Criminoso se entrega à polícia em assalto a ônibus, no RJ
Um assalto a um ônibus da linha Alcântara- Niterói tem passageiros reféns na manhã desta terça-feira (21), na BR101, na subida da ponte Rio-Niterói, sentido Rio. Viaturas da Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar estão no local. Desde as 8h50, suspeitos fazem os passageiros de reféns e policiais militares e agentes da Polícia Rodoviária Federal tentam uma negociação. Às 9h50, o criminoso se entregou às autoridades, de acordo com a PRF. Ele era o único criminoso que mantinha os passageiros reféns.
Às 9h09, o acesso à Ponte pela Av. do Contorno foi interditado por conta da ocorrência. Às 9h29, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se deslocavam para o local. Uma mulher passou mal e foi liberada pelos criminosos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, além dela, outras duas pessoas tinham sido liberadas até as 9h30.
No mesmo horário, a Niterói-Manilha, no sentido Rio de Janeiro, tinham oito quilômetros de congestionamento. Os motoristas encontram trânsito complicado desde o bairro Boa Vista, no quilômetro 314, até o quilômetro 322, na subida da ponte Rio-Niterói.
De acordo com o especialista em segurança Paulo Storani, é preciso que as forças policiais estejam atentas a criminalidade na região. Ele acredita que é preciso definir qual força policial vai gerir a crise.
“É preciso definir quem é o gestor da crise, quem vai negociar. Para que haja uma unidade de comando e protocolos sejam obedecidos. Mas é um fato que pode se tornar corriqueiro, que pode se tornar comum. Porque é muito comum o assalto a ônibus nessas linhas que partem de Alcântara e que também partem de Manilha para Niterói e que muitas vezes tomam a Ponte Rio-Niterói”, destacou Storani.
A Polícia Militar confirmou, por meio de suas redes sociais, que a negociação está sendo realizada em parceria com a Polícia Rodoviária Federal. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também está no local. Uma passageira que estava no ônibus estava ao lado, contou o que viu.
“Eu estava no meu ônibus e esse ônibus que estava assaltado passou do meu lado, muito perto, e eu vi as pessoas lá dentro chorando, em pânico. O ônibus não estava lotado, não chegava a ter gente em pé, mas tinha muita gente. A polícia tentou parar o ônibus, mas pareceu que o bandido não deixou, ficou ameaçando uma refém e mandou o motorista não parar, aí o motorista tentou pegar a ponte, pra desviar da polícia”, conta a administradora de empresa Jane Sá, que estava na linha 535 Alcântara – Estácio e viu como tudo começou.
Às 9h09, o acesso à Ponte pela Av. do Contorno foi interditado por conta da ocorrência. Às 9h29, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se deslocavam para o local. Uma mulher passou mal e foi liberada pelos criminosos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, além dela, outras duas pessoas tinham sido liberadas até as 9h30.
No mesmo horário, a Niterói-Manilha, no sentido Rio de Janeiro, tinham oito quilômetros de congestionamento. Os motoristas encontram trânsito complicado desde o bairro Boa Vista, no quilômetro 314, até o quilômetro 322, na subida da ponte Rio-Niterói.
De acordo com o especialista em segurança Paulo Storani, é preciso que as forças policiais estejam atentas a criminalidade na região. Ele acredita que é preciso definir qual força policial vai gerir a crise.
“É preciso definir quem é o gestor da crise, quem vai negociar. Para que haja uma unidade de comando e protocolos sejam obedecidos. Mas é um fato que pode se tornar corriqueiro, que pode se tornar comum. Porque é muito comum o assalto a ônibus nessas linhas que partem de Alcântara e que também partem de Manilha para Niterói e que muitas vezes tomam a Ponte Rio-Niterói”, destacou Storani.
A Polícia Militar confirmou, por meio de suas redes sociais, que a negociação está sendo realizada em parceria com a Polícia Rodoviária Federal. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também está no local. Uma passageira que estava no ônibus estava ao lado, contou o que viu.
“Eu estava no meu ônibus e esse ônibus que estava assaltado passou do meu lado, muito perto, e eu vi as pessoas lá dentro chorando, em pânico. O ônibus não estava lotado, não chegava a ter gente em pé, mas tinha muita gente. A polícia tentou parar o ônibus, mas pareceu que o bandido não deixou, ficou ameaçando uma refém e mandou o motorista não parar, aí o motorista tentou pegar a ponte, pra desviar da polícia”, conta a administradora de empresa Jane Sá, que estava na linha 535 Alcântara – Estácio e viu como tudo começou.
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