurança nas portarias foi reforçada, e a circulação entre o Senado e a Câmara está restrita. Após o tumulto, um grupo de manifestantes entrou para uma reunião com o relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA).
Desde o final da manhã, o grupo formado por cerca de 3 mil policiais civis, militares e guardas municipais, entre outros profissionais da segurança pública, posicionou-se em frente ao gramado do Congresso Nacional para protestar contra a proposta de reforma da Previdência. O texto original encaminhado pelo governo previa o fim da aposentadoria especial para a categoria. No Senado, as saídas foram fechadas, e alguns manifestantes chegaram a bater nos vidros da entrada.
Mobilização
O protesto foi organizado pela União de Policias do Brasil (UPB), que pretendia protocolar um pedido de retirada dos policiais da proposta de reforma do governo.
O presidente da Frente Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Antônio Boudens, informou que mantém contato com os demais líderes sindicais para que recuem e não criem confusão com os policiais legislativos. A expectativa de Boudens é de que, entre hoje e amanhã, haja uma “última tentativa de diálogo” com o relator da PEC antes da apresentação do parecer, prevista para esta quarta-feira (19).
Para a Fenapef, as mudanças propostas pelo governo federal, mesmo com algumas flexibilizações, ainda não agradam às categorias policiais. “A idade mínima não está em discussão para nós. Já temos a previsão de aposentadoria por tempo de serviço, e o governo quer criar uma segunda”, disse Boudens, acrescentando que as mobilizações vão continuar se o relatório não for alterado de acordo com as sugestões dos policiais. Para o próximo dia 28 está marcada uma greve geral contra as reformas.
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