Coreia do Norte lança 4 mísseis no mar do Japão
A Coreia do Norte lançou neste domingo (5) quatro mísseis balísticos em direção ao Mar do Leste (Mar do Japão), segundo informou o governo japonês.
O Ministério sul-coreano da Defesa também confirmou o teste, mas não precisou o número de mísseis balísticos lançados pelos norte-coreanos.
De acordo com o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, três dos quatro projéteis caíram na Zona Econômica Especial (ZEE), espaço que se estende cerca de 370 quilômetros desde a costa do Japão.
O lançamento aconteceu às 7h36, no horário local (19h36 do domingo em Brasília) da costa noroeste da Coreia do Norte, de acordo com a agência "Yonhap", que citou fontes do exército da Coreia do Sul.
Um dos projéteis voou pelo menos mil quilômetros antes de cair no oceano, segundo um comunicado do Estado-Maior Conjunto (JCS) da Coreia do Sul.
Reação
Segundo a CNN, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, falou ao Parlamento nesta segunda-feira e condenou o lançamento dos mísseis sobre águas japonesas.
Abe considerou a atitude do governo norte-coreano uma violação às resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
"Os lançamentos claramente mostram que a ameaça norte-coreana alcançou uma nova dimensão", disse perante o parlamento o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que considerou estes testes como "uma provocação muito séria" para a segurança nacional.
Segundo a France Press, a União Europeia condenou 'veementemente' a atividade balística de Pyongyang.
O presidente interino da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, considerou durante a reunião do Conselho de Segurança Nacional (NSC) que o lançamento representa "um desafio e uma grave provocação para a comunidade internacional", segundo divulgou o escritório presidencial.
Hwang também pediu que se conclua a instalação do polêmico sistema antimísseis THAAD em território sul-coreano para "fortalecer a capacidade de dissuasão" perante os mísseis norte-coreanos.
O teste contribui para aumentar ainda mais a tensão na península coreana, onde na semana passada Washington e Seul iniciaram suas manobras militares anuais, as maiores até o momento.
As autoridades japonesas e sul-coreanas acreditam que o lançamento realizado hoje pelo regime de Pyongyang responde às manobras conjuntas anuais que Coreia do Sul e Estados Unidos realizam em território sul-coreano desde a semana passada.
Na sexta-feira passada a Coreia do Norte ameaçou, através de seu jornal estatal "Rodong Sinmun", realizar novos testes de mísseis em resposta a estes exercícios militares, cuja escala este ano é a maior até o momento e que Pyongyang considera um ensaio para invadir seu território.
2º disparo em 1 mês
O lançamento de mísseis sobre o mar japonês ocorre menos de um mês após a Coreia do Norte disparar outro míssil balístico na região, considerado uma provocação para testar a resposta do presidente norte-americano Donald Trump.
A reação do presidente foi rápida, e Trump disse estar "100% atrás do Japão", cujo primeiro-ministro Shinzo Abe descreveu como "absolutamente intolerável" o lançamento do foguete em frente à costa do seu país, em 12 de fevereiro.
O Ministério sul-coreano da Defesa também confirmou o teste, mas não precisou o número de mísseis balísticos lançados pelos norte-coreanos.
De acordo com o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, três dos quatro projéteis caíram na Zona Econômica Especial (ZEE), espaço que se estende cerca de 370 quilômetros desde a costa do Japão.
O lançamento aconteceu às 7h36, no horário local (19h36 do domingo em Brasília) da costa noroeste da Coreia do Norte, de acordo com a agência "Yonhap", que citou fontes do exército da Coreia do Sul.
Um dos projéteis voou pelo menos mil quilômetros antes de cair no oceano, segundo um comunicado do Estado-Maior Conjunto (JCS) da Coreia do Sul.
Reação
Segundo a CNN, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, falou ao Parlamento nesta segunda-feira e condenou o lançamento dos mísseis sobre águas japonesas.
Abe considerou a atitude do governo norte-coreano uma violação às resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
"Os lançamentos claramente mostram que a ameaça norte-coreana alcançou uma nova dimensão", disse perante o parlamento o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que considerou estes testes como "uma provocação muito séria" para a segurança nacional.
Segundo a France Press, a União Europeia condenou 'veementemente' a atividade balística de Pyongyang.
O presidente interino da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, considerou durante a reunião do Conselho de Segurança Nacional (NSC) que o lançamento representa "um desafio e uma grave provocação para a comunidade internacional", segundo divulgou o escritório presidencial.
Hwang também pediu que se conclua a instalação do polêmico sistema antimísseis THAAD em território sul-coreano para "fortalecer a capacidade de dissuasão" perante os mísseis norte-coreanos.
O teste contribui para aumentar ainda mais a tensão na península coreana, onde na semana passada Washington e Seul iniciaram suas manobras militares anuais, as maiores até o momento.
As autoridades japonesas e sul-coreanas acreditam que o lançamento realizado hoje pelo regime de Pyongyang responde às manobras conjuntas anuais que Coreia do Sul e Estados Unidos realizam em território sul-coreano desde a semana passada.
Na sexta-feira passada a Coreia do Norte ameaçou, através de seu jornal estatal "Rodong Sinmun", realizar novos testes de mísseis em resposta a estes exercícios militares, cuja escala este ano é a maior até o momento e que Pyongyang considera um ensaio para invadir seu território.
2º disparo em 1 mês
O lançamento de mísseis sobre o mar japonês ocorre menos de um mês após a Coreia do Norte disparar outro míssil balístico na região, considerado uma provocação para testar a resposta do presidente norte-americano Donald Trump.
A reação do presidente foi rápida, e Trump disse estar "100% atrás do Japão", cujo primeiro-ministro Shinzo Abe descreveu como "absolutamente intolerável" o lançamento do foguete em frente à costa do seu país, em 12 de fevereiro.
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